“Entre os novos e os que voltaram temos mais 6 mil professores nas escolas este ano”, afirma o ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, que está disponível para continuar no cargo após as legislativas de 18 de maio.
“Pode parecer que estou agarrado ao lugar, mas gostava mesmo de continuar este trabalho“, afirma o governante, em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público.
Fernando Alexandre fala de várias ideias que gostaria de concretizar. Por exemplo: um modelo “híbrido” de explicações para alunos do secundário que não as podem pagar, recorrendo aos professores que estão no ensino público.
Rui Cardoso
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A classe política está pelas ruas da amargura. Mas, não sei pq, acredito que este ministro (que foi do melhor que já tivemos nos últimos tempos) está nisto realmente para melhorar alguma coisa. Espero que continue no cargo, caso a AD ganhe (e não tenho cor partidária… pq a escumalha vai da extrema direita à extrema esquerda)
Sr. Ministro, acredito que seja uma pessoa séria.
Mas se o é tem de resolver dois problemas ( mais dois) provocados pelos anteriores governos.
1. Ultrapassagens. É uma ignomínia que pessoas com mais tempo de serviço que outras e até mais avaliação estejam em escalões abaixo. Os desmandos de Maria de Lurdes Rodrigues e mais tarde Alexandra Leitão assim o fizeram.
2. Necessidade de ter muito bons ou excelentes para subir a escalões. Torna a carreira impossível de concretizar e atirar dezenas de milhares de professores para salários baixos e reformas futuras de miséria. Isto foi feito mesmo para impedir progressões e rebentar com a carreira dicente. E, claro, juntamente com as cotas, promover o caciquismo nas escolas.
Se é um homem de palavra e debem, como acredito que seja, resolva estas questões de vez, por favor.
Melhoraria imensamente as condições de trabalho dos professores e poria fim à sangria que se vive nas escolas. Para além de acabar com o clima competitivamente fétido que se sente entre professores nas escolas.
Era importante que de uma vez por todas se lembrassem dos monodocentes. Temos o mesmo direito que os colegas de ter 22 horas ( 50×22), em vez das atuais 25 (25 x60).
A componente letiva dos docentes do 1º ciclo do ensino básico é de 25 horas semanais, incluindo os intervalos entre as atividades letivas. Esta componente engloba o tempo em sala de aula com os alunos, assim como os intervalos entre as aulas, que são considerados tempo de trabalho letivo.
Nos restantes ciclos os intervalos não contam e, convenhamos, ninguém tem apenas 1 turma exceto alguns elementos das direções!
5 comentários
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A classe política está pelas ruas da amargura. Mas, não sei pq, acredito que este ministro (que foi do melhor que já tivemos nos últimos tempos) está nisto realmente para melhorar alguma coisa. Espero que continue no cargo, caso a AD ganhe (e não tenho cor partidária… pq a escumalha vai da extrema direita à extrema esquerda)
Sr. Ministro, acredito que seja uma pessoa séria.
Mas se o é tem de resolver dois problemas ( mais dois) provocados pelos anteriores governos.
1. Ultrapassagens. É uma ignomínia que pessoas com mais tempo de serviço que outras e até mais avaliação estejam em escalões abaixo. Os desmandos de Maria de Lurdes Rodrigues e mais tarde Alexandra Leitão assim o fizeram.
2. Necessidade de ter muito bons ou excelentes para subir a escalões. Torna a carreira impossível de concretizar e atirar dezenas de milhares de professores para salários baixos e reformas futuras de miséria. Isto foi feito mesmo para impedir progressões e rebentar com a carreira dicente. E, claro, juntamente com as cotas, promover o caciquismo nas escolas.
Se é um homem de palavra e debem, como acredito que seja, resolva estas questões de vez, por favor.
Melhoraria imensamente as condições de trabalho dos professores e poria fim à sangria que se vive nas escolas. Para além de acabar com o clima competitivamente fétido que se sente entre professores nas escolas.
Era importante que de uma vez por todas se lembrassem dos monodocentes. Temos o mesmo direito que os colegas de ter 22 horas ( 50×22), em vez das atuais 25 (25 x60).
60×22?
A componente letiva dos docentes do 1º ciclo do ensino básico é de 25 horas semanais, incluindo os intervalos entre as atividades letivas. Esta componente engloba o tempo em sala de aula com os alunos, assim como os intervalos entre as aulas, que são considerados tempo de trabalho letivo.
Nos restantes ciclos os intervalos não contam e, convenhamos, ninguém tem apenas 1 turma exceto alguns elementos das direções!