João Dias da Silva adiantou à Lusa que na quarta-feira a FNE vai reunir com o MEC para “iniciar a negociação de diversas matérias”, entre as quais a revisão do Estatuto da Carreira Docente, a revisão do diploma de concursos e a revisão do regime jurídico de autonomia e gestão de escolas.
Depois do dossier da Avaliação de Desempenho ter ficado fechado chegou a hora de rever o diploma de concursos e o regime jurídico de autonomia e gestão de escolas, foi também esse o compromisso do MEC para a existência de um acordo.
No meu ponto de vista os exemplos que se verificam com as contratações de escola devem ter um peso importante para travar a localização desregulada dos concursos, as anteriores recomendações para ingresso na carreira de docentes com mais de 10 anos de serviço devem ser tomadas em conta para o novo modelo de concursos, a constatação que os DCE não podem aguardar dois meses por uma colocação próxima da área de residência e dos tratamentos deve ser resolvida e os DACL podem ter uma solução com alguma imaginação sem penalização para nenhuma das partes.
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Não aproveitem agora o momento de negociarem uma tabela apenas de 3 indices/niveis, por ex.
1 – 9 anos – indice 188 – 1709.60 alterava para 1500
10 -19 anos – indice 218 – 1982,40 alterava para 2000
20 – 40 anos – indice 299 – 2718.99 alterava para 2500
Interessante… ficava parecido aos restantes funcionários que mudam de 10 em 10 anos… 🙂
Tirando os DCE, tudo o resto é treta.
Um País de mentira com políticos pouco sérios.
Vamos ver se o Primeiro-Ministro esquece que se compremeteu em manter o par pedagógico a EVT?
Atenção isto e muito mais está em cima da mesa do ministro Nuno Crato que só vê Matemática…o resto é paisagem!
Então os Profs que têm 6, 7, 8,9 anos de serviço (contando em dias) e em anos lectivos têm 14 anos como ficam ???? novamente a ver chapeus (se considerarem aqueles que têm 10 anos em dias ) outra barretada!!!
Mais uma achega para as negociações relativamente à revisão do diploma dos concursos: recordo que nos últimos concursos nacionais ninguém concorreu em 1ª prioridade. Porquê? Porque essa prioridade nessa altura ainda não existia na prática. Em 1ª prioridade concorrem os docentes QA cujo lugar cessou.
Venho lembrar que nos últimos concursos nacionais IMENSOS QZP´s transformaram-se em QA (porque tiveram a sorte ou o azar de pertencer a um QZP com vaga para si).
Sei que os QZP´s estão em “vias de extinção”, mas não posso concordar que um colega com MUITO MENOS GRADUAÇÃO QA ultrpasse outro MUITO MELHOR GRADUADO QZP.
Os QZP´s ainda existem. E enquanto existirem respeitem-se as suas graduações!
Quando estiverem extintos de vez, dever-se-á alterar de novo o diploma.
Bem, realmente o nosso país é feito de papeladas, que se alteram , corrigem…. adaptam! E terríveis de ler!
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