Mas como Passos Coelho diz que “cada oportunidade perdida é uma pequena tragédia” de que o país nunca recupera, e rejeitou que, em tempos de crise, a arte e a cultura devam ser subordinadas a outras prioridades, tenho confiança que Nuno Crato recúe na desvalorização da disciplina de EVT do currículo nacional, já que é “precisamente” em períodos como este que se deve “misturar ainda mais as nossas vidas com as artes e com a cultura”.
arlindovsky
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Um país que despresa a cultura é um país Brutalizante.
Um Governo que reduz o ensino das artes aos seus futuros eleitores torna-se num país Muito Brutalizante.
Ao aluno impede-se o desenvolvimento da sensebilidade, da precepção,da habilidade e tantas outras coisas que ajuda os jovens a crescer intelectualmente.
Possivelmente, teremos em pouco tempo uma geração pobre e brutalizante, porque todas as disciplinas se articulam entre si, existe sempre uma transversalidade disciplinar, portanto todas fazem muita falta no desenvolvimento intelectual, cultural de qualquer aluno.
Quanto mais desenvolvermos culturalmente os nossos alunos mais apostamos na competitividade, no futuro dos mesmos e do País.
Se neste momento, a situação do país não é boa, não podemos comprometer o futuro de uma geração apostando na BRUTALIDADE INTELECTUAL, possivelmente, desta geração poderá futuramente saír alguem que tenha nas suas mãos decisões nacionais “representadas por um individuo Brutalizante” tudo é possível (já o é!!!).
Há coisas que só nós sabemos fazer e avaliar, porém nunca nos podem chamar Brutalizantes, porque no nosso tempo apesar do país ser muito pobre tivemos um ensino de excelência e no entanto eramos muito pobres… mas nunca Brutalizantes.
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Um país que despresa a cultura é um país Brutalizante.
Um Governo que reduz o ensino das artes aos seus futuros eleitores torna-se num país Muito Brutalizante.
Ao aluno impede-se o desenvolvimento da sensebilidade, da precepção,da habilidade e tantas outras coisas que ajuda os jovens a crescer intelectualmente.
Possivelmente, teremos em pouco tempo uma geração pobre e brutalizante, porque todas as disciplinas se articulam entre si, existe sempre uma transversalidade disciplinar, portanto todas fazem muita falta no desenvolvimento intelectual, cultural de qualquer aluno.
Quanto mais desenvolvermos culturalmente os nossos alunos mais apostamos na competitividade, no futuro dos mesmos e do País.
Se neste momento, a situação do país não é boa, não podemos comprometer o futuro de uma geração apostando na BRUTALIDADE INTELECTUAL, possivelmente, desta geração poderá futuramente saír alguem que tenha nas suas mãos decisões nacionais “representadas por um individuo Brutalizante” tudo é possível (já o é!!!).
Há coisas que só nós sabemos fazer e avaliar, porém nunca nos podem chamar Brutalizantes, porque no nosso tempo apesar do país ser muito pobre tivemos um ensino de excelência e no entanto eramos muito pobres… mas nunca Brutalizantes.