TÉCNICO AUXILIAR DE EDUCAÇÃO
Para: EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA
OBJETIVO: reconhecer as funções específicas e valorizar os trabalhadores Assistentes Operacionais a exercer funções na rede escolar.
Premissas: todos os cidadãos que tiveram um percurso escolar – que se iniciou desde cedo, para alguns desde as creches até ao 12.º ano de escolaridade – , relevam a importância atribuída aos Não Docentes – assistentes operacionais – tem um valor universal.
A sua importância no acompanhamento e desenvolvimento de crianças e adolescentes é decisivo para o futuro de todas as gerações.
Há que criar condições para que o desempenho seja efetivo, alicerçando a profissão com uma designação que esteja adequada às tarefas, importantes e complementares, da Docência e a criação de conteúdos profissionais específicos.
Propõe-se que os ASSISTENTES OPERACIONAIS a exercer funções nas escolas tenham a designação de TÉCNICOS AUXILIARES DE EDUCAÇÃO.
Relembramos que a escola precisa cada vez mais de funcionários bem preparados pedagogicamente, com saber e pratica desde a pedagogia infantil, adolescente e pré adulto, saber em primeiros socorros e cuidados a crianças com necessidades especiais, saber no relacionamento interpessoal visando crianças, jovens e adultos, entre outros saberes.
Só com profissionais com qualificações e com um reconhecimento profissional teremos uma escola de qualidade.
SINAPE – SINDICATO NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO ( DOCENTES E NÃO DOCENTES )

2 comentários
Concordo inteiramente com a designação, mas mais que um nome bonito há que atribuir indices mais elevados que o de inicio da tabela, pois nunca os antigos auxiliares acção educativa ganharam o ordenado mínimo como agora e isso aconteceu com o governo PS. E serão os Ass. Operacionais todos iguais? Então os que não querem fazer formação? E os que fizeram formação para lidar com crianças especiais? Terão vencimento igual? E os que estudaram e têm 12º ano e licenciaturas deverão ganhar igual? O ministério da Educação deveria dar um bom exemplo e valorizar esses trabalhadores pois noutros ministérios são valorizados. Não acham? ze toi
Seria bom que o SINAPE e os restantes sindicatos dissessem algo sobre o problema referido já por vários docentes e, agora, pelo Prof. Dr. Santana Castilho sobre o facto de muitos docentes não terem sido reposicionados indiciariamente no íncide 167 em 2007, e terem ficado no índice 151 três anos, até 2011, sendo prejudicados na sua carreira e não tendo recebido o que deveriam.
E isto sem ter havido congelamento nesses anos!
Este sindicato e os restantes nada dizem sobre este assunto?
E as ultrapassagens que foram provocadas por esta situação?
Quem corrige esta questão?