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Entrei no Modo Férias

Garanto que nem farei qualquer esforço para recuperar o meu portátil, nem toda a informação que ele tem para o final deste ano letivo e para o arranque do próximo.

 

Atualizado: Saí agora do modo férias para ir direito ao oftalmologista.

Quem diria que o 6 minúsculo no número de série era afinal um 8.

Números de séries minúsculos para quem tem mais de 55 é um martírio.

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Nova Reunião Sobre a Medicina no Trabalho (04/07/2024)

Tendo em conta o interesse manifestado por cada vez mais docentes, vamos fazer nova sessão/reunião de divulgação, esclarecimento e orientações sobre a Medicina do Trabalho no próximo dia 4 de julho (21h30).

Carta Enviada aos Diretores

 

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Informação Útil para Alterar DNS

Deixado num comentário no Facebook do Blog para os problemas de acesso dos Portáteis do MECI na ligação à INTERNET.

De seguida vamos fazer a alteração do DNS

7 – De novo ao menu Definições/Configurações e em Rede e Internet;
8 – Desça a página até encontrar Definições avançadas de rede
9 – Clique em Alterar opções de adaptador;
10 – Na placa de rede “WI-FI” clique com o botão direito;
11 – Clique em Propriedades;
12 – Na janela que abrir, procure por Protocolo IP Versão 4 (TCP/IPv4) e clique em Propriedades;
13 – Habilite a opção obter o endereço dos servidores DNS automaticamente, em vez de Utilizar os seguintes endereços de servidor DNS (…)
14 – Ok
15 – Fechar
16 – Feche todas as janelas

 

 

ATUALIZAÇÃO:

 

Esqueçam isso… não funciona o DNS muda após alguns segundos para 127.0.0.1 ou seja localhost.
solução : remover umbrella…

 

O DNS se colocarem o da google: 8.8.8.8 deve resolver o problema. Também podem ir em “Procurar” a “Serviços” e desligar o serviço “Umbrella Roaming Client” que está a comunicar com uma firewall do ministério e que causa os problemas de internet

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Todos os Serviços do MECI Em Reparação

Todos os serviços do MECI que usam a base do E360 estão em manutenção baixo.

O maior problema encontra-se ma plataforma do Portal de Matrículas, com prazos a decorrer e já alargados para os alunos do 6.º ao 9.º ano e 11.º ano. E por este andar será mais uma vez prolongado o prazo, quiça até agosto (cof, cof).

Mas outras plataformas também estão em baixo, nomeadamente alguns espaços para monitorização de medidas (ufff, maravilha) da DGE.

Dizem que os portáteis do MECI entregues aos professores estão com problemas de DNS e é preciso desligar o “Guarda-Chuva” (imagem, em pleno verão, como não havia de ser essa solução).

Estamos entregues aos Técnicos Informáticos dos Contratos do MECI para terminar um ano e começar outro.

O que vale é o Futebol que por estes dias marcam os noticiários e a esperança dos Portugueses em acharem-se os melhores da Europa e do resto do mundo.

 

 

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Avanços Tecnológicos…

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Mobilidade por Doença: negociação termina sem alterações ao regime em vigor

Mobilidade por Doença: negociação termina sem alterações ao regime em vigor

 

 

MECI, afinal, rejeita alterações ao regime de mobilidade por doença, mesmo pontuais, para eliminar alguns dos aspetos mais desumanos. Assiste aqui ao Plenário que se realizou após a reunião com o objetivo de informar os professores interessados do resultado dessa reunião e debater as formas de intervenção dos professores.

Professores estarão em protesto à porta do ministério no dia 9 de julho a partir das 11 horas. Por um regime de mobilidade por doença justo, protetor e não discriminatório. Inscreve-te aqui nos transportes.

A reunião convocada pelo MECI para negociar “alterações cirúrgicas” ao regime de Mobilidade por Doença terminou sem que o governo aceitasse alterar o regime em vigor. José Feliciano Costa, secretário-geral adjunto da FENPROF, explica que o ministro considerou não haver tempo para estudar e analisar as implicações dos ajustes propostos pelas estruturas sindicais à proposta apresentada pelo MECI e, por isso, tudo se manterá na mesma.

 

Plenário sobre a reunião de 28 de junho

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Problemas com calculadoras – Exame de Matemática do 12.º Ano

Deixo aqui este relato que me chegou sobre as calculadoras usadas no dia da prova e o vídeo que também me chegou comprova a situação descrita.

Retirei a identificação da marca da calculadora.

 

Problemas com calculadoras quebra principio da igualdade entre alunos do 12.º ano no exame de matemática A

 

Na passada quarta-feira dia 26 de junho os alunos do 12.º ano de escolaridade que realizaram a prova 635 de Matemática A, ao colocarem as suas máquinas de calcular (de uma determinada marca) em modo de exame viram-se privados do menu de Álgebra (ferramentas polinomiais), enquanto as que tinham o software mais antigo, bem como, máquinas de outras marcas continuaram a funcionar sem problemas.

Tal situação fez com que algumas questões tivessem de ser respondidas manualmente sem a ajuda deste equipamento eletrónico o que fez com que alguns alunos despendessem mais tempos para responder a algumas questões e consequentemente tivessem menos tempo para responder às restantes.

Ora aqui assistimos a uma grave violação do principio da equidade, principio este que os exames tanto prezam defender.

Que fará agora o IAVE e o Mistério de Educação sobre esta falha que pode impactar o futuro dos nossos jovens alunos que precisam das classificações deste exame para o acesso ao ensino superior.

 

João Freitas
Encarregado de educação de um aluno do 12.º ano.

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Mais de 46.000 Professores à procura da “terra prometida”?

Encontram-se a decorrer vários Concursos de Professores, entre os quais o Concurso Interno…

– “No concurso interno de professores para o ano letivo de 2024/2025 mais de 46 mil (46.088) docentes concorreram para sair, o que representa um aumento de 37% face ao último concurso, em 2022, cujo número de pedidos de mudança foi de 33.700. Há agrupamentos onde mais de 90 professores querem mudar para outra escola.” (Jornal Diário de Notícias, em 17 de Junho de 2024)…

O número elevado de oponentes ao Concurso Interno, 46.088 Professores, não pode deixar de suscitar alguma perplexidade, uma vez que esse total corresponderá a cerca de 30.6% da Classe Docente, se considerarmos que o respectivo universo rondará os 150.649 indivíduos (Pordata, dados relativos ao ano de 2022)…

E 30.6% da Classe Docente é um contingente que não poderá ser ignorado, nem escamoteado, nem apoucado…

Não haverá grande dúvida de que essa percentagem representará um número muito significativo de Professores…

Expectavelmente, muitos desses 46.088 Professores terão concorrido na tentativa de se aproximarem da respectiva área de residência, mas muitos outros tê-lo-ão feito, sobretudo, por se sentirem insatisfeitos, injustiçados ou frustrados no actual local de trabalho…

A criação do cargo de Director permitiu que alguns tomassem para si o estatuto de “divindades”, uma espécie de semideuses, dotados da autoridade necessária para poderem exercer tal cargo de forma autoritária e discricionária, se assim o pretenderem…

Plausivelmente, a debandada de mais de 46.000 Professores poderá, em muitos casos, estar intimamente relacionada com essa forma de “executar localmente as medidas de política educativa”, aludindo ao Preâmbulo do Dec. Lei Nº 75/2008 de 22 de Abril…

Dos 46.088 Professores oponentes ao Concurso Interno, quantos olharão para a liderança da sua escola actual e pensarão algo semelhante a isto:

“Arre, estou farto de Semideuses!

Onde é que há gente no mundo?”

(Poema em Linha Recta, Álvaro de Campos).

Afinal, do que fogem 46.088 Professores?

Afinal, o que procuram 46.088 Professores?

De forma metafórica, podemos, talvez, considerar que uma parte significativa da Classe Docente pretenderá sair do Agrupamento onde se encontra, plausivelmente à procura da “terra prometida”…

De forma metafórica, podemos entender a “terra prometida” como um local de trabalho gerido democraticamente, onde os profissionais de Educação possam expressar sem receio as suas opiniões, onde, enfim, se sintam respeitados e valorizados pelos seus superiores hierárquicos…

Mas aqui poderá colocar-se este problema:

– A “terra prometida” existe mesmo ou não passará de uma efabulação?

Se a “terra prometida” não existir, poderemos ter mais de 46.000 Professores crentes numa quimera, ansiosos por algo impossível de concretizar…

Nesse caso, valerá a aproximação à área de residência:

– Mal por mal, será sempre melhor ficar perto de casa do que longe de casa…

E, já agora, não pode deixar de se referir que o tempo de espera, iminentemente penoso e angustiante, pelo conhecimento dos resultados dos vários Concursos de Professores é, de todo, inaceitável e desumano, ainda para mais num país que, ainda há pouco tempo atrás, por ocasião das Eleições para o Parlamento Europeu, andou a apregoar a sua fantástica capacitação digital e tecnológica…

Ou será que o anterior também não passa de uma quimera?

Que raio de país este, onde a fantasia teima em mascarar e asfixiar a realidade…

Paula Dias

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Mobilidade Estatutária – 2024-2025 (1 a 9 de Julho)

Exmº(ª) Senhor(a)

Diretor(a)/Presidente de CAP

 

Informa-se V. Exa. de que o processo de mobilidade do pessoal docente para o ano escolar de 2024/2025, decorrerá obrigatoriamente através de aplicação informática a disponibilizar no portal da DGAE, de acordo com os prazos indicados.

Salienta-se que os prazos definidos e que agora se divulgam, terão de ser rigorosamente observados sob pena de não poderem ser consideradas propostas de mobilidade estatutária rececionadas de modo diferente do previsto.

Acresce informar V. Exa. de que a submissão da(s) proposta(s) de mobilidade estatutária de docentes, nos termos previstos nos artigos 67.º e 68.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores do Ensino Básico e Secundário, decorrerá de 01 de julho às 18h de 05 de julho, impreterivelmente.

 Pede-se ainda, especial atenção de V. Exa. para o cumprimento dos prazos de validação de dados e emissão de parecer sobre o(s) pedidos de mobilidade estatutária relativos a docentes providos/colocados na unidade orgânica que dirige e que decorrerão de 01 de julho às 18h de 09 de julho, impreterivelmente

Com os melhores cumprimentos,

A Subdiretora-Geral da Administração Escolar

Joana Gião

 

 

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100.000 Seguidores no Facebook

O Blog DeAr Lindo atingiu hoje a marca de 99.999 seguidores no Facebook.

Para além destes seguidores, acompanham as notícias do blog mais 7.112 subscritores dos artigos por e-mail.

 

 

Fica o quadro da distribuição por idade e sexo:

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Um Problema a Crescer de Ano Para Ano

Aulas terminaram e cerca de mil alunos nunca tiveram professor a pelo menos uma disciplina

 

As aulas terminam esta sexta-feira para os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo num ano particularmente difícil. Devido à falta de professores, cerca de mil alunos não tiveram aulas a pelo menos uma disciplina.

Sucessivas baixas e aposentações, desde o início do ano, exigiram da direção do agrupamento de escolas Ferreira de Castro, em Mem Martins uma criteriosa gestão.

 

“Há grupos disciplinares onde não conseguimos contratar qualquer pessoa, inclusive não tendo habilitação profissional, portanto somos obrigados a recorrer a medidas de gestão internas, através da redistribuição das horas dos alunos a professores que já têm horários (…)”, diz António Castelo Branco, diretor do agrupamento de escolas de Ferreira de Castro.

 

Nesta escola, há faltas nas disciplinas de Português, Matemática, mas também Espanhol ou Físico-Química. Um cenário que, no país, afetou quase mil alunos que terminaram o ano sem professor a pelo menos uma disciplina.

 

“Existem muitos pais que recorrem a ensino paralelo, ou seja em centros de estudo, ATL’s, explicações para poderem conseguir colmatar as dificuldades de falta de professores e isso acaba por ser, também, um encargo financeiro acrescido para os pais”, conta Isabel Afonso da associação de pais do agrupamento de escolas de Ferreira de Castro.

 

O Governo apresentou já as 15 medidas de emergência para evitar que, como este ano, 325 mil alunos iniciem as aulas com falta de professores. No plano constam também mais horas extraordinárias contratações aceleradas e substituições por mais tempo.

 

“Estamos mesmo empenhados em mostrar que podemos fazer diferente e que o próximo ano letivo tem de começar de uma forma muito diferente daquilo que aconteceu nos últimos anos”, explica Fernando Alexandre, ministro da Educação.

 

Já com os olhos postos no próximo arranque letivo, as aulas que já tinham terminado para a maioria dos anos chegam agora ao fim para os alunos do pré-escolar e do primeiro ciclo.

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Listas… de Bolseiros

Lista de docentes com concessão autorizada de Equiparação a Bolseiro – Ano Escolar 2024/2025

 

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A DGAE Também Prepara um Simulador de RTS

Depois do Blog ter apresentado o seu simulador da RTS, neste formato e layout:

O SPZN recentemente apresentou também um Simulador idêntico, curiosamente com as mesmas perguntas do nosso simulador:

 

Veremos o que vai sair do Simulador da DGAE que está em fase de testes.

Lembro que a nossa primeira versão foi publicada em 27/05/2024, já há mais de um mês.

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Adiada para setembro negociação da mobilidade por doença

Adiada para setembro negociação da mobilidade por doença

 

Josefa Lopes, Vice Secretária-Geral da FNE fez o comentário de balanço da reunião de negociação da FNE com o MECI relativa à Mobilidade por Doença.

 

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Notificação da decisão da reclamação

Este é o último passo que antecede a publicação das listas de colocações.
Se eventualmente o MECI quisesse, poderia lançar as listas amanhã, conforme previ.

 

Notificação da decisão da reclamação

 

Encontra-se disponível para consulta a notificação da reclamação – Concurso 2024/2025.

SIGRHE

Nota informativa – Notificação da decisão da reclamação – Concurso 2024/2025

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Nota Informativa da Organização do Ano Letivo 2024/2025

Por este andar ainda vamos ficar a saber que se vão manter as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º ano, para não mudar nada.

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O Costume

Portal das Matrículas com constrangimentos devido a “elevado número de acessos”

 

No sábado, abriu o prazo para as matrículas nos 6.º, 7.º, 8.º, 9.º e 11.º anos, para o ano letivo 2024/2025, e há encarregados de educação que ainda não conseguiram realizar a inscrição.

 

O Portal das Matrículas está com constrangimentos devido ao “elevado número de acessos” desde sábado, quando abriram as inscrições dos 6.º ao 9.º e 11.º anos, estando em curso otimizações do site, segundo o Ministério da Educação.

“Estão a ser registados alguns constrangimentos devido à carga causada no sistema pelo elevado número de acessos”, confirmou esta segunda-feira o Ministério da Educação, Ciência e Inovação, em resposta à agência Lusa.

No sábado, abriu o prazo para as matrículas nos 6.º, 7.º, 8.º, 9.º e 11.º anos, para o ano letivo 2024/2025, e há encarregados de educação que ainda não conseguiram realizar a inscrição.

Recordando que o prazo termina na sexta-feira, o Ministério adiantou que os problemas verificados no ‘site’ estão a ser tratados e que “o Instituto de Gestão Financeira da Educação (IGeFE), que gere o Portal das Matrículas, está a efetuar algumas otimizações, tendo em vista resolver os constrangimentos verificados”.

De acordo com o calendário de matrículas para o próximo ano letivo, depois dos 6.º, 7.º, 8.º, 9.º e 11.º anos, o prazo para a realização de matrículas para os 2.º, 3.º, 4.º, 5.º anos vai decorrer entre 06 e 10 de julho.

De 15 a 20 de julho, poderão ser feitas as matrículas para os 10.º e 12.º anos.

 

 

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Preparação do Próximo Ano Letivo Está Muito Atrasada

Notícia do DN, na edição em papel, com algumas das minhas preocupações para o arranque do próximo ano letivo.

Será atualizada a notícia para quando for publicada on-line no site do DN.

 

Preparação do próximo ano letivo está “muito atrasada”

 

Diretores escolares alertam para a necessidade da disponibilização de informação essencial às escolas. Não são ainda conhecidos os moldes do novo Plano de Recuperação de Aprendizagens, tal como o resultado do concurso de professores.

 

Todos os anos há orientações para o próximo ano letivo em junho. O último despacho da organização do ano letivo data de 2018 e têm sido dadas orientações pelos ministros anteriores. Agora não há informações nenhumas sobre o próximo ano letivo. Não sabemos se vai haver ou não alterações.” O alerta é de Arlindo Ferreira, diretor do Agrupamento de Escolas Cego do Maio e autor do blogue ArLindo (dedicado à educação).

O responsável entende que “a preparação do novo ano letivo está muito atrasada”. Falta,  segundo o diretor escolar, o esclarecimento sobre o novo Plano de Recuperação de Aprendizagens, entre outras informações. Recorde-se que o governo fez saber, em fevereiro, que iria implementar um novo plano de recuperação de aprendizagens, denominado A+A – Aprender mais agora. A intenção é dar mais autonomia a agrupamentos e escolas públicas, bem como reforçar recursos para apoiar alunos, capacitar docentes na implementação de tutorias e reforçar os créditos horários. Contudo, os diretores ainda não sabem os termos do novo plano. “É preciso saber se, por exemplo, haverá continuidade de programas como o Plano Nacional de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário, que conta com psicólogos, assistentes sociais e outros técnicos. À data, ainda não sabem se  irão ou não  continuar em funções”, adianta Arlindo Ferreira.

Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), acredita na continuidade dos programas em vigor. “Os programas que contam com técnicos especializados não me passa pela cabeça que possam não se manter. Devem continuar nas escolas e é preciso que isto seja confirmado”, afirma, pedindo, por isso, que esse passo seja dado “rapidamente”, para os diretores prepararem “o ano letivo”.

Entre as preocupações dos diretores está também o resultado do concurso dos professores. “É ano de grande concurso e as escolas estão à espera de novos professores. Os corpos docentes vão ser renovados. O resultado do concurso é muito importante, pois vai haver grandes alterações”, explica o responsável da ANDAEP, lembrando que “os diretores preparam o próximo ano com base nos professores e têm  de  saber com o que contam no mais curto espaço de tempo”. Arlindo Ferreira é da mesma opinião e acrescenta que, apesar do resultado sair “nesta altura do ano, desta vez deveria saber-se mais cedo, porque vai haver grandes mudanças. Ninguém sabe com que professores pode contar no próximo ano”, até porque há muitos que vão mudar de escola, salienta. Assim, explica, “passam a ser as direções a decidir o próximo ano sem envolver os professores e significa também que, durante o mês de agosto, os diretores terão de trabalhar muito para conseguir preparar tudo”.

Decisão sobre as provas de aferição ainda não é conhecida

 

O Programa do Governo entregue na Assembleia da República em março dava conta de mudanças na avaliação externa, com novas provas de aferição nos 4.º e 6.º anos a Português, Matemática e a uma terceira disciplina rotativa a cada três anos, em substituição das provas de aferição atualmente em vigor. Essa intenção de alterações ainda não saiu do papel e os diretores escolares querem esclarecimentos o mais rápido possível, pois a decisão terá implicações na organização do próximo ano letivo. “Há muitas decisões que as escolas tomam tendo em conta as provas. Se mudarem para o 4.º e 6.º ano, a planificação terá de ser diferente”, explica Arlindo Ferreira.

As preocupações sobre as provas também incluem os resultados das que já foram realizadas, não havendo ainda previsão da sua divulgação. Recorde-se que os resultados das provas de 2022-2023, responsabilidade do governo de António Costa, só foram conhecidos em dezembro de 2023, uma situação que os diretores escolares não querem que se repita. “O ideal seria que os resultados das provas de aferição saíssem nos próximos dias. Se saírem em julho, ainda dá tempo para preparar estratégias para os alunos. O que peço é que saia nas próximas semanas, antes da pausa do mês de agosto. E, se não saírem, que seja no início de setembro, antes do arranque do ano escolar”, vinca Filinto Lima.

Mobilidade por doença

 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, há dois anos, o diploma do governo que estabeleceu o regime de mobilidade de docentes por motivo de doença, mas alertou para a necessidade de ser  “ulteriormente avaliado”. E é isso que pretendem os diretores escolares, para quem a Lei da Mobilidade por Doença (MPD) é injusta para os docentes que dela necessitam. O Ministério da Educação tem agendada para amanhã uma primeira reunião de negociação com os sindicatos.

“O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o diploma, mas disse que daí a dois anos a lei teria de ser avaliada. E é isso que queremos. Houve muitos docentes prejudicados. São professores gravemente doentes, com doenças como cancro, e que ficaram longe das suas casas. Isto tem de ser visto rapidamente”, pede Filinto Lima. Arlindo Ferreira também mostra preocupação e avança que um atraso no concurso de MPD interfere com questões burocráticas obrigatórias. “Até abrir o concurso, fica tarde para os professores pedirem a documentação, que envolve atestados médicos e de residência”, esclarece.

Calendário escolar não satisfaz diretores escolares

 

A consulta pública da proposta de calendário escolar (para os próximos quatro anos letivos) já terminou, mas o calendário definitivo ainda não foi divulgado. E a “grande crítica” de  Filinto Lima é a proposta de término para o 1.º ciclo. “Não está explicado porque é que o pré-escolar e o 1.º ciclo, mais uma vez, vão ter mais duas semanas de aulas que os outros ciclos, não se sabe por que razão isso acontece. Os diretores e os pais não entendem e a crítica que faço é a falta de clarificação. Isto precisa de ser clarificado. A pergunta é: porquê?”

Apesar de todas as preocupações de Filinto Lima, o presidente acredita que o próximo ano letivo começará “com um clima de paz e tranquilidade”. “Terminamos este ano com mais estabilidade e paz. O acordo que foi feito para a recuperação do tempo de serviço acalmou os professores e foi muito positivo. E, nessa perspetiva, acredito que vamos dar um arranque do novo ano letivo tranquilo, com paz e estabilidade”, conclui o presidente da ANDAEP.

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Uma Homenagem a Todos os Assistentes Técnicos

Não tenho por hábito retratar situações pessoais da minha organização, mas hoje sinto esse dever e essa vontade.

Acordei hoje, após a noite longa de S. João com a triste notícia do falecimento do Coordenador Técnico do “meu” agrupamento, por morte súbita, durante o sono, com 51 anos.

É triste saber que alguém pujante, alegre, imensamente dedicado e com tantas outras qualidade possa da noite para o dia deixar de estar fisicamente presente.

Dói muito, dó muito a todos os que trabalhavam com o Xaneca no dia a dia.

Hoje fechei os serviços administrativos! não perguntei se os podia fechar, pois mas não haveria ninguém com capacidade para pensar noutra coisa que não questionar o porquê de tal ter acontecido. Eu também fechei-me a perguntar também o Porquê?

Ficam ainda muitos portáteis avariados presos nas suas mãos para ser dada uma solução, mails por responder ou à espera de resposta que nunca vão ser lidos, a coordenação dos serviços administrativos para começar agora a receber os manuais escolares e os portáteis. E as matrículas… e os mails para os Pais… e tanta, mas tanta coisa em falta.

Faltou um abraço de despedida, um até já ou um até amanhã.

Dizem que ninguém é insubstituível, mas não acredito nestas teorias.

O Assistente Técnico Artur Alexandre, mais conhecido como Xaneca, vai fazer muita falta. Vai fazer muita falta à nossa organização e a toda a sua família.

É nas suas qualidades que sempre desempenhou como Assistente Técnico e como Coordenador Técnico que deixo a minha sentida homenagem a todos quanto desempenham com elevada mestria as funções técnicas dentro de uma escola.

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Pelo The Wall Street Journal

Referi a dificuldade em termos professores pelo elevado custo da habitação e pelos baixos salários dos professores.

Não vá alguém nos Estados Unidos achar que Portugal é um paraíso em tudo.

 

Europe Has a New Economic Engine: American Tourists

 

 

Reportagem completa aqui 

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Preparação do Novo Ano Letivo MUITO ATRASADO

Em final de junho pouco sabemos do que virá de novo para o ano letivo 2024/2025.

O que existe é ainda uma proposta de calendário escolar, sem datas de provas e exames. Nem sabemos se as provas de aferição vão levar o rumo que praticamente toda a comunidade educativa quer: a sua eliminação no 2.º, 5.º e 8.º ano.

Desconhece-se ainda os resultados do concurso interno/externo que vai levar a muitas mudanças em muitas escolas.

Sobre a organização do ano letivo, no que respeita a créditos horários, à sua organização de funcionamento nada se sabe ainda.

Não se sabe se os contratos com os psicólogos, os programas do PNDPS vão continuar em 2024/2025 e em que moldes.

A Mobilidade Por Doença tem prevista uma reunião MECI/Sindicatos apenas para o dia 26 de junho, e começa a ficar muito tarde para os docentes andarem atrás dos médicos para lhes passarem as declarações médicas.

E há tanto ainda para se saber que muito dificilmente alguém consegue nesta altura planear o ano letivo 2024/2025.

 

 

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Rejeitadas Todas as Iniciativas Para Terminar com o Projeto Maia

A saber:

Projeto de Resolução n.º 117/XVI/1.ª (CH) – Pela cessação imediata da implementação do Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica, ou Projeto MAIA, nas Escolas do Ensino Básico e Secundário;

Projeto de Resolução n.º 126/XVI/1.ª (PAN) – Pela suspensão e revisão do Projeto MAIA;

Projeto de Resolução n.º 135/XVI/1.ª (BE) – Pela suspensão e avaliação do projeto MAIA;

Projeto de Resolução n.º 141/XVI/1.ª (L) – Recomenda a garantia de mais tempo para a prática pedagógica e a suspensão do projeto MAIA e respetiva avaliação externa;

 

Não deixa de ser curioso que PCP se aliou ao PS para votar contra todas as propostas.

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Reitero a Minha Previsão: 28 de Junho

Não adianta acharem que amanhã saem as listas.

 

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Consulta Pública do Calendário Escolar Termina Hoje

Termina hoje a consulta pública do calendário escolar para 2024/2025 a 2027/2028.

A proposta do Calendário Escolar encontra-se aqui.

 

Nesta consulta pública, em que também participei a nível pessoal, considerei excessivo o prolongamento das atividades letivas na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo até finais de junho, veremos se esta minha opinião, tão semelhante a muitas outras terá algum impacto no Despacho final do Calendário Escolar.

 

 

 

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Boa Iniciativa

Iniciativa Liberal propõe regresso de provas de aferição no quarto e sexto ano letivo

 

Iniciativa Liberal defende que o ensino é estruturado com base em ciclos escolares, que determinam a organização dos programas, mas também os currículos e metas.

A Iniciativa Liberal propôs, esta terça-feira, que as provas de aferição voltem a ser no quarto e sexto anos, correspondendo ao final de cada ciclo escolar, considerando que o atual modelo “não permite uma avaliação concreta das aprendizagens”.

Num projeto de lei que foi, esta terça-feira, entregue no parlamento, a Iniciativa Liberal (IL) salienta que o ensino é estruturado com base em ciclos escolares, que determinam a organização dos programas, mas também os currículos e metas, “pelo que a avaliação deverá seguir o mesmo critério”.

“A IL considera que as provas de aferição nos 4.º e 6.º anos se devem realizar em concordância com a prova de final de ciclo do ensino básico no 9.º ano, ou seja, devem ser realizadas no final de cada ciclo de estudos”, lê-se.

Para o partido, o atual modelo – introduzido pelo Governo do PS, e que prevê a realização de provas de aferição no final do 2.º, 5.º e 8.º ano letivo – “não permite uma avaliação concreta das aprendizagens no final de cada ciclo”, nem que haja uma “análise da execução e da gestão do currículo das escolas”.

“Ademais, perdeu-se o nível de comparabilidade ao longo dos anos na avaliação e definição do perfil de desempenho de cada aluno e na identificação das carências em cada ciclo de estudo”, refere o partido.

A IL defende ainda que a “existência de avaliação formativa no final do ciclo permite igualmente o exercício de maior autonomia pedagógica pelas escolas ao longo de cada ciclo, pelo que tem vantagens adicionais como elemento regulador e de equilíbrio face a uma maior autonomia”.

O partido propõe assim uma alteração ao decreto-lei nº. 55/2018 para que passe a estipular que as provas de aferição “realizam-se no final do 4.º e 6.º ano de escolaridade, podendo as classificações obtidas ser utilizadas para ponderar a classificação final, de acordo com a opção da escola ou agrupamento de escolas”.

A par deste diploma, a IL entregou também um projeto de resolução em que insta a Direção-Geral da Saúde (DGS) “a tornar os seus processos decisórios sobre vacinas mais transparentes”.

Nessa iniciativa, o partido refere que a DGS é “a entidade responsável por avalizar e conduzir o processo decisório sob estritos critérios técnico-clínicos”, mas ressalva que “nem sempre estes processos são do conhecimento público, permanecendo dúvidas sobre os critérios e o racional do processo decisório”.

“Importa, assim, garantir que a tomada de decisão é devidamente consubstanciada e tornada pública”, refere o partido, que acrescenta que, “numa era em que ganham força movimentos antivacinas, consubstanciados em teorias de conspiração e à revelia de melhor evidência empírica, a disponibilização de toda a informação científica que suporta o processo decisório reveste-se de especial importância”.

A IL recomenda assim ao Governo que “se pronuncie sobre futuras alterações ao Programa Nacional de Vacinação, nomeadamente a introdução de novas vacinas direcionadas à população adulta” e “tome diligências no sentido de assegurar mais transparência e eficiência nos processos de decisão da DGS”.

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