Em Salvaterra de Magos a violência escolar é pouco residual?

Segundo a reportagem apresentada na SIC, no programa Linha Aberta, o residual  é habitual, lá como em tantas outras, segundo as palavras do Técnico especialista convidado.

Tentativas de violação, tráfico de droga, agressões, ameaças com armas brancas entre alunos, Bulliyng agravado diário que leva a tentativas de suicídio, encobrimento interno… tudo isto é relatado por encarregados de educação.

Falta de assistentes operacionais, falta de autoridade, impunidade… custa-me a crer que os docentes não sejam, também, vitimas de Bulliyng, agressões, intimidação…

Uma referência que é feita, é a uma aluna que vem transferida de outra escola ao abrigo da medida sancionatória máxima prevista no Estatuto do Aluno, mas que nesta escola continua a ter as mesmas atitudes que levaram à dita transferência. Será que só se “chutou” o problema para outro canto? Sim, parece que sim.

Tudo isto, a ser verdade, é muito mau, mas faltou ouvir a versão da escola sobre todos estes factos. Gostaríamos que todas as versões fossem públicas, não só um comunicado por parte da Direção da escola, lido parcialmente neste programa, para que não se façam julgamentos sem contraditório.

Clique na imagem e veja o programa até ao fim.

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13 comentários

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    • gin on 24 de Fevereiro de 2020 at 16:42
    • Responder

    Claro..es escolas por onde tenho passado passa-se isto…numas de forma grave, noutras nem tanto! E fica tudo a assobiar para o lado…

    • Joao on 24 de Fevereiro de 2020 at 16:53
    • Responder

    Partido CHEGA quer devolver a autoridade aos Professores:
    “Em todos os graus de Ensino os professores recuperam totalmente a autoridade perdida sobre os alunos, sendo-lhes devolvidos todos os meios que lhes permitam manter a disciplina nas aulas.”
    https://partidochega.pt/programa-politico-2019/

      • Eu on 25 de Fevereiro de 2020 at 11:35
      • Responder

      Programa do ” CHEGA” EDUCAÇÃO

      a) Extinção do Ministério da Educação. O Estado manterá nas suas mãos uma função arbitral, de regulação e de inspecção sediada em organismo dependente da Presidência do Conselho de Ministros. essas funções seriam exercidas sobre todos os graus de Ensino não Superior (planos de estudo, exames, etc. ). As instalações escolares passariam, num primeiro momento, para a tutela da Direcção Geral do Património que, de seguida, as ofereceria a quem nelas demonstrasse interesse, dando-se prioridade absoluta aos professores nelas leccionando nesse momento. Os professores que pretendessem assumir a posse do seu estabelecimento de ensino criariam uma empresa ou uma entidade cooperativa para a qual transitaria a propriedade desse estabelecimento. Caso ninguém pretenda assumir a propriedade de um estabelecimento de ensino, esta transitará, no respeito pelo papel do Estado como entidade subsidiária, para a esfera do município. Porquê oferecer e não vender? Porque se pretende que sejam os professores a serem os proprietários do estabelecimento onde ensinam e esses professores dificilmente poderiam ter a poupança necessária para uma compra. O simples facto de as edificações escolares saírem do âmbito do Estado representa, só por si, uma poupança anual de dezenas de milhões de euros pelo que a oferta dos edifícios acaba por traduzir-se num resultado financeiramente positivo.

      b) Dentro do princípio básico de que cabe ao Estado financiar a Procura e nunca a Oferta, propomos a instituição do cheque-ensino, que irá substituir o financiamento cego de benefícios indiscriminados na Educação através da montagem e manutenção de uma máquina burocrática gigantesca, como a que hoje existe, por um subsídio directo ao estudante, permitindo a este optar pela escola da sua preferência e estimulando, assim, uma saudável competição entre as escolas e, por essa via, a própria qualidade do ensino. Que fique claro que esta alteração alteração do sistema de financiamento em ada alterará os custos para o estudante e/ou encarregado de educaçãoo que continuarão a ser nulos.

      c) Esse cheque-ensino, será entregue aos pais / encarregados de educação de todas as crianças que frequentem o ensino obrigatório, num valor que hoje será de cerca de 350€ por aluno (valor que haverá que ir adequando à evolução dos preços), cheque esse que poderá ser utilizado em estabelecimentos de ensino públicos ou privados, ficando assim os encarregados de educação perfeitamente habilitados para escolher a melhor opção educativa para os seus filhos.

      d) A outorga de uma cobertura legal e definitiva ao impedimento decidido pelos Pais e/ou Encarregados de educação, da frequência de aulas que atentem contra os princípios e valores morais e religiosos que perfilham, quer no sistema oficial de ensino quer em qualquer outro.

      e) A proibição da propaganda da agenda LGBTI no sistema de ensino.

      f) O Estado proporcionará uma protecção especial à infância. Será restaurado o tipo de penas que com mais eficácia e dureza persiga a perversão de menores.

      g) O fim da aplicação das ideologias de inclusão e ideologia de género no sistema nacional de educação, colocando-se termo à aplicação das orientações da ONU relativamente às chamadas “questões psicológicas de transtorno de identidade de género”

      h) Concessão às escolas que se mantenham na esfera Pública, da necessária autonomia na gestão dos recursos e contratação de pessoal docente, ficando as mesmas dependentes única e exclusivamente do cheque-ensino sem qualquer complemento concedido pelo Estado.

      i) Fim da obrigatoriedade de frequência no estabelecimento de ensino correspondendo à área fiscal dos pais do aluno

      j) Em todos os graus de Ensino os professores recuperam totalmente a autoridade perdida sobre os alunos, sendo-lhes devolvidos todos os meios que lhes permitam manter a disciplina nas aulas.

      k) Fim da disciplina “Género e Cidadania” por ser inconstitucional, uma vez que assenta todo o seu conteúdo nas chamadas questões de género, matéria relevando exclusivamente do foro ideológico pois que consabidamente destituída de qualquer fundamentação científica.

      l) Promover a cultura geral em todos os cursos de ensino médio e superior, enfatizando o legado histórico da civilização ocidental em geral e da cultura portuguesa em especial.

      m) Criar, para maiores de 25 anos, no âmbito do ensino superior, licenciaturas livres, trans-institucionais e transdisciplinares de Artes, Ciências e Letras, no quadro de Bolonha e com a mesma carga mínima de ECTs decorrentes deste acordo, de livre escolha do aluno e identificadas pela prevalência da natureza das UCs seleccionadas.

      n) Introduzir sistemas de bolsas de estudo atribuídas ao mérito, para todas as fases da vida académica de alunos economicamente carenciados.

      • Alberto Miranda on 25 de Fevereiro de 2020 at 14:31
      • Responder

      As assinaturas falsas; a subvenção vitalícia de Sousa Lara; os três dirigentes nazis pertencentes ao Chega comprovados pelo Polígrafo do Sapo/SIC; o apoiante a fazer a saudação nazi durante o hino nacional no comício do Chega no Porto; o afirmarem no programa do partido que estão contra o serviço público de saúde, o serviço público de educação, o serviço público de transportes…; e depois Ventura, quando confrontado, virar o bico ao prego e já dizer isto: “farei “uma clarificação em sentido inverso em relação ao que é o espírito do atual programa do partido” no que toca à doutrina sobre Estado Social.” – E tudo isto em menos de um ano. Claramente um partido de confiança. Acrescento também o facto de André Ventura ter preferido uma vez ir comentar bola na CMTV em vez de fazer parte de um debate político que estava a decorrer. E já ter sido do PSD, partido pejado de corrupção a par com o PS, e tal não o ter incomodado enquanto que ele agora bate tanto na tecla do combate à corrupção. Nem se sentiu, aparentemente, incomodado quando a corrupção lhe bateu à porta: “Operação Tutti Frutti: Gabinete de André Ventura alvo de buscas 28.06.2018 13:11 por SÁBADO 2978 Investigação da PJ está a analisar a contratação de um assessor, proveniente do PSD de Lisboa, suspeito de ter um cargo fictício.”

        • Pardaleku aziado on 25 de Fevereiro de 2020 at 17:16
        • Responder

        Tantos “boys” da geringonça aziados … Serão heterónimos do infame “Pardal” ? Deixem-se de “fake news” … Os meios de “comunicação” estão a afazer tudo para destruir Ventura …
        Vocês vão perder o tacho … Preparem-se …

          • Eu on 25 de Fevereiro de 2020 at 21:17

          Sem dúvida que é de ficar , digamos assim… um pouco aziado quando há um partido político que propõe destruir o SNS, a Escola Pública, o Estado Social… No fundo o que permitiu a paz na Europa desde a 2ª Grande Guerra… Apesar de todos dos problemas a Democracia e a Social Democracia… é o melhor dos regimes possíveis , também o mais frágil pela sua Liberdade e responsabilidade dada aos cidadãos…

    • Tio on 24 de Fevereiro de 2020 at 20:42
    • Responder

    Isto são tudo casos residuais e o Ministro é solidário com os professores.

    Eheheheheeh

    • Anónimo on 24 de Fevereiro de 2020 at 21:02
    • Responder

    Lecionei lá há poucos anos e no meu bloco era tudo sossegado. No entanto, noutros blocos o mesmo nao se passava. Numa vez chegaram a por fogo dentro de 1 laboratório. Droga falava-se e havia 1 grupo de alunos metidos sempre numa paragem de autocarro e vinha de lá um cheirinho… Diretora e presidente da câmara eram marido e mulher e contrstados na escola eram mais de 30. Os dos quadros nao queriam ir lá parar. Escola distante e com má fama.

    Em Samora Correia, a poucos kms dali, também nao era fácil. Muitas raças e conflitos. Em Marinhais era mais sossegado. Em Coruche o problema era a etnia do costume, dentro e fora da escola. Enfim…

    • Anónimo on 24 de Fevereiro de 2020 at 21:05
    • Responder

    Já agora, fazia parte desta escola o miudo que foi morto por 3 colegas a 500mts da mesma. Uma colega alugou casa naquele prédio…

    • Lidia on 24 de Fevereiro de 2020 at 21:20
    • Responder

    Neste país governa a geringonça, a comunicação social e os pais… estes últimos que tomem conta dos filhos! Num agrupamento tão grande deram importância aos comentários de duas ou três mães, Uma vergonha! Há tantos mas tantos agrupamentos por esse país fora com droga e outros problemas diários, que a SIC, conseguiu encontrar um o Ribatejo… Uma cabala montada por quem deseja lugar desse diretor!!!
    Qualquer dia, nem há professores, nem assistentes, nem diretores e os pais que entreguem os filhos a “ninguém”,
    Ninguém faz ideia do que os professores e assistentes operacionais aturam nas escolas…. Ninguém faz ideia do trabalho de um diretor… Enfim, é o país que temos…

    • Maria Rodrigues on 24 de Fevereiro de 2020 at 22:57
    • Responder

    Triste jornalismo…
    Nem as imagens da escola capturadas complementam o que querem, pelo contrário, mais parece um qualquer edifício abandonado, fúnebre.. . Enfim!
    E os passos ensaiados das queixosas refletem a fraca capacidade estética na notícia. Para que se saiba, nesse agrupamento existem mais de 1800 alunos. Tão poucos pezinhos… E, reparem, o ajuntamento de pais que se uniram nesta manifestação de protesto contam-se pelos pezinhos! Mas são esses pezinhos que regeitam o apoio dos serviços de psicologia do Agrupamento, que não reconhecem a idoneidade dos Diretores de Turma e do Diretor e, pasmem-se, agora até à Direção anterior já tem valor. Veio tarde!
    Enquanto não for restituído ao professor o seu verdadeiro papel na comunidade educativa o aluno perde na sua construção integral e social a capacidade de aprender. A falta de políticas inerentes a assuntos sobre a violência e indisciplina (coisas interligadas mas diferentes) estão a fazer emergir uma sociedade pobre. Que pena!

      • Maria Rodrigues on 25 de Fevereiro de 2020 at 1:13
      • Responder

      Correção:
      Onde se lê ” até à Direção” deve ler-se até a Direção “;
      Onde se lê “regeitam” deve ler-se “rejeitam”
      Conselho : ler sempre tudo muito bem antes de ser publicado. Ok Sr. Hernâni Carvalho?

    • Maria Rodrigues on 25 de Fevereiro de 2020 at 1:16
    • Responder

    Correção do texto anterior :
    Onde se lê ” até à Direção” deve ler-se até a Direção “;
    Onde se lê “regeitam” deve ler-se “rejeitam”
    Conselho : ler sempre tudo muito bem antes de ser publicado. Ok Sr. Hernâni Carvalho?

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