Sempre considerei que em tempo de crise não me importava de contribuir com uma redução do vencimento de forma temporária ou até mesmo definitiva desde que o mesmo fosse capitalizado para um fundo que pudesse ser-me entregue numa prestação única no momento da minha aposentação ou no caso de uma situação de desemprego ou de doença grave. Para mim o único sentido de uma medida deste género passava por aí. Assim, lutarei e participarei em todas as medidas (seja de que Sindicato for) contra esta forma de TAXAR os funcionários públicos com mais de 1500€ de vencimento.
Feitas as contas ao período homólogo foi-me reduzido o valor do trabalho (CASH) em 9,893%.
Antes de o mundo ter mudado em quinze dias o panorama era este onde ainda existia o abono de família. Não faço a comparação homóloga com o mês de Janeiro de 2010 apenas porque nessa altura ainda não recebia o recibo de vencimento por mail.
Depois veio o primeiro PEC.
E finalmente em 2011 este é o vencimento a que tenho direito.
5 comentários
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Há sempre uma maneira de minimizar isso, 14,91 é pouco mas…
Seria uma das últimas coisas a fazer, por uma questão de princípio.
Além de que ainda é uma dos poucos descontos que deduz em IRS. E ao deixar de pagar ao sindicato estava a contribuir com mais aproximadamente 60% de 14,91*12 para o próprio estado, o que não me seduz.
Só vou fazer reduções que impliquem menor financiamento do estado e o tabaco foi uma delas.
Resposta muito coerente mas de efeitos terrivelmente inconsequentes…
Eu a mim parece-me que este post tem um título algo homo-coiso.
😆
Vira para lá essa boca. 😆