A Corrida Às Reformas na TV

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5 comentários

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  1. Parece-me uma inevitabilidade…
    É que os tempos na Educação já não são os de há 20 anos atrás em que um professor com 20 e tal anos de serviço tinha 16 horas lectivas, ou até menos se tivesse cargos, com 2 ou 3 turmas (muitas vezes, as melhores), tinham a redução da componente lectiva que tinham (sem apoios para dar), tinham os artigos 102º para dar (mais de 10 dias por ano) e tinham ainda muitas outras benesses. E outra coisa: muitos chegaram ao topo da carreira com um sistema de avaliação docente “faz de conta” que nunca criticaram…
    Deste modo, parece-me óbvio que peçam a reforma antecipada. Provavelmente, eu faria o mesmo…
    Muitos devem pensar: “os que ficam cá que se aguentem”, pois nunca poderão vir a ter as benesses que estes colegas que agora se reformam tiveram!
    Nisto tudo há uma vantagem. É que, ao menos, deixam libertas vagas para aqueles que estão em início de carreira.

    • sandra s. on 28 de Dezembro de 2012 at 17:21
    • Responder

    “Nisto tudo há uma vantagem. É que, ao menos, deixam libertas vagas para aqueles que estão em início de carreira”.

    Pedro, mais vagas, tem a certeza disso? Já agora: Qual início de carreira? Está a referir-se aos contratados? Os contratados têm carreira? O grande problema dos contratados é não assumirem que para o MEC são “meros candidatos a professores” mesmo que tenham 20 anos de serviço.

    • ze on 28 de Dezembro de 2012 at 18:42
    • Responder

    É tarde. Agora não vale a pena pensar nas vagas, até porque não as há. Nós, os contratados com 3, 8, 10 e 20 anos de serviço fomos dispensados para sempre. Alguns estarão uns anos, mas sem vínculo…a percorrer o país, com a família e casa “às costas”. Que pena! Tanta gente com verdadeira vocação a sair do ensino!

  2. Sandra, se os concursos decorressem de forma séria, ou seja, com as vagas correspondentes a necessidades permanentes colocadas a concurso, pode ter a certeza que a reforma de alguns milhares de colegas seria benéfica para todos os que ainda estão no sistema: os do quadro (muitos em mobilidade), os contratados já com 10 ou mais anos de serviço e os contratados que estão no início da carreira…
    Resta saber como vai decorrer o próximo concurso e quais a regras a que vai estar sujeito…

    • p on 29 de Dezembro de 2012 at 21:30
    • Responder

    Pedro
    Esse tempo já foi, estes que se estão a reformar já vão mas com grandes penaizações.
    “E outra coisa: muitos chegaram ao topo da carreira com um sistema de avaliação docente “faz de conta” que nunca criticaram”
    Então esta avaliação ( de lambe botas)é que vai distinguir os bons dos maus?
    Olha Pedro cresce e aparece e deixa de ser invejoso.

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