irrita-o que a FNE defenda os professores em vez de promover o despedimento coletivo como anda a fazer a Fenprof? irrita-o que a FNE não tenha agenda partidária???
O despedimento coletivo é o que faz o mec todos os anos em agosto COM A CUMPLICIDADE dos sindicatos,. Os professores do ensino público não são gente como são os professores do privado? Porque não se preocupa com esses que se arrastam pelo país durante anos sem qualquer vinculo e praticamente sem direitos?
sim, todos eles, não defendo é o despedimento de uns para contratar precários do outro… todos têm família, todos precisam de pão ao fim do mês… muitos encontraram emprego estável precisamente nos privados… o que traz isto de melhoria ao nosso ensino publico? nada!!! zero…
despedidos??? contratados, temporários… e muitos desses foram encontrar abrigo no privado…. se querem emprego pra esses redução o numero de alunos por turma, por ex. não é preciso despedir ninguém… leia mais aqui… sobre as contas feitas.. se ampliar a rede publica de ensino gratuito é ou não necessário…..
Curioso, NÃO FOI AO CONTRÁRIO? esquece-se dos que vieram do privado instalar.se no ensino público depois de terem recebido uma fortuna em indemnizações? Sabe quantos professores do privado vieram acabar a sua carreira no público, passando à frente de todos? Pois, não convém referir… Eu TAMBÉM DEFENDO O EMPREGO PARA TODOS, mas SEM ULTRAPASSAGENS, certo? Isto não pode ser a lei da selva, meu caro.
O tal indivíduo “Calma malta”, pessoa com muita conversa mas sem coragem para se identificar, tem para si esta resposta: “Onde esteve este grupo de defensores da Escola quando, pelo anterior executivo, foram colocadas crianças do 1.º ciclo a realizar exames nacionais; foram reduzidos os recursos para apoio aos alunos com necessidades educativas especiais; foi fortemente empobrecido o currículo, tendo sido devastada a disciplina de EVT (apesar de uma ímpar luta dos “amarelos”, que não estes que agora de apresentam), suprimidas as áreas curriculares não disciplinares de Área de Projeto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica, assim como os espaços para o desenvolvimento de projetos transdisciplinares e para a prática experimental; foram despedidos (diriam outros, sem pudor, “dispensados”) cerca de 30 000 professores contratados da Escola Pública (alguns com mais de 15 anos de serviço); foi aplicada (aos docentes da Escola Pública) uma ignóbil prova de avaliação de conhecimentos e capacidades; foi interrompida a recuperação arquitetónica dos espaços escolares (alguns, ainda hoje em calamitoso estado, em contraste, com os dignos edifícios, próximos, de outras entidades); foi reduzida a oferta educativa da Escola Pública; foi aumentado o tamanho das zonas pedagógicas (fazendo com que docentes percorram hoje centenas de quilómetros diários); foi aplicado o modelo de requalificação profissional; foi concebido um modelo dantesco de concurso de docentes (a célebre BCE), assim como um modelo concursal que permitiu que docentes advindos de escolas com contratos de associação (alguns há anos “quadros” dessas organizações) fossem opositores na mesma prioridade que os docentes das escolas diretamente tuteladas pelo Ministério da Educação, e tenham entrado nos quadros da função pública (ainda que estes últimos tivessem andado anos a fio longe de suas casas, e das respetivas famílias, para nada …); foi estagnada a formação e educação de adultos e remetidas para cursos de índole vocacional crianças de tenra idade; … ? Onde esteve este grupo de defensores da Escola quando se promoveu a luta para que fosse aplicada aos docentes da Escola Pública uma diretiva comunitária que já era, há 11 anos, aplicada aos docentes das entidades privadas, impossibilitando a celebração abusiva de sucessivos contratos a termo?”.
Aqui sim, penso que os chapéus lhes ficam bastante bem. No caso do Mário Nogueira não concordo, um militar não pode ter o cabelo por cima das orelhas, aí a JSD esteve mal em não recorrer ao fotoshop!!!.
Aqueles calões da FNE que tudo que assinaram foi só para apoiar governos do PSD e depois cantar vitória de grandes derrotas da classe agora parecem inquietos manifestando aqui a azia da derrota no parlamento deixem-se de hipócrisias e sejam sérios.
Hipócritas são os pafianos que não têm cérebro para ver que estão constantemente a dar tiros nos pés. Pelo menos, se forem professores e não directores dos ditos colégios…
Custa ler a verdade, não é? Ainda por cima não percebeu mas eu explico. O cartaz da JSD é estúpido e inapropriado. Percebeu? Mário Nogueira e a Fenprof que passam a vida a fazer o mesmo não têm moral nenhuma para se armarem em virgens ofendidas. Percebeu?
24 comentários
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Este ministro da educação tem muitos defeitos e inimigos tb.
O que me irrita mais são organizações como a FNE… E os novos burgueses!
irrita-o que a FNE defenda os professores em vez de promover o despedimento coletivo como anda a fazer a Fenprof? irrita-o que a FNE não tenha agenda partidária???
O despedimento coletivo é o que faz o mec todos os anos em agosto COM A CUMPLICIDADE dos sindicatos,. Os professores do ensino público não são gente como são os professores do privado? Porque não se preocupa com esses que se arrastam pelo país durante anos sem qualquer vinculo e praticamente sem direitos?
sim, todos eles, não defendo é o despedimento de uns para contratar precários do outro… todos têm família, todos precisam de pão ao fim do mês… muitos encontraram emprego estável precisamente nos privados… o que traz isto de melhoria ao nosso ensino publico? nada!!! zero…
Faz-te à vida.
em 2011 era assim https://www.facebook.com/850530501740828/videos/868388136621731/
Que comentário idiota! Defenda o privado com argumentos válidos…
defendo a educação e o ensino! Defendo o emprego publico ou privado, todo! defendo o direito ao trabalho, publico e privado! leia, para esclarecer… http://observador.pt/opiniao/olha-o-ministerio-da-educacao-nao-sabe-fazer-contas-de-somar/
A FNE é de direita e sempre esteve de acordo com a austeridade…
Ahahaahha lindo.
vamos esclarecer… http://observador.pt/opiniao/olha-o-ministerio-da-educacao-nao-sabe-fazer-contas-de-somar/
Não o irrita saber que nos últimos quatros anos foram despedido 28000 professores da Escola Pública?
despedidos??? contratados, temporários… e muitos desses foram encontrar abrigo no privado…. se querem emprego pra esses redução o numero de alunos por turma, por ex. não é preciso despedir ninguém… leia mais aqui… sobre as contas feitas.. se ampliar a rede publica de ensino gratuito é ou não necessário…..
Curioso, NÃO FOI AO CONTRÁRIO? esquece-se dos que vieram do privado instalar.se no ensino público depois de terem recebido uma fortuna em indemnizações? Sabe quantos professores do privado vieram acabar a sua carreira no público, passando à frente de todos? Pois, não convém referir… Eu TAMBÉM DEFENDO O EMPREGO PARA TODOS, mas SEM ULTRAPASSAGENS, certo? Isto não pode ser a lei da selva, meu caro.
O tal indivíduo “Calma malta”, pessoa com muita conversa mas sem coragem para se identificar, tem para si esta resposta: “Onde esteve este grupo de defensores da Escola quando, pelo anterior executivo, foram colocadas crianças do 1.º ciclo a realizar exames nacionais; foram reduzidos os recursos para apoio aos alunos com necessidades educativas especiais; foi fortemente empobrecido o currículo, tendo sido devastada a disciplina de EVT (apesar de uma ímpar luta dos “amarelos”, que não estes que agora de apresentam), suprimidas as áreas curriculares não disciplinares de Área de Projeto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica, assim como os espaços para o desenvolvimento de projetos transdisciplinares e para a prática experimental; foram despedidos (diriam outros, sem pudor, “dispensados”) cerca de 30 000 professores contratados da Escola Pública (alguns com mais de 15 anos de serviço); foi aplicada (aos docentes da Escola Pública) uma ignóbil prova de avaliação de conhecimentos e capacidades; foi interrompida a recuperação arquitetónica dos espaços escolares (alguns, ainda hoje em calamitoso estado, em contraste, com os dignos edifícios, próximos, de outras entidades); foi reduzida a oferta educativa da Escola Pública; foi aumentado o tamanho das zonas pedagógicas (fazendo com que docentes percorram hoje centenas de quilómetros diários); foi aplicado o modelo de requalificação profissional; foi concebido um modelo dantesco de concurso de docentes (a célebre BCE), assim como um modelo concursal que permitiu que docentes advindos de escolas com contratos de associação (alguns há anos “quadros” dessas organizações) fossem opositores na mesma prioridade que os docentes das escolas diretamente tuteladas pelo Ministério da Educação, e tenham entrado nos quadros da função pública (ainda que estes últimos tivessem andado anos a fio longe de suas casas, e das respetivas famílias, para nada …); foi estagnada a formação e educação de adultos e remetidas para cursos de índole vocacional crianças de tenra idade; … ? Onde esteve este grupo de defensores da Escola quando se promoveu a luta para que fosse aplicada aos docentes da Escola Pública uma diretiva comunitária que já era, há 11 anos, aplicada aos docentes das entidades privadas, impossibilitando a celebração abusiva de sucessivos contratos a termo?”.
Aqui sim, penso que os chapéus lhes ficam bastante bem. No caso do Mário Nogueira não concordo, um militar não pode ter o cabelo por cima das orelhas, aí a JSD esteve mal em não recorrer ao fotoshop!!!.
…os lobbies já de per si são lamentáveis, agora viverem à custa do estado…só no tempo dos sovietes, ou já se esqueceram?
Aqueles calões da FNE que tudo que assinaram foi só para apoiar governos do PSD e depois cantar vitória de grandes derrotas da classe agora parecem inquietos manifestando aqui a azia da derrota no parlamento deixem-se de hipócrisias e sejam sérios.
Tens toda a liberdade de ser de direita.
Mas, objetivamente:
– Nuno Crato, e o governo de que fez parte, foi o pior no que a educação pública respeita.
A Lurdes era má, muito má no trato com os professores. Mas não reduziu a escola aos mínimos. E havia emprego, muito.
Tem toda a razão, devíamos todos ter algumas irritações …há muito tempo.
https://www.youtube.com/watch?v=mwCLLwDJ5AQ
É o que temos. Chamaram tudo à JSD e com razão porque o cartaz foi de muito mau gosto. Mas este já se aceita, até tem piada…. Grandes hipócritas!
Hipócritas são os pafianos que não têm cérebro para ver que estão constantemente a dar tiros nos pés. Pelo menos, se forem professores e não directores dos ditos colégios…
Custa ler a verdade, não é? Ainda por cima não percebeu mas eu explico. O cartaz da JSD é estúpido e inapropriado. Percebeu? Mário Nogueira e a Fenprof que passam a vida a fazer o mesmo não têm moral nenhuma para se armarem em virgens ofendidas. Percebeu?