«As escolas devem ser laboratórios de democracia e oficinas de paz»
O Ministro da Educação, João Costa, destacou a forma como as crianças ucranianas estão a ser recebidas nas nossas escolas, à chegada ao Conselho da União Europeia da Educação, Juventude, Cultura e Desporto (EJCD), no Luxemburgo.
A reunião foi dominada pela guerra na Ucrânia, tendo o Ministro afirmado que esta «é uma excelente oportunidade para uma reflexão conjunta sobre a forma como os sistemas educativos respondem a crises».
«Queremos que as escolas sejam laboratórios de democracia, oficinas de paz para que todos os alunos possam crescer num ambiente saudável e num ambiente que os protege», sublinhou João Costa, explicando que «em Portugal, estamos a receber crianças ucranianas integrando-as nas nossas escolas, apostando sobretudo no desenvolvimento de competências linguísticas e do seu bem-estar social e emocional».
Escola inclusiva e aberta para todos
O momento vivido atualmente na Europa coloca novos desafios, nomeadamente à Educação, como referiu o Ministro João Costa, que espera que se evidencie o que de melhor pode ser feito em termos de inclusão.
«Vivemos a pandemia, não esperávamos esta guerra terrível, bruta e injustificada na Ucrânia. Isto põe os nossos sistemas educativos à prova, mas também nos leva para a tomada de consciência da verdadeira missão dos sistemas educativos: promover inclusão, a mobilidade social, o acolhimento e a integração», disse o Ministro, salientando que é o momento para «mobilizarmos os nossos melhores recursos humanos e financeiros para estes desígnios, conquistando também a capacidade de monitorizar a eficácia e a eficiência dos recursos alocados.»
2 comentários
“As escolas são laboratórios de democracia”!!!
As escolas são antros de totalitarismo.
Esta criatura é mesmo infame!
As escolas são laboratórios onde se experimentam todas as ideias idiotas que vêm à mente deste senhor, envolvendo muitos planos, macacadas e relatórios das mesmas, em prol de um sucesso falso e hipócrita. Tudo o que já falhou algures, é para experimentar. Toda a tecnopalhaçada é para utilizar, mesmo que seja inútil e oca, servindo apenas para fazer de alunos e professores reféns dos fabricantes de software. Quando estes jovens tiverem um patrão, vamos lá a ver se ele lhes “gamifica” o emprego…