Professora com processo disciplinar por referir nacionalidade de aluna: hipocrisia e ataque à liberdade de expressão

Lembre-se: quem cala consente. Não podemos permitir que a censura e a autocensura ditem o que podemos ou não dizer.

Professora com processo disciplinar por referir nacionalidade de aluna: hipocrisia e ataque à liberdade de expressão

Uma professora tem um processo disciplinar, de que se está a defender, porque num documento interno da escola se referiu a uma aluna de uma determinada nacionalidade, dizendo: “a aluna de nacionalidade x com determinado nome” tem uma série de problemas e, ao referir os problemas, visava proteger, apoiar e obter recursos para que esta aluna pudesse ser apoiada convenientemente. Por mencionar a nacionalidade da aluna, apenas e só a nacionalidade da aluna, a professora tem um processo disciplinar por discriminação. Isto é, a mera menção da nacionalidade da aluna foi interpretada como um ato discriminatório, levando à abertura de um processo disciplinar.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2024/05/professora-com-processo-disciplinar-por-referir-nacionalidade-de-aluna-hipocrisia-e-ataque-a-liberdade-de-expressao/

40 comentários

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    • Mainada on 26 de Maio de 2024 at 13:33
    • Responder

    Um perfeito absurdo e um insulto à classe docente, uma mordaça em nome de uma espécie qualquer de politicamente correto. Todos os sindicatos se deveriam unir contra os criminosos que instauraram o processo.

    1. Sem dúvida!

    • Rodrigo Alberto on 26 de Maio de 2024 at 13:34
    • Responder

    Artigo 37º da CRP.

    • Eu sei em quem votei on 26 de Maio de 2024 at 13:41
    • Responder

    Um dia destes passamos a tratar os alunos por sua excelência. Esta sociedadezeca está a caminhar para o absurdo. Já não se pode dar nome às coisas, por acaso a aluna era de outro país? Se é negro, castanho, branco, tem que ser outra coisa?

  1. E devia ter levado outro pois tratou o discente por aluna assim afirmando um estereótipo pois discriminou em função do sexo deveria ter usado em vez de aluna “o ser sem genero imposto que frequenta o estabelecimento de educação.” . Já agora estou a ironizar.

      • Mortadela on 26 de Maio de 2024 at 14:44
      • Responder

      😂😂

    • Teresa on 26 de Maio de 2024 at 13:48
    • Responder

    Eu só abano a cabeça.

  2. Abuso de poder! É o que está em voga nas escolas…
    Cabe à classe lutar contra essa violação à Liberdade de Expressão, para não falar dos lambe-oras que levantam falsos testemunhos sobre colegas para ficarem bem vistas..
    Atualmente, nas escolas, existem muitos jogos de poder e lobbies que urge sanar…

    • Maria Fernanda on 26 de Maio de 2024 at 14:12
    • Responder

    Já não há liberdade de expressão?

    • anónimo on 26 de Maio de 2024 at 14:13
    • Responder

    Cruzes, credo, canhoto! Onde já se viu estar a solicitar apoio para um aluno, justificando-se o motivo pelo qual este necessita desse apoio e ser considerado discriminação! Óbvio que se é de PLNM tem lacunas na língua e dificuldade na compreensão a todas ou quase todas as disciplinas devido a esse facto. Ando tudo doido!

    1. Alguma coisa contra os canhotos, mas uma discriminação, Cruzes? outra discriminação, Credo ainda outra. nessa frase foram logo 3, está-se a habilitar… (eu sou canhoto)

  3. Eu acreditei porque vi aqui publicado, afinal ainda há crucificações no seculo XXI, a minha solidariedade com a colega.

  4. Que pouca vergonha! Deveria haver um abaixo assinado a favor desta colega!

    • ABCXYZ on 26 de Maio de 2024 at 14:34
    • Responder

    Anda para aí cada monte de 💩como diretor!
    O agrupamento deve ser mencionado para sabermos com quem estamos a lidar!

    • Mortadela on 26 de Maio de 2024 at 14:48
    • Responder

    Mas que paradoxal… entao na AR pode -se dizer o que se quiser( confirmou a segunda figura do estado!🤦🏻) porque é liberdade de expressão e a Sra professora não se pode referir à nacionalidade da aluna?? Omg, está tudo maluco!
    Defenda-se colega, não desista, e a minha solidariedade!

    • Rosinha on 26 de Maio de 2024 at 15:00
    • Responder

    E quem lhe instaurou um processo disciplinar também é professor!!!!
    É por estas e por outras que a situação dos professores chegou ao caos.
    É uma classe merdosa ,mesquinha ,não perdem uma oportunidade de lixar o parceiro nem que seja para exibir a sua “solidariedade”…….

    • Prof indignado on 26 de Maio de 2024 at 15:43
    • Responder

    Porca miséria, nojo de gentinha q pensa q tem um poder imenso. Vade retro, Satanás

  5. Cuidado com a forma que são colocadas as notícias, hoje em dia.
    As Fake News já não são exclusividade das redes sociais. As Tv´s e os jornais são uma fonte de notícias sensacionalistas, retiradas do contexto. Vejam o que aconteceu com a falsa notícia do bullying ao rapazinho nepalês. Afinal, o aluno nem existia!!! Mas o que passou? Os tugas são racistas.

      • Mainada on 26 de Maio de 2024 at 17:44
      • Responder

      E qual é a notícia falsa neste caso? Fonte?

      1. O “Observador” é um jornal independente, imparcial, neutro e nada ligado à direita e extrema direita!!!!!

          • Mainada on 26 de Maio de 2024 at 18:45

          Mas isto é um exclusivo do Observador?

    1. Há uma tentativa da extrema esquerda elitista de apelidar os portugueses de “racistas” recorrendo a Fake News. Também o fazem abertamente na TV.

        • Mainada on 27 de Maio de 2024 at 0:30
        • Responder

        Já não percebo nada! Afinal, isto são fake news do Onservador e da extrema-direita ou de não sei bem quem e da extrema-esquerda? E que tal deixarem-se de clubismos ridículos? Os duelos são ilegais. Que tal isto serem true news? Hmm?

  6. Quem tem que levar com um processo disciplinar é o(a) idiota que instaurou o mesmo!

    • Pedro on 26 de Maio de 2024 at 18:36
    • Responder

    agora só falta o zorro 🙂

    • ApacheDraco on 26 de Maio de 2024 at 18:52
    • Responder

    O mundo está a ficar louco, e não é pouco. Palhaçada…

    • ÉFazerAsContas on 26 de Maio de 2024 at 19:13
    • Responder

    Parace que oiço a senhora minha mãe: “O mundo está perdido!”

    • Maria on 26 de Maio de 2024 at 19:35
    • Responder

    Há muita ignorância na classee docente. Estas atitudes são consideradas louváveis . AQUELE OU AQUELA que instaurou o processo, terá, certamente, MB na sua avaliação. A Direção é culpada por ter deixado avançar o processo. E não me venham falar em proteção de dados, falem antes da tentativa de falta de transparência , para beneficiar terceiros.

      • FrankieAt on 27 de Maio de 2024 at 9:58
      • Responder

      Quem instaurou o processo tem MB? Mas faz alguma ideia como funciona um processo disciplinar?

    • Stan Dupp on 26 de Maio de 2024 at 20:11
    • Responder

    Karen says what?

    • estou fora on 26 de Maio de 2024 at 22:29
    • Responder

    Por estas e outras é que eu pedi a reforma antecipada. Tenho menos dinheiro ao final do mês mas muito mais qualidade de vida, com menos stress pois vivo sem a hipocrisia da classe docente de hoje que tem os maiores egos de Portugal.

    • Dados ou discriminação? on 26 de Maio de 2024 at 23:13
    • Responder

    Esta situação é um absurdo.
    Ficou tudo louco.
    Mas o problema era uma questão de divulgação de dados ou de discriminação?
    Não se percebe bem…
    Não devem ter que fazer.

  7. A professora que meta um processo em tribunal contra o Diretor da escola por perseguição, abuso de poder e assédio moral. Que peça uma indemnização cível por danos morais e psicológicos. Isto de se queixarem na internet e não fazerem nada tem que acabar.

      • Assédio laboral on 26 de Maio de 2024 at 23:53
      • Responder

      Completamente de acordo. Chegou a hora de atuarmos. Chamarmos os boys pelos nomes. Assédio laboral.
      As investigadoras do CES não tiveram medo. E o Boaventura de Sousa Santos é uma autoridade intelectual . Professor estrela-)

    • FrankieAT on 27 de Maio de 2024 at 9:40
    • Responder

    Deve ter sido só por isso, deve.

    • homem da paróquia on 27 de Maio de 2024 at 9:45
    • Responder

    Nem se deve dizer já aluno mas sim somente terráqueo.

    • Daniel Romeiro on 27 de Maio de 2024 at 9:58
    • Responder

    Há qualquer coisa mal contada. Isto não faz qualquer sentido. Quem colocou o processo, os pais, a escola?

    • Pedro on 27 de Maio de 2024 at 10:25
    • Responder

    Convinha saber em que escolas é que se andam a fazer estes assédios morais aos professores. E convinha levar à justiça as respetivas direções.

    • Peace Alho on 27 de Maio de 2024 at 20:36
    • Responder

    É a ditadura woke dominada pelos extremistas climáticos, abortistas, vegetarianos, LGBTQPCTPMRPP+ e outros tarados!

    • Isilda on 6 de Junho de 2024 at 3:19
    • Responder

    Uma colega já teve problemas por perguntar a idade da aluna, foi considerado humilhante para a aluna e a mãe foi à direção fazer queixa da docente.

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