Num país propenso à emigração, numa europa “acolhedora”, esta medida nada traz de novo, mas vai fornecer números aos adeptos da numerologia. Com a perspetivas de futuro que os nossos jovens, cada vez mais, encontram no nosso país, grande parte deles começa cedo a preparar-se para “fugir”. Dito isto, será natural que os resultados nestas competências tendam a ser superiores à média de certos países…
“As escolas precisam cada vez mais de preparar os jovens para um mundo interligado no qual terão que viver e trabalhar com pessoas de diferentes origens e culturas”, refere uma nota de imprensa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que desenvolve desde 2000 os testes PISA (Programme for International Student Assessment, em inglês).
Na proposta que enquadra a criação de um teste para avaliar as competências globais dos alunos, e que teve bom acolhimento por parte dos ministros da Educação do G7, reunidos no passado fim-de-semana no Japão, a OCDE, defende-se que uma pessoa globalmente competente reúne os seus conhecimentos, capacidades, atitudes e valores para “trabalhar em conjunto com outros, para resolver problemas globais e para melhorar o bem-estar coletivo atual e das futuras gerações”.
“Os jovens que desenvolvem competências globais estão melhor equipados para construir sociedades mais justas, pacíficas, inclusivas e sustentáveis, através das suas decisões e ações”, lê-se no documento da OCDE.
(clicar na imagem) canal-e
 
                
                                                                
























