27 de Novembro de 2017 archive

Resposta da Provedoria de Justiça aos Descontos para a Segurança Social em Trabalho Parcial

Já muito foi aqui falado no blogue sobre este tema. A provedoria de Justiça em resposta dada a um pedido faz a sua interpretação.

A ler.

 

Segurança social e profs contratados …. a corda parte sempre para o lado mais fraco.

 

 

Download do documento (PDF, Unknown)

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Questões Emergentes da Avaliação de Desempenho Docente

Com o descongelamento das carreiras prevista para o dia 1 de Janeiro de 2018 começam a surgir dúvidas quanto à avaliação de desempenho docente.

Nada melhor do que colocar as FAQ’s de 2012 sobre o assunto para se compreender melhor o processo.

Nestes dois documentos as únicas coisas que devem ter atenção é na mudança dos anos letivos que são referidos no documento. (clicar nas imagens para ler os dois conjuntos de FAQS..

Onde se lé na questão 12 da FAQ 1.

“entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de agosto de 2014, deverá concluir a avaliação de desempenho até ao final do ano escolar de 2012/2013”

Deve ler-se agora

“entre 1 de janeiro de 2018 e 31 de agosto de 2018, deverá concluir a avaliação de desempenho até ao final do ano escolar de 2012/2013″

(NÃO MUDO AQUI O ANO 2012/2013 POIS À DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO AINDA NÃO SE SABIA QUE A CARREIRA CONTINUAVA CONGELADA EM 2014, PELO QUE PARTO DO PRINCÍPIO QUE TODOS JÁ FORAM AVALIADOS NESSE ANO 2012/2013).

 

Onde se lé na questão 12 da FAQ 1.

“o docente que completar o tempo de serviço de permanência no escalão, no período compreendido entre 1 de setembro de 2014 e 31 de agosto de 2015, deverá concluir a avaliação de desempenho até ao final do ano escolar de 2013/2014”

Deve ler-se agora

“o docente que completar o tempo de serviço de permanência no escalão, no período compreendido entre 1 de setembro de 2018 e 31 de agosto de 2019, deverá concluir a avaliação de desempenho até ao final do ano escolar de 2017/2018

 

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A República das Bananas…

Aqui Já Não Há Problema | O Meu Quintal

Uma Mão Cheia de Nada, Outra De Coisa Alguma | O Meu Quintal

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Professores Lesados a 25/08, quantos serão? (a guerra dos números)

Muito se tem especulado sobre o número de professores que foram lesados com a alteração das regras , priorizando, unicamente, os horários completos. O 25 de agosto tem um gosto amargo na boca de muita gente, mas quantos serão na realidade?

O movimento LUTA POR CONCURSOS de professores MAIS JUSTOS! tem tentado aferir esse número através de um questionário online e que até ao momento resultou nos números abaixo:

 

Mais haverá. A lista ainda está em aberto e pode ser preenchida a qualquer momento.

Outra das guerras de números é de quantos destes docentes interpuseram Recurso Hierárquico. Para tentarem aferir. também, esse número o mesmo movimento lançou novo questionário que pode ser preenchido aqui.

 

 

 

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Estudo: Cálculo de remuneração salarial e pensões de aposentação de 3 professores

 

Partilho uma simulação, elaborada pelo colega Rui Araújo, que compara as perdas nos salários e nas pensões de aposentação de 3 professores. Este estudo está baseado em valores atuais dos ordenados praticados na carreira docente.

O Rui concluiu que um professor que começou a trabalhar em 2000 poderá receber menos 280 mil euros do que um professor que começou a trabalhar em 2014 e menos 114 mil euros do que um professor que começou a trabalhar em 1986.
Há vários factores, como por ex:
  • o escalão em que o professor se encontrava à data dos congelamentos
  • o cumprimento de vários anos em índice salarial inferior ao índice 167 (actual 1º escalão)
  • a alteração da estrutura da carreira
  • o cálculo da pensão de aposentação (80% da média dos salários de toda a carreira contributiva)
Neste cenário, se a negociação, que irá começar a 15 de dezembro, se centrar apenas na possibilidade de ser atingido o topo da carreira, isso poderá não ser suficiente para a eliminar injustiças.
Há gráficos que mostram as perdas salariais mensais decorrentes do congelamento. Mas aí só se via a ponta do icebergue.
A não serem introduzidas correcções, o efeito do congelamento vai permanecer, não apenas durante toda a carreira, mas durante toda a aposentação. E penalizando muito mais os professores do que outros funcionários. E, nos professores, penalizando uns muito mais do que outros.
Esta simulação prova, por exemplo, que, se nada for feito, um professor que começou a trabalhar no ano 2000 e está há 13 anos no 1º escalão – depois de 4 anos no índice 151 – poderá ser-lhe retirado, ao longo da vida, centenas de milhares de euros comparativamente a um colega 14 anos mais novo ou 14 anos mais velho.

 

Download do documento (PDF, Unknown)

 

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