É Bom a Convergência de Posições

…para uma reunião que se inicia amanhã com o MEC para o início do processo negocial de vinculação de professores contratados.

FNE REÚNE COM ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES CONTRATADOS

 

Delegações da FNE e da recentemente constituída Associação Nacional de Professores Contratados reuniram no dia 24 de outubro, em Lisboa, a propósito da proposta do MEC para a realização de um concurso extraordinário para a vinculação de docentes contratados.
As duas delegações analisaram a proposta do MEC e as perspectivas que ambas as organizações defendem em relação a esta matéria, tendo sido verificada uma ampla convergência de pontos de vista.
A eliminação da precariedade, da instabilidade e da insegurança, quer dos docentes, quer das escolas, foi a preocupação dominante deste encontro, o qual permitiu que, pelas ações convergentes das duas organizações se obtenham ganhos significativos para o sistema, valorizando e reconhecendo os profissionais envolvidos neste processo.

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13 comentários

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    • Joshua on 25 de Outubro de 2012 at 15:57
    • Responder

    Seria interessante uma maior clareza relativa aos pontos de convergência e, já agora, de divergência!

    1. Só tenho esta informação.
      No site da ANVPC ainda não se encontra nada.
      http://www.anvpc.org

  1. No Proflusos, está um comentário que me parece uma coisa “plantada” via Fenprof e que diz tão só isto: em 2013 poderá não haver concurso.
    ?

    1. Parvoíce.

    • zaratrusta on 25 de Outubro de 2012 at 16:58
    • Responder

    Eliminação da precariedade dos docentes? De que docentes? De poucas centenas? E as outras dezenas de milhares?

    Aceitar estas propostas do MEC é aceitar a política educativa do governo.

    • tecas on 25 de Outubro de 2012 at 17:13
    • Responder

    Foi com agrado que li a notícia da participação da Associação de Professores Contratados na reunião com o MEC! Colegas, defendam os nossos anseios como sendo os vossos! A vossa existência deixa-me esperançada num resultado mais positivo para todos! Força!

    • GM on 25 de Outubro de 2012 at 17:39
    • Responder

    Alguém me consegue explicar esta loucura na vinculação extraordinária, num ano de concurso de quadros? Sei que foi um acordo da FNE com o ministério, mas acho que se anda a esconder alguma coisa aqui… Muito sinceramente acho. Se há concurso, porquê uma vinculação extraordinária? Onde vão buscar as vagas para essa vinculação? Vão trazer de Marte? Enfim… Esta situação, esconde algo.

  2. Há que exigir uma vaga, nem que seja ao território nacional, por cada candidato contratado (sublinho, contratado) que concorra com os tais 3600 dias de serviço público (eu acho que deveriam ser integralmente 3600 dias no público). Uma vaga por cada professor deveria ser, meu entender, o aspecto principal de convergência de posições, Só atendendo a este princípio se justifica uma vinculação extraordinária, caso contrário, mais vale estarem todos quietos.

    • Ana Guedes on 25 de Outubro de 2012 at 20:39
    • Responder

    Um conselho à FNE:
    Peçam que a VE siga a lista graduada (dos que quiserem concorrer à VE, claro) e deixem-se de outros critérios! É tão simples quanto isto: apuramento das vagas e colocação nessas vagas pela ordem da lista de graduação.

    • Helena Mendes (tt) on 25 de Outubro de 2012 at 21:41
    • Responder

    Muito bem!
    O meu aplauso.

    • ACC on 25 de Outubro de 2012 at 22:22
    • Responder

    Concurso para vinculação extraordinária pela lista de graduação, apenas e só! Foi sempre assim em todos os concursos! Ou será que é para servir interesses? Quanto aos que falam do contabilizar apenas o tempo de serviço do público, sejam corretos! Só pensam assim porque vos dá jeito, querem ultrapassar colegas com muitos mais anos de serviço que sempre trabalharam para a causa pública. Sim, porque quem exerceu funções em escolas com contrato de associação, fê-lo. Mais ainda, se não pretendem contabilizar o tempo de serviço do “privado”, então também não deveriam contabilizar aquele proveniente do EPE e das renovações/reconduções das regiões autónomas. Visto que o EPE sempre foi um concurso à parte, ensombrado durante muito tempo por critérios de seleção pouco claros e ao serviço de alguns. E o das RA, dependente do caciquismo instalado. Aliás um comentário sobre os concursos das RA: nunca percebi muito bem as prioridades definidas para esses concursos! Como é possível que um professor proveniente das RA concorra em pé de igualdade com colegas do continente, já não se verificando o oposto, isto é, um professor do continente concorre em segunda prioridade para as RA! Como é possível que ninguém aborde estas questões? Será que não é o mesmo país?.

    Voltando à questão essencial, os concursos sempre se regularam pela graduação profissional, então porque motivo alterar agora essa forma de ordenação?

    • Carmen on 25 de Outubro de 2012 at 22:38
    • Responder

    Quanto a esta vinculação,concordo realmente que o tempo de serviço deveria ser contável apenas no ensino público (é por isso que lutamos há anos ,nós contratados com mais de 3600 dias .).Não concordo com o tempo de serviço antes da profissionalização seja contabilizado para esta vinculação.Já reparei nestas recentes listagens de docentes (que reunem mais de 36000 dias de serviço) que estão muiiiiiitos lugares abaixo de mim,mas por possuirem mais tempo de serviço antes da profissionalização,passam à minha frente !

      • Maria on 26 de Outubro de 2012 at 14:53
      • Responder

      Então quer dizer que acha que um professor que deu aulas antes da profissionalização, o respectivo tempo de serviço não deve ser considerado para os 3600 dias? Tenha juízo! Eu dei aulas alguns anos antes da profissionalização e fazia exactamente o mesmo (e por vezes até mais) trabalho que os profissionalizados e que os do quadro. Volto a dizer…é preciso juízo e bom senso…

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