“Há uma crise global da aprendizagem”, alertou. A educadora afirmou que os testes indicam que há cerca de 70% de jovens, nos países pobres, que não conseguem interpretar aquilo que leem e que “mesmo em países com altos rendimentos, como Portugal, esse valor ronda os 25%”. Para Elisa Guerra, o problema é que a base de toda a aprendizagem é a leitura. “Se não estamos a conseguir ensiná-los a ler, como é que lhes vamos ensinar matemática ou ciências?”, perguntou.
Abr 12 2025
“Crise global da aprendizagem”: Ir à escola não é sinónimo de aprender
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56 comentários
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Concordo absolutamente. Mas isto de não saber ler e interpretar já não é de agora.
Se acabassem com os ataques constantes aos professores, à profissão e à progressão na carreira, veriam que muita coisa seria diferente.
Lá fora também, embora por cá vejam-se loucuras há décadas que só têm servido para prejudicar a carreira, os professores e as suas famílias.
E não esquecer a loucura e injustiça das ultrapassagens.
Quantos professores viram-se ultrapassados na carreira por quem tem menos tempo de serviço. E estão em escalões inferiores, a receber menos?!
Quando é que esta porcaria acaba?
Quando repõem a justiça?!
O correto era posicionar todos os professores ultrapassados um escalão acima, pelo menos, de forma automática e sem perca de tempo a recuperar, pela recuperação de tempo de serviço dos congelamentos.
Era o mínimo.
Dou o meu caso que é o de vários que conheço.
Fui ultrapassado por quem tinha menos tempo de serviço do que eu, e menos avaliação até (pelo que a questão da avaliação nem se põe nestes casos).
Como resultado estou dois escalões abaixo de duas pessoas que me ultrapassaram. E irei levar com a porcaria das cotas, quando for caso disso. Essas pessoas nem isso vão.
Acham que isto é justiça?!!
Porra!!
Também eu fui ultrapassado.
E quando recuperar o tempo de serviço vou levar com a porcaria das cotas que até me lixo.
Já os que me ultrapassaram não, fruto de terem sido logo posicionados no escalão acima de mim, tendo menos tempo de serviço.
Ou seja, esses têm o caminho livre para o topo.
Já eu, tramo-me. eu e muitos outros.
Sistema de porcaria com M, feito por políticos iguais.
As Direções são os culpados quando mandam repetir reuniões só porque há negativas.
Vale tudo nas escolas.
Isto é um problema muito mais profundo. Começa com um tipo de ensino medíocre no primeiro ciclo e perpetua o analfabetismo funcional que se vive na maioria dos lares deste país (e não só). Se não há cultura, dificilmente a escola a vai oferecer como por magia, especialmente (ou inclusive, não sei bem) com a escolaridade obrigatória até aos 18.
Bom dia, conheço muitos bons exemplos de ensino de leitura e interpretação no 1º ciclo e não sou do 1º ciclo. Nesta fase as crianças ainda são muito curiosas e participativas. O problema começa no 2º ciclo onde já se dispersam por muitas disciplinas, mais uso de telemóveis e atividades extra-curriculares. Então e os pais? Dão o exemplo? é tudo culpa da escola?Eu lia muito em casa por vontade própria. Claro não tinha telemóvel. e depois há as crinaças com limitações cognitivas que aumentam em vez de diminuir…Não se investigam as causas? de certeza que não começa na escola…
Temos de reconhecer que os professores também têm as suas culpas. Quando, por exemplo, acham bem a proibição de telemóveis ao invés da educação. O problema é da sociedade em geral, que não educa adequadamente os jovens. E depois opta por proibições sem sentido. Ser jovem é também transgredir e há que compreender essa faceta.
Não concordo consigo!🥴
Chorrilho de disparates.
Claro que têm. Sobretudo aqueles que apenas lá estão para mamar.
Muitos há quem apenas fingem serem professores. O que se passa dentro da sala de aula é verginhoso.
Mas isto não é dito.
Os seus conhecimentos não se cingem a correções linguísticas, são muito vastos e atuais. Como é possível afirmar que os telemóveis deviam ser proibidoss nas nossas escolas, se a lei já existe, indiscutivelmente claríssima? Os diretores e professores é que são incapazes de a fazer respeitar , ou seja, que o telemóvel só possa ser utilizado nas escolas para fins pedagógicos.
Maria ou Atenta?
Erras no alvo!
Exato.
O problema nunca foi a lei, mas sim a sua aplicação.
Culpem a parcaria da avaliação de desempenho.
quando esta porcaria, feita por uma javarda, não existia, nada disto acontecia.
Era saudável dar aulas. Era prazeroso ensinar.
Não havia competição entre colegas e havia colaboração.
Agora é uma treta.
Então com direções que gostam de colocar dois professores da mesma área a dar aulas aos mesmos alunos, ao mesmo tempo, é só para estragar e impedir o bom funcionamento das aulas.
É nisto que se transformou a Escola.
Prazeroso??? És prof brasuca ou de chatgpt! Em Portugal, em português de Portugal, diz-se APRAZÍVEL!
Olha. Cá está um que deve ter aprendido a língua portuguesa com as TLEB.
Prazeroso: adjectivo
Que agrada ou causa prazer. = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL, PRAZENTEIRO
“prazeroso”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/prazeroso.
Mas se o caro comentador quiser, pode arranjar um dicionário de Língua Portuguesa, daqueles de quando se ensinava Português a sério, e verificará que é uma palavra usada em Portugal, por quem sabe a língua nativa.
Para os outros, … é ir para a primária e aprender.
Beijinhos e abraços.
Prazeroso, parabenizar, não sei quê, não sei que mais, tudo exemplos de empréstimos do Português do Brasil. Infelizmente, nos nossos dicionários atuais, nomeadamente os que encontramos na Internet, vale tudo. Prazeroso? Correto. Parabenizar? Correto. Só que não.
Caro Letradonãoseiquê,
É ver no dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora dos anos 70.
Encontrará a palavra.
Mas se quiser, pode consultar a obra quirosiana e a verá lá também.
E não me consta que Queirós fosse brasileiro.
Talvez menos arrogância fosse importante, digo eu.
Tão atenta que quer deliberadamente desvirtuar a motherboard da inteligência: a língua!
Em Português de Portugal é aprazível que se diz. Vai ler os clássicos da literatura portuguesa e ouvir os poetas portugueses!
Ressalvo queirosiana.
Beijinhos e abraços.
“motherboard da inteligência”?!
Nota-se que é claramente uma expressão portuguesa.
Denota-se por aí um certo azedume.
E uma incrível ignorância em relação à Língua Portuguesa.
Como professora de Português, com perto de 30 anos de serviço, não posso deixar passar.
Seria melhor aprender, em vez de estar a insultar.
Já agora, não me conhece de lado nenhum para me tratar por “tu”.
Volto a dizer, um pouco menos de arrogância só lhe fazia bem.
Cara atenta, tive a boa fortuna de crescer numa casa onde cultura e bom Português nunca faltaram. No tempo em que ainda existiam e não era tudo uma mistela, claro. Só para esclarecer, já que este debate, está visto, não leva a nada.
Já agora, pode aprender esta.
Aprazível: adjectivo de dois géneros
Que apraz; agradável.
Faz sempre bem aprender, … quando não se é um arrogante pretensioso.
Pretensioso és tu que não sabes o que é o saber de experiência feito e te limitas a googlar priberam!
Já respondi anteriormente.
Leia acima, se souber.
Já agora, termos como “googlar”, não existem na Língua Portuguesa.
Quanto muito seria “procurar” ou “pesquisar”.
Mas isso era se soubesse português.
Também deves ir fazer alguma recolha de tradição oral portuguesa! É aprazível e não essa mistela que defendes com intenções ocultss encapotadas de atenção! Devese ser diretora de perfume Poison!Daquelas que acham que os professores não sabem interpretar… mas vai à Dior chinesa!
O seu nível é baixíssimo.
Não vou perder mais o meu tempo a responder-lhe.
Já disse tudo o que tinha a dizer sobre o termo usado pelo outro comentador, que é usado e perfeitamente usável na Língua Portuguesa, em Portugal ou noutro país de língua oficial portuguesa.
A baixeza não merece atenção.
Bom tratamento e as melhoras.
O português é a minha língua e ela tem sido sujeita a estrangeirismos vários que deliberadamente uso para te provar que prazeroso é português do Brasil, portanto nem sequer pode ser considerado um estrangeirismo!
Quanto aos teus argumentos e reacções não tenho dúvidas quanto à tua identidade!
Estive a ler atentamente estes comentários de sábios professores e posso dizer o seguinte.
Um tem, aparentemente, razão no conteúdo, mas é estremamente deselegante ou mal-educado com os outros.
Os restantes poderão ou não ter razão no conteúdo.
Não sou professor de Português, mas sou Português e falo e escrevo Português.
Conheço ambos os termos e parece-me que não querem dizer bem a mesma coisa.
Mas admito que aprazível é mais ouvido em Portugal, do que prazeroso.
Também tenho ouvido este segundo e até lido. Não sei se não poderá ser português mais antigo, já que, no Brasil, até usam alguns termos de Português que, entretanto, deixaram de se usar em Portugal.
Mas não posso deixar de notar que a falta de respeito é realmente uma constante entre alguns professores.
Na minha escola também é assim. E noto que alguns que chegam de novo à profissão (embora até não sejam novos de idade), são uns arrogantes e prepotentes para com os restantes que há anos andam a lecionar e a apanhar com tudo o que tem sido mau neste sistema Lurdino e Socretino.
Seria bom que estes fossem postos na ordem e aprendessem a respeitar os restantes.
Conheço casos de quem até ridicularize os restantes professores à frente dos alunos.
Um nojo de gente, numa profissão que está cada vez pior.
Óh Vasquinho, escreveres com esses extremamentes não faz de ti um bom discernidor! A deselegância e má educação são conceitos que gostaria que definisses! Se fores capaz, claro!
Acho que deves estar um pouco congelado ainda. Solta-te, liberta-te! Só dessa forma poderás ser um bom intérprete!
Bem imaginas como é bom ter tempo para aturar parvoíces e ensinar os prisioneiros!
Ressalvo “Extremamente”.
Quando se tem razão, tem razão.
Quando se tem razão, não quer dizer que se seja bem educado.
Bem educado é, no mínimo, respeitar os outros. Não os ofender. Não os maltratar. Não os ridicularizar.
Gozar ou diminuir o nome é um exemplo de ridicularizar.
O sr. (ou sra.) é um exemplo de alguém com problemas psicológicos que apenas vem para aqui gozar e ofender, tentando ridicularizar.
Claro está que é o mais ridículo de todos.
Mas nem vale a pena sustentar conversas consigo, já que o que quer é “conversa” para discussão ofensiva.
Como outros já disseram, é passar bem.
Já cá faltava um “chegoso” iluminado.
Não sou brasileiro, nem sequer uso termos brasileiros.
Se não conhece a palavra, vá aprender. É só ir ao dicionário.
Tiaguinho, não há cá chegas nem cheguinhas, há é respeito por uma cultura que é a que um professor tem que honrar.
És novinho demais para saberes o que é honra e ter barba na cara!
Não me conhece de lado nenhum para saber a minha idade.
Por isso, respeitinho é bom e recomenda-se, se é que sabe o que quer dizer a palavra.
Honra é para os Homens e Mulheres, com letra maiúscula. Não me parece ser o seu caso.
Já a honradez da cultura faz-se com verdade e não com ressabiamentos estúpidos como parece ter, e faltas de respeito crassas.
Và aprender a ser gente.
As correções são feitas para que as pessoas não errem, já que querem continuar a lavrar no erro, pelo menos, não tentem dar verniz às vossas más intenções. A maior ofensa neste momento é terem chamado um profesdor de Chega. Que se diz APRAZÍVEL é a mais pura das verdades no português europeu!
O nível das pessoas vê-se pela frontalidade e não pelas falinhas manipuladoras!
Veja no Portal da Língua Portuguesa e nos dicionários de Português e verá que a palavra pode e é usada em Português de Portugal.
No entanto, o significado não é bem o mesmo.
Acho que o seu erro vem daí.
Já agora, parece que há gente que consegue transformar comentários a um assunto sério em discussões. E se fossem fazer coisas úteis?
O comentário que fiz anteriormente é dirigido a Fosg.
Nem me atrevo a comentar este “knick-name”, obviamente ofensivo.
Ponderação e calma precisa-se minha gente.
Para o Orlando convém saber que um professor tem que ensinar e corrigir. Quanto a nicks, gostos são dicutíveis e garanto que também não gosto de andar pela orla. Vamos ao que interessa: em Português de Portugal é APRAZÍVEL. Não vale a pena andar com orlandinhos/rodriguinhos…e é uma pena que professores portugueses não saibam isso e ainda por cima defendam mistelas inconsistentes com base em google e dicionários.
Os poetas e o povo fazem a língua portuguesa e se querem mentir apresentem sem recursos maliciosos as páginas e as obras de autores portugueses que usam aquilo que é um erro.
‘Prazenteiro é uma palavra registada desde o século XIII, que tem como significado: alegre, simpático, feliz, etc.
Prazeroso é um sinónimo de prazenteiro com uso no Brasil.’
in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/prazenteiro-e-prazeroso/12283 [consultado em 12-04-2025]
Isto sem querer tirar os louros da deselegância ao fosg ou lá como se chama.
Adorei ver o Vasco soltar-se !
Chama-se a isso a verdadeira soltura.
Os pais devem ser os professores do futuro homescholling..mais nada.
E quem nao wuiser ou nao ouder devem retirar os filhos e serem educados pelo estado..Em inglaterra ja é assim..Há pais que sao uma vergonha a unica coisa que souberam fazer foi fod e parir.
“Há uma crise global da aprendizagem”, alertou. A educadora afirmou que os testes indicam que há cerca de 70% de jovens, nos países pobres, que não conseguem interpretar aquilo que leem e que “mesmo em países com altos rendimentos, como Portugal, esse valor ronda os 25%”.
E depois admiram-se de os alunos não conseguirem interpretar o que leem!
A crise é global, não é exclusiva de Portugal!
O que é que os diretores das escolas portuguesas que mandam repetir as reuniões, porque há muitas negativas, como acima é referido, têm a ver com o que se passa noutros países?
O que é que a avaliação de desempenho docente, como acima é referido, tem a ver com o que se passa noutros países?
A crise é global, não é exclusiva de Portugal!
Já agora também gostaria de saber a percentagem de professores ou candidatos a professores que também não sabem interpretar o que leem?
Querem exemplos? A elevada quantidade de professores que não sabem interpretar a legislação referente à sua própria profissão!
Como o sr. é um excelente interpretador, sabe, com certeza, interpretar a legislação que os múltiplos governos atiram para fora, e, que, nem os advogados experientes sabem interpretar, porque … nem quem a fez a sabe interpretar.
A verdade é que os políticos atiram com legislação para cima das pessoas, a pensar em meia-dúzia de amigos, e não no interesse comum, alicerçados em paradigmas que eles pensam conhecer, mas que, na verdade, nem fazem ideia do que são.
Temos maus políticos há décadas.
Como alguém já aqui o disse, ou pelo menos foi o que interpretei, desde que uma determinada ministra sinistra, apoiada pelo seu comparesa de governo e futuro presidiário de Évora, fez, a carreira docente rebentou. Só gente impreparada ou desesperada tem vindo para uma profissão desvalorizada.
Conheço quem foi despedido de empresas por ser incompetente e foi dar aula spara o privado. Lá também teve problemas e veio para o público, porque “aturam de tudo”.
O que tem isso a ver com o insucesso que é global?
Tem tudo a ver, porque o problema não é só nosso, embora, por cá, seja muito mais visível do que noutros países onde não se chega a determinados pontos de gentinha que vem para a profissão porque sim.
A avaliação de desempenho foi apenas um instrumento de políticas reles dessa sinistra, que quis impedir os professores de progredirem na carreira e quis colocar todos contra todos. E conseguiu.
Com estas avaliações, onde quem não tem determinada nota não passa, ou arrisca-se a ficar ad eternum num determinado escalão e nunca mais ganhar mais umas migalhas para não ficar na miséria quando se reformar, ninguém de jeito quer entrar. Só quem quer ser professor em part-time (embora o seja a tempo inteiro) e faça de tudo para se borrifar para a escola e fazer um mau trabalho, porque tem “coisas lá fora”, mais importantes do que desempenhar a sua profissão-
Não são poucos os casos. Claro que não é de agora, mas a verdade é que muitos trabalham noutras coisas e borrifam-se para a profissão. Fingem bem serem professores e até enganam alunos e alguns colegas mais distraídos. Mas os alunos que não são parvos e os colegas que não são desatentos, sabem bem quem lá está e quem lá anda a sacar.
Claro que excetuo aqueles que precisam de ganhar por fora porque ganham mal lá dentro. Mas não é o caso de muitos e não é o caso de muitos que não precisam nada de ganhar mais lá fora.
Querem professores? Têm de investir e deixar este modelo de avaliação em que há uma ligação entre progressão e avaliação.
Os colégios privados de altos níveis já o fazem há muito.
Nestes colégios a progresão não depende da avaliação. Todos passam no final dos anos necessários de permanência no escalão. A avaliação de Muito bom ou Excelente apenas serve para um bónus no final do período de avaliação. Nada mais.
É um mimo a quem se destaca (por competência, espera-se, porque nenhum modelo de avaliação impede sacanas de terem boas avaliações).
Isto não cria competição entre professores. Cria colaboração.
Mas a sinistra queria era criar competição e divisão.
O resultado está à vista. Miséria e pobreza entre docentes. E no futuro ainda será pior, em especial para quem entrou quando a sinistra entrou. Esses serão os mais prejudicados.
Os diretores a mandar repetir reuniões e a add têm tudo a ver! Fazem parte de 1 estratégia global para desvalorizar o Saber e a Ciência!
Cada cóio!
Já dizia Sócrates, o que não era corrupto, que as mentes grandes pensam em ideias, as médias em acontecimentos e as pequenas no comecagae dorme!
E os professores (?!) que quase não sabem ler (legein) e ainda, muito menos, interpretar?
és um cromo…
ate dás pena
https://www.instagram.com/reel/DEydQpMtCjo/?igsh=MWcxaHJtaWg4ZDdvNA==
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Há muitos arrivistas no ensino que não sabem ler e interpretar, mas os professores que gramaram isto tudo não são desse género. Muitos estão até demasiado habilitados para a proletarização a que os sujeitaram, inclusivamente pela obrigatoriedade de fazer serviços administrativos. São também alvo de campanhas enxovalhantes por parte de políticos e jornalistas medíocres.
Há também muitos galináceos no ensino e lambebotas. Merecem respeito? Não. Tem de ser açoitados porque em conjunto com o totalitarismo dos diretores contribuem para arruinar o ensino e são responsáveis pela miséria intelectual a que chegamos, pois nem sequer dão conta das orquestrações e manipulações que os usam!
https://www.instagram.com/reel/DEydQpMtCjo/?igsh=MWcxaHJtaWg4ZDdvNA==
Acho gravíssimo os professores não conseguirem interpretar a legislação, escrita numa linguagem tão clara e objetiva.
Que falta de nível.
Bem, não achei nada aprazível ler isto tudo. Vou fazer algo mais prazeroso, como, por exemplo, botar água num copo e beber.
Você é um avião de curtição! Tamos nessa?
Quando se avalia o mestre tira-se toda a autoridade deste…A avaliação de professores veio estragar o processo educativo, agora até os alunos e os queridos pais que não sabem ser pais opinam sobre a forma de lecionar dos professores, está a acontecer em escolas bem perto, fazem inclusivé queixas por escrito com conhecimento da direção, organizam-se em grupos de watsapp e fazem bulling contra algum desgraçado de professor com o qual os filhinhos cismem, inventam mentiras e são coniventes com a insurreição dos seus educandos, culpando os professores de tudo porque se convenceram que afinal o professor é que é avaliado e não os alunos. Contado ninguém acredita…E o Rei vai nú…
Ora vejam só o que o ” Veríssimo” foi arranjar…
Concordo absolutamente. Existe uma percentagem de jovens que não saber ler e interpretar. Um problema grave neste momento e que tinha que ser assumido para posteriormente ser resolvido