Já não são amigos… Tiago Vs Nogueira

Tão amigos que eles foram…

Ministro da Educação acusa Mário Nogueira de gerar angústia nas famílias

Mário Nogueira disse que vai acusar o Ministério da Educação se houver mortes no regresso às aulas. O ministro da Educação revelou ainda que as escolas vão ter “mais 2.500 professores e mais 2.500 horários completos” no +róximo ano lectivo.

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, acusa o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, de gerar angústia nas famílias, ao proferir declarações que, em vez de esclarecer, “causam ruído” e desestabilizam.

 

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2020/07/ja-nao-sao-amigos-tiago-vs-nogueira/

15 comentários

Passar directamente para o formulário dos comentários,

    • Matilde on 26 de Julho de 2020 at 11:50
    • Responder

    “Amigos”, por conveniência recíproca, certamente…

    E a “amizade” seria tão aparente e ilusória, quanto talvez o seja, agora, a “zanga”…

    Enfim, apenas alguns “fait divers” para ir distraindo o Povo, à guisa de circo…

    De um e de outro, esperava-se muito mais e melhor… Mas talvez seja melhor esperarmos sentados…

      • Greve on 26 de Julho de 2020 at 19:04
      • Responder

      Do sindicato esperava-se a marcação de uma greve por tempo indeterminado.

  1. Para mim estão os dois ao mesmo nível.
    Um finge que governa a Educação, o outro finge que faz sindicalismo ativo.

    Professores e Alunos estão feitos ao bife com estes dois fantoches.

      • Pedro on 26 de Julho de 2020 at 23:03
      • Responder

      Perante estas mediadas, conclui-se que o governo não tem qualquer conhecimento do que é a pedagogia, e a DGS, não demonstra qualquer profissionalismo, tendo em conta a gravidade da situação que estas medidas podem provocar na comunidade educativa.
      Outra situação absurda, é a questão de num local publico e privado o distanciamento é de 2 metros, e na sala de aula, digo que não é nenhum…

    • António Alves on 26 de Julho de 2020 at 14:49
    • Responder

    Não sabia que tinham sido tão amigos… De qualquer modo quem tem de responder ao seguinte não é o Mário Nogueira é o senhor ministro:
    – Haverá desdobramento de turmas?
    – Haverá distanciamento de 2m?
    – Haverá horários ajustados à contingência?
    – Não abrirão as escolas se houver contágio fortemente activo na comunidade?
    – Os alunos terão máscaras e os profissionais?
    – Serão tomadas outras medidas como o uso de barreiras em acrílico nas aulas e nas cantinas?
    – As decisões irão baser-se em evidências políticas ou na Ciência?
    …, etc…
    Que eu saiba o Mário Nogueira não poderá decidir estas ”coisitas”… Ou estarei enganado!
    Tudo o resto é fumaça e vitimização para que , em vez de concentrarem no que verdadeiramente importa, se vão distraindo com os ” malvados ” do sindicalismo… Como diz o povo” com papas e bollos se enganam os tolos”!

      • Pedro on 26 de Julho de 2020 at 15:03
      • Responder

      Perfeito…

      • Luis on 26 de Julho de 2020 at 19:09
      • Responder

      E para que servem os representantes de uma classe Profissional?

      Servem para marcar manifs com bandeirinhas e autocolantes e cantar o “está na hora…está na hora” em outubro?

    • António Tobias on 26 de Julho de 2020 at 14:52
    • Responder

    Será que alguem me sabe informar sobre .

    A questão é a seguinte: -Será que após a alteração de escalão ser colocada na plataforma da DGAE e ter obtido Cabimentação ainda é necessário ir a Conselho Administrativo para se realizar a mudança??????

    • Roberto Paulo on 26 de Julho de 2020 at 18:36
    • Responder

    Como pai – e não professor, coisa que não sou, como já referir aqui várias vezes -, o que me angustia é o regresso dos meus filhos à sala de aula no próximo mês de setembro, mais concretamente as condições em que o vão fazer. Isso, sim, é que me causa angústia. Contudo, mais angústia me geram as condições que o sr. ministro e a DGS propõem para esse regresso.

    A disputa entre o sr. Nogueira e o sr. ministro – se é uma zanga, ou uma amizade – parece-me absolutamente irrelevante no quadro que vivemos, e mais irrelevante é que os srs. professores se entretenham a comentá-la, em vez de continuarem a debater o dito regresso.

      • Luis on 26 de Julho de 2020 at 19:24
      • Responder

      Por falar nisso …onde está a associação nacional de pais ?

      Já lhes fizeste alguma pergunta Roberto Paulo?

        • Roberto Paulo on 26 de Julho de 2020 at 20:40
        • Responder

        Essa coisa que referiu representa-se a si mesma e mais ninguém. Ou o caro não sabe disso?

      • Kita on 26 de Julho de 2020 at 22:46
      • Responder

      Infelizmente, Roberto, já se deve ter apercebido que o peso das opiniões dos professores e 0% é a mesma coisa…em muitos assuntos. No entanto, a dos pais, se for em peso, terá uma influência definitiva no rumo da situação, pois dos encarregados de educação/pais têm eles medo, uma vez que a sua união pode ser desastrosa politicamente. Tenho constatado, ao longo de 23 anos de carreira que sou mais ouvida como mãe do que como professora. Na generalidade, certamente há experiências opostas. Estou convicta que se a CONFAP assumisse uma posição de relutância face a este regresso inconsequente, ganharíamos muito. Não quero com isto passar a ideia de largar a batata quente mas mãos de outros, acho que se puséssemos de lado diferenças ideológicas por momentos, conseguiríamos de facto a nossa segurança e dos nossos filhos. O que se vê por estas bandas é o gasto de energias em ataques, ofensas e pouco mais…assim, podemos esperar pelo pior, sem nos queixarmos…a caminha que fizermos nela nos deitamos!

        • Maria on 27 de Julho de 2020 at 1:30
        • Responder

        Se não forem os pais a fazer -se ouvir estamos todos feitos .
        Ninguém ouve os professores .

    1. Caro Pai, só vocês poderão ser ouvidos.
      Nós professores, quando chamamos à atenção, a mensagem que é percebida é que queremos regalias e não queremos trabalhar.
      Adoro ser professora, mas neste momento não anseio, como era costume, que chegue setembro com alguma rapidez.
      Não tanto por mim, já vivi uns prazeirosos 40 anos e com sorte, repito, sorte, viverei mais uns quantos.
      Receio pelos meus três filhos. Com muita angústia os deixarei ir para a escola, se tiver a coragem de o fazer.
      Não prevejo condições razoáveis de proteção aos nossos filhos.
      Tomara estar enganada e a dramatizar…
      A minha esperança é que os pais se façam ouvir e exijam mais segurança para os nossos filhos e suas famílias!

  2. Será que os pais não se manifestam relativamente à segurança dos seus filhos, nomeadamente em relação à regra do distanciamento? inacreditável.

Responder a CMB Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado.

WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Seguir

Recebe os novos artigos no teu email

Junta-te a outros seguidores: