Lista de Colocações dos Açores no Concurso Interno

Como habitual os Açores cumprem escrupulosamente as datas anunciadas no calendário de concursos.

 

Lista de colocações ao concurso interno dos Açores aqui.

 

Foram colocados no concurso interno dos Açores 9 docentes dos quadros do continente, de acordo com a seguinte distribuição por grupo de recrutamento:

 

110 – 2

120 – 1

220 – 1

240 – 1

250 – 1

300 – 1

400 – 1

600 – 1

 

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14 comentários

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    • Correia on 29 de Abril de 2014 at 11:33
    • Responder

    No grupo 120 o primeiro colocado também é uma colega que estava colocada no continente.

    • António on 29 de Abril de 2014 at 15:13
    • Responder

    Cada vez mais será mais difícil mobilidade interna definitiva das ilhas para o continente e continente-ilhas…


  1. Os QZP do continente foram impedidos de concorrer neste concurso, uma autentica vergonha,os sindicatos de professores estão numa relação de autentico concubinato com a corja eleita por uma minoria dos portugueses (uma vez que grande parte dos eleitores já nem vota). Estou muito, muito revoltado e extremamente desiludido com quem mede a justiça à luz de interesses obscuros e não à luz da razão. Si dicatos assim não nos servem, só se servem.

      • Correia on 29 de Abril de 2014 at 19:19
      • Responder

      A foi impedido de concorrer e segundo o DL deveria ter podido concorrer. Como tal aconselho-o vivamente a ir para tribunal. Tenho conhecimento de um colega que já o fez, face a não lhe ter sido permitido, pelo mesmo motivo – a aplicação não o permitia. Mas a lei permite-o.


      1. Tenho a resposta escrita da presidente do jurí de concurso que alega que a RAA não reconhece os docentes de QZP do continente como docentes de quadro porque eles já extinguiram essa figura à algum tempo da RAA.

          • Correia on 30 de Abril de 2014 at 14:05

          “A” pegue nessa resposta e vá para tribunal. Já agora envie-a também para o provedor de justiça pois o seu parecer ser-lhe-á útil em tribunal.


  2. E agora não aparecem os comentários dos colegas dos continente a dizer q não podem concorrer para as ilhas? É que 9 colegas do continente concorreram para os quadros da região e entraram. Para uma região com um grupo docente tão pequeno, entrarem 9 colegas faz muita diferença. Passarão à frente de quem trabalha cá há anos e poderia vir a efetivar neste concurso. Os do quadro da região bem concorrem para o continente mas não entram!

      • Correia on 30 de Abril de 2014 at 14:01
      • Responder

      Gin são colegas do quadro do continente que concorreram para o quadro dos Açores. Não ultrapassaram ninguém, pelo simples facto que são quadros de escola do continente, que efetivaram em quadro de escola da RAA, porque a sua graduação é muito superior à dos colegas restantes. O mesmo é permitido para os colegas efetivos em quadro de escola da RAA e da RAM, que queiram concorrer ao concurso interno no continente. Mais, os colegas dos quadros da RAA e da RAM ainda se podem candidatar ao concurso de mobilidade para o continente. Ou seja, estão salvaguardados os interesses dos colegas das regiões autónomas, pertencentes aos quadros. Se formos a falar de injustiças, então diria qual a justiça de um candidato de graduação de 13,000 se encontrar em primeira prioridade na RAA por ter realizado o seu estágio na RAA e centenas de colegas com graduações de 20,000 ou muito mais (alguns têm perto de 40,000 de graduação) concorrerem em segunda prioridade porque estagiaram no continente e ainda não têm 3 anos de tempo de serviço efetivo na RAA? Onde está a justiça?! Será que a RAA não faz também parte de Portugal? Em que é que Castelo Branco, Guarda, Portalegre, Évora, Bragança, Beja, Vila Nova de Foz Coa, Freixo de Espada à Cinta, Idanha-a-Nova, Vila Real de Santo António (só alguns exemplos!) são zonas mais favorecidas que as Regiões Autónomas? É mais fácil a um português continental, oriundo no Porto ou de Lisboa (por exemplo) trabalhar em Ponta Delgada ou em Angra do Heroísmo do que numa destas terras que acabei de referir. É assim não paga o português continental os seus impostos? Por que é que há-de ter diferentes direitos o português continental e o português da RAA e da RAM? Por que é que há vagas específicas para a RAA e para RAM quando concorrem às Universidades públicas continentais, entrando com médias bem inferiores? Que justiça há para um aluno continental que com média de 18 não consegue entrar em medicina, mas um da RAM com 14,5 consegue, porque beneficia do regime de quota regional para a RAM? Caso não tenha conhecimento destes factos consulte os colocados em Medicina o ano passado e verificará que isto mesmo que descrevo acontece no nosso país. É que em Portugal há Portugueses de 1.ª categoria e outros que são deixados há sua sorte…


      1. Será por pertencermos a uma Região Autónoma? Com um estatuto político e administrativo próprio!!! O colega esqueceu-se de referir que o tabaco e a gasolina são mais baratos nas ilhas…ah esquecia-me, as tabelas de irs também são diferentes!

          • Correia on 1 de Maio de 2014 at 14:28

          Pois são e na atual situação económica do país não se justifica tal diferenciação, pois há regiões do continente bem mais desfavorecidas que as dos Açores e da Madeira. A única coisa que considero justo é as tarifas mais económicas para os voos, no caso dos residentes ou trabalhadores na RAA e na RAM.

          • Duarte on 1 de Maio de 2014 at 23:15

          O colega não deve consultar os dados do INE com regularidade… o pouco desenvolvimento que nos Açores se vê…têm um grande dedo dos fundos europeus!!!

    • António on 30 de Abril de 2014 at 18:16
    • Responder

    Os colegas QZP do continente /Madeira não puderam (na teoria) concorrer ao concurso interno dos Açores… (ver listas de transformação de quadros que são agora e de concursos anteriores)… Justiça ou injustiça? Há mais injustiça que justiça, parece… No futuro, talvez poderão concorrer na enésima prioridade: talvez dê ao mesmo… mais contentamento, felicidade, alegria por qzp concorrer, passatempo, chatice, tristeza…

      • Correia on 30 de Abril de 2014 at 18:53
      • Responder

      Não puderam concorrer porque a aplicação não o permitiu, mas a lei permite-o, logo há que exigir isso em tribunal.


  3. De facto, tem a sua significância colegas do continente/também RAM entrar nos quadros da RAA. Impedir QZP de concorrer (QE puderam concorrer) com as justificações dadas é que torna esquisito, egoísta, até revoltante estes trabalhadores do estado não terem essa possibilidade de mobilidade. Compreendo aqueles que assim não desejam porque poderão os afetar. Mas penso que termos uma mentalidade aberta fará/ajudará a pensar que é legítimo puderem concorrer. Assim como não impedir quem está nas ilhas de concorrer para outra região/ilha/arquipélago/continente. Talvez ir para tribunal seja uma maneira de pelo menos uma boa parte dos colegas ficarem dissuadidos… e não vão. De refletir é colegas aparecer qe e são qzp. Por vezes isto volta, e quem sabe o inverso pode acontecer: colegas dos Açores querer concorrer para outra parte do país e não conseguirem/puderem: por exemplo TEIP ou que sabe, municípios… depois algumas opiniões possam mudar de acordo com os interesses próprios, como é característico do pueblo português! Saudações!

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