A partir de hoje mais não resta a José Sócrates que aguentar-se até onde for possível. O XVIII Governo encontra-se a prazo e não fosse a palavra assumida pelo PSD a favor da abstenção da moção de censura do BE até podia ser hoje o fim do ciclo de José Sócrates.
Tenho como opinião que a mais ninguém interessa que o governo caia com excepção do próprio PS.
O discurso de Cavaco Silva arrasa com as políticas seguidas ao longo dos últimos anos e dá o mote para que surga um novo ciclo político a breve prazo.
No final do mês Isabel Alçada vai apresentar justificações na Assembleia da República sobre a Avaliação dos Professores. Isabel e “sus muchachos” vão defender o indefensável. Só será possível uma avaliação de desempenho que retire a carga burocrática e que elimine das ordens de trabalho dos Conselhos Pedagógicos e do debate entre professores, através das diversas reuniões que ocupam cada vez mais demasiado tempo, o tema em si com a construção de papeis e papelinhos.
A Avaliação de Desempenho deve decorrer como algo paralelo ao serviço lectivo e que não ocupe um tema central dentro de uma escola, apresentei já o que considero ser essencial numa avaliação de desempenho.
Sinto que batemos finalmente no fundo do poço e que de agora em diante nos iremos levantar.
Irá demorar…
1 comentário
De acordo. Mas também importa a maneira como lá se chega. E lá volta a pedagogia…