18 de Outubro de 2011 archive

Listas da BR6 por grupo e ordenadas por pedido de horário

Ficam aqui disponibilizadas as listas da BR6 por grupo de docência e por ordem de entrada de horário.
Faltam ainda as listas de colocações dos grupos 310, 320, 340, 540, 560, 600, 610, 920 e 930. Os grupos 210 e 530 não tiveram colocações e o grupo 350 já não tem candidatos por colocar desde 31 de Agosto.

Este tipo de listas podem apoiar possíveis recursos hierárquicos.


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Blogosfera – educar A educação

ADD de professores contratados ainda por concluir!

 

Mas não foi só numa escola! E quase de certeza que o tempo de serviço de 2010/2011 dessa escola já foi validado.
Enfim…

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Petição Professores Preteridos

Petição Professores Preteridos  

Para:Ministro da Educação e Ciência

1 – Como é do conhecimento público e sem que nada o fizesse prever, o Ministério da Educação e Ciência alterou os procedimentos da aplicação da lei que regulamenta o concurso de professores, o que resultou numa inversão das colocações, relativamente aos anos anteriores. Habitualmente, nas primeiras Bolsas de Recrutamento havia uma quantidade substancialmente superior de colocações em horários anuais, em contraste com um número significativamente reduzido de horários temporários.
2 – O número de colocações em horários anuais, nas primeiras bolsas, era tão expressivo que um número considerável de docentes concorreu apenas a horários anuais, como era habitual, com uma garantia de colocação, na pior das hipóteses, até à BR4.
3 – Não obstante as circunstâncias excecionais que levaram à existência de um número significativo de professores em Destacamento por Ausência da Componente Lectiva (DACL) e à redução substancial do número de vagas, a alteração da aplicação da lei levou a que os docentes mais graduados, opositores, apenas, aos horários anuais, se vissem ultrapassados na ordenação estabelecida pela DGRHE e não obtivessem a devida colocação a que teriam direito.
4 – Com efeito, a constatação inegável da alteração da plataforma informática que levou as próprias escolas a terem de carregar horários anuais como temporários e noutros casos, a serem carregados como anuais e serem convertidos em mensais, sem qualquer informação prévia no momento do concurso, configura uma situação inaceitável de quem sabia o impacto das alterações produzidas e não alertou em tempo para esta mudança de procedimentos. Não basta argumentar que se está a atuar ao abrigo da lei para justificar a razoabilidade do que aconteceu pois é inequívoco que o Ministério sabia do impacto que as alterações na plataforma iriam provocar.
5 – Em bom rigor, se a aplicação da lei e/ou da plataforma informática não tivessem sido alteradas, os horários temporários, até agora preenchidos, teriam sido, maioritariamente, horários anuais e os restantes é que teriam sido os temporários.
6 – Gerou-se assim, um clima de frustração neste grupo de docentes, por verem goradas as suas legítimas expectativas de não poderem aspirar à colocação a que teriam direito, não fora a alteração operada na plataforma pela DGRHE.
7 – Face à situação criada e no sentido de minorar os efeitos do problema detectado, sugere-se que seja criada a possibilidade de os professores que manifestaram opção pelos horários anuais possam aceder também às vagas temporárias sem interferir com as colocações já efectuadas. Deste modo será reposta alguma equidade, permitindo que os docentes mais graduados não sejam injustamente arredados do sistema de ensino para este ano lectivo.

Se concorda com estes pressupostos, subscreva esta petição.

Os signatários

Penso que não seria necessária uma petição para remediar o que veio a acontecer com uma alteração forçada das regras. O próprio MEC no dia seguinte à BR2 deveria ter permitido que todos os docentes que concorreram apenas a horários anuais pudessem alterar a duração previsível do contrato manifestando interesse nisso.

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De novo Timor Leste

Tenho dado algum relevo à manifestação de interesse para funções docentes em Timor Leste. Hoje foi conhecida a lista definitiva dos candidatos selecionados para lecionar em Timor após a entrevista de seleção dos candidatos.

Só é pena que não exista mais nenhuma informação dos procedimentos a seguir para estes professores de forma a organizarem a sua vida. São necessários alguns procedimentos que têm de ser feitos com alguma antecedência, nomeadamente um plano de vacinas próprio.

Lista de candidatos selecionados

Este concurso foi aberto apenas para professores dos quadros com preferência para candidatos em ausência da componente lectiva, no entanto Timor Leste irá apostar na requalificação dos seus docentes e espera contar com o apoio de docentes portugueses comparticipando em conjunto com o estado português os custos dessa parceria. Uma boa oportunidade de trabalho deve surgir nos próximos tempos para os docentes portugueses.

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O Estado Social por Medina Carreira

Programa Olhos nos Olhos dia 17 Outubro 2011

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FNE receia que a escola deixe de ser para todos em Portugal

A Federação Nacional da Educação (FNE) manifestou hoje preocupação e  “profunda discordância” com as medidas inscritas na proposta de  orçamento para 2012, admitindo que podem fazer perigar a escolaridade  obrigatória de 12 anos, com o empobrecimento das famílias.

Podemos  estar hoje a poupar algum dinheiro, mas criando “uma fatura  extremamente pesada para os portugueses no futuro se abandonarmos  condições de uma educação de qualidade que acolha todos e promovendo o  sucesso de todos”, declarou à agência Lusa o secretário-geral da FNE,  João Dias da Silva.

“A educação é o setor onde há o corte mais brutal em termos de orçamento, comparativamente a 2011”, sublinhou.

Questionado  sobre a viabilidade da escolaridade de 12 anos, Dias da Silva  respondeu: “A própria Ação Social Escolar também sofre cortes. Aquilo  que contribuía para uma oferta de qualidade pode ser posto em causa por  medidas que sejam de mero controlo de despesa”.

Face às  dificuldades que enfrentam as famílias, a FNE apela: “Temos de ter uma  educação para todos, se começamos a ter uma educação só para alguns é o  futuro que está em causa”.

Questionado sobre um alerta já deixado  pelas associações de pais sobre esta matéria, Dias da Silva admitiu: “Há  todas as formas escondidas de pequeno contributo para o orçamento  familiar que retiram os jovens da escola e isso deve ser combatido, não  deve ser promovido”.

A FNE discorda das medidas estabelecidas para  os trabalhadores da Administração Pública, como os cortes de salários e  subsídios de férias e de Natal, mostrando-se particularmente sensível  aos pensionistas cujo IRS seja agravado.

“O caminho que se pode  seguir não é um caminho de via única, que é este que o Governo  escolheu”, disse Dias da Silva, defendendo que se a crise é para todos,  os sacrifícios também deviam ser repartidos por todos, através de uma  revisão de impostos para a população em geral e em função das  possibilidades de cada um.

Para a FNE, o Governo “não preserva condições de equidade e de justiça social”.

A federação considera que há uma incorreta gestão de recursos na Administração Pública e que há alternativa a despedimentos.

No  setor que representa, em particular, a FNE diz-se preocupada com a  forma “vaga e genérica” como o Governo apresenta o contributo do  Ministério da Educação para combater a crise.

“Não entendemos o  que é supérfluo na organização curricular, nem como é possível reduzir  nas políticas de promoção de sucesso educativo. Achamos que há perigo de  estes cortes virem a por em causa elementos fundamentais de garantia da  qualidade do nosso sistema educativo”, afirmou.

O Ministério da  Educação e Ciência perde 864 milhões de euros, face a 2011, para um  total de 8.182,4 milhões de euros inscritos este ano na proposta de lei  que o Governo entregou segunda-feira no Parlamento.

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BR6 com horários pedidos só até ao dia 13?

A lista de colocações da BR6 foi reduzida, pela primeira vez em alguns grupos disciplinares não foram colocados docentes. Uma situação estranha na lista da BR6 foi a data de colocação ser dada como o dia 13 de Outubro em vez do dia 17.

O que poderá ter acontecido?

O dia 13 foi o dia que o Ministério anunciou que os DCE e os DACL seriam colocados administrativamente, embora no dia de hoje ainda não se saiba de que forma irá acontecer essa colocação administrativa e a lista de colocações administrativas da BR6 também ainda não saiu.

Será que os horários pedidos pelas escolas após o dia 13 não tenham vindo a concurso nesta bolsa de forma a permitir a colocação administrativa dos DCE para lugares vagos?

É incompreensível o erro das listas da BR6 se não for essa a justificação, embora nas listas de colocados tenham vindo a concurso horários que terminam o contrato no dia 17/11.

 

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Valor do corte das ofertas não essenciais

Conforme já tinha feito referência aqui o OE2012 prepara-se para cortar nas ofertas não essenciais do ensino básico.

Estes cortes no valor de 100,2 milhões de euros têm um impacto no PIB de 0,1%.

Para além destes cortes que devem incidir essencialmente no currículo também se prevê um acréscimo de alunos por turma no ensino regular e nos cursos EFA com uma poupança de 87,8 milhões de euros bem como a continuação da racionalização da rede de escolas do 1º ciclo e a continuação da aposta na criação de mega agrupamentos com uma redução de 54 milhões de euros.

Com a redução de 147,4 milhões de euros no ensino superior e ciência mais uma redução de 208,7 milhões de euros que não está discriminada, a redução total no MEC para 2012 irá ser de 600,1 milhões de euros, 0,4% do PIB.
Acrescido os cerca de 600 milhões de euros com o não pagamento dos subsídios de Férias e Natal o corte total que irá afectar a Educação ultrapassa em muito o mil milhão de euros.

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OE2012 – Orçamento para a Educação

Para analisar estes dados amanhã com mais alguma calma. Mas 9,6% são mais do que os 605 milhões de euros que há pouco tempo se falava para cortes no MEC.



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