Cartoon dos próximos anos – Chumbos

 

E assim será nos anos vindouros…

 

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14 comentários

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    • Ferreira on 9 de Novembro de 2019 at 18:04
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    Isto retrata a triste realidade que se aproxima….muitos alunos que hoje se esforçam pouco, sabendo que não podem chumbar então nem caderno e caneta levam para a escola ….passaram o tempo a mexer no telemóvel e a incomodar a aula insultando colegas atentos , professores, e funcionários prejudicando quem quer aprender e chateando o professor que nada pode fazer. Tudo resultado desses “pseudo ” inteletuais das universidade, psicólogos , políticos que nunca lecionaram no básico e que querem impor aos outros ideias sem sentido querem acabar com a justiça e cultura do mérito que sempre reinou no ensino público…..

      • Zaratrusta on 12 de Novembro de 2019 at 12:53
      • Responder

      Triste realidade que se aproxima? Esta realidade já cá está há muito tempo. O que acha que são os Cursos Profissionais, os CEF, os PIEF? Mas no ensino regular, principalmente no secundário, os alunos continuam a ser massacrados em nome do “têm exames”, mas a verdade é que os outros também podem aceder ao ensino superior. A uns é-lhes dado 16, 17,…. valores nos módulos e disciplina apenas pelo simples facto de existirem; os outros têm que se matar a trabalhar para conseguirem uma positiva. Não pode haver dois pesos e duas medidas. Haja um meio termo e JUSTIÇA.

    • Augusto Ribeiro on 9 de Novembro de 2019 at 18:32
    • Responder

    A escola deve ter como objectivo principal ser um lugar onde a criança se sente feliz! O resto vem por acréscimo! Não se esqueçam que o cognitivo é só uma das vertentes da formação do aluno. Então o socioafetivo, as atitudes e valores, não são importantes? Pobres professores que veem a retenção como castigo (cartoon)! Também não admira, pois muitos deles viveram a sua vida de estudante atormentados com esse fantasma… Tenho filhos, netos, sobrinhos, muitos deles já formados, nunca o fantasma do “chumbo” foi a motivação para o seu empenho!

      • Velho arcaico on 10 de Novembro de 2019 at 14:46
      • Responder

      Não sabia que o objectivo das escolas é fazer as crianças felizes, mas estou sempre em tempo de aprender… Apesar de já ser um bocado vetusto e ter estudado, numa tese, História da Educação… Mas , lá está, opiniões são como cerejas…. Para os meus filhos essa visão da Escola, não!

        • Augusto Ribeiro on 10 de Novembro de 2019 at 15:09
        • Responder

        … Mas não tenha dúvidas! Só um ser humano feliz, satisfeito consigo próprio contribuirá para uma sociedade justa e solidária e …feliz! Se não, aparecem esses indivíduos de que vocês tanto se queixam! Quem são os pais deles? Seres frustrados e infelizes…

      • Alberto Miranda on 11 de Novembro de 2019 at 13:46
      • Responder

      Pobre dos professores que dão aulas a “crianças” dos bairros sociais da Grande Lisboa ou do Grande Porto (como o Agrupamento de Escolas do Cerco) ou têm CEF ou PIEF…Sabe, cada escola tem uma realidade que não é igual aos seus sonhos…

    • Carlos Ferreira on 9 de Novembro de 2019 at 20:26
    • Responder

    A que cognitivo se refere?
    Há uma boa percentagem de alunos que andam 12 anos na escola, repito 12, e saem capacitados a fazer cópia manuscrita, com inúmeros erros ortográficos, mas não são capazes de escrever coerentemente um texto de 100 palavras, nem de interpretar um texto cientifico de curta extensão. E não é verdade que adquirem outras competências, nomeadamente socioafetivas! Trata-se de alunos sem acompanhamento familiar escolar, vítimas de parentalidade ineficaz e desinteressada, sem respeito pela escola e os seus agentes, que se arrastam pelas salas de aula, resistindo a todas as estratégias de motivação, por uma simples razão; ninguém ensina se não lhe for reconhecida autoridade, dignidade e respeito. Nem a retenção nem a progressão beneficia estes alunos, nem a escola consegue, com os parcos e escassos recursos, resolver este problema, que extravasa para dentro da escola, mas não tem ali origem. Ninguém quer saber disto, talvez porque não há forma politicamente correta de resolver este problema, que é o cancro da escola e que vai seguramente alastrar com a política de não retenção. Só quem não conhece as escolas pode acreditar na benevolência das afirmações demagógicas de que serão disponibilizados aos alunos os apoios necessários à aprendizagem para não deixar ninguém para trás. Isto quer dizer que se exigirá aos professores mais uma parafernália de documentos que comprovarão as aprendizagens de quem vai às aulas (quando vai) marcar presença, entreter-se com o telemóvel e dizer, quando importunado; “não vou fazer nada porque não quero”, “não mandas em mim”, ” venho à escola para não ter faltas”, “estou à espera de fazer 18 anos para bazar daqui” e outros mimos a que os professores estão habituados. Ah, e não faltarão os propagandistas a dizer alto e enfaticamente que somos a nova Finlândia!

    • Augusto Ribeiro on 9 de Novembro de 2019 at 23:48
    • Responder

    Quando queremos ver o copo meio cheio é assim… essa malta é uma minoria.
    As retenções devem ser só no básico.
    Os NEE não chumbam…

    • Augusto Ribeiro on 9 de Novembro de 2019 at 23:56
    • Responder

    Cada aluno deverá progredir na aprendizagem na justa medida das suas capacidades… Que necessidade há de andar 1 ano a “encher pneus” para depois voltar 1 ano para trás?

      • Velho arcaico on 10 de Novembro de 2019 at 14:50
      • Responder

      … é pois um mundo sem consequências… Também sem Moral? É que no fim desta ”coisa” falece-se … também serão felizes, aí os então velhos ex-crianças? Eu também gostava de viver no Mundo onírico que idealizei, mas a Divina Providência vai mangando comigo!

    • Augusto Ribeiro on 10 de Novembro de 2019 at 15:18
    • Responder

    Quer os seu filhos infelizes?!

      • Alberto Miranda on 11 de Novembro de 2019 at 19:44
      • Responder

      Realmente é curioso que ninguém fale do tipo de educação que hoje muitas das crianças recebem em casa, que passa por uma grande falta de comunicação com os pais e também de desrespeito com os próprios pais e que depois reproduzem nas escolas no tratamento com os professores e funcionários…

    • Ema on 10 de Novembro de 2019 at 15:27
    • Responder

    Tontinhos e alegres é que eu não quero.

    • Karin on 10 de Novembro de 2019 at 23:13
    • Responder

    Porque não apostar nas competências de cada um. Não querem estudar, de certeza que terão outros interesses, poderão vir a ser grandes profissionais de quem tanto precisamos. Não temos de ser todos doutores. Em vez de apostarem nas não retenções porque não ensinar a pregar um prego por ex. Quem diz que a partir daí não começassem a ter mais interesse pela escola, pois estariam a fazer o que gostam a par da aprendizagem.

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