Comparação do Número de Contratados no 1º Período

… desde o ano letivo 2011/2012.

 

Neste quadro estão as colocações por contratação inicial, renovações e reserva de recrutamento ao longo do 1º período, desde o ano letivo 2011/2012, com excepção da última reserva de recrutamento do ano.

Estão também neste quadro, os horários que estiveram em concurso por contratação de escola ao longo do 1º período de cada ano letivo.

Na totalidade, em 2011/2012 até esta altura tinham sido colocados 28814 docentes, em 2012/2013 foram colocados 18465 docentes e este ano letivo 14187 docentes.

Por contratação de escola foram colocados este ano 4041 docentes, em 2012/2013, 4618 docentes e em 2011/2012, 7272 docentes.

Por colocações através da DGAE (Reservas, Contratação Inicial e Renovações) foram colocados este ano 10146 docentes, em 2012/2013, 13847 docentes e em 2011/2012, 21542 docentes.

Em 2013/2014 existem menos 50% de docentes contratados do que em 2011/2012.

 

COMPARAÇÃO CN

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5 comentários

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    • O Cão Danado on 19 de Dezembro de 2013 at 12:58
    • Responder

    “Em 2013/2014 existem menos 50% de docentes contratados do que em 2011/2013”: Este é o motivo porque fomos “vendidos” pela UGT e pela FNE.

    Eramos “todos contra prova” não era?

  1. Também reparei na diminuição para metade do nº de profs contratados e nos grupos em que foram contratados mais de mil. Afinal podem abrir vagas nos quadros. Porque não abrem?

    • luis miranda on 19 de Dezembro de 2013 at 14:28
    • Responder

    Atenção ao que se está a passar. O MEC, para cumprir as recomendações da União Europeia, só quer vincular os colegas que estão a trabalhar este ano. Todos os outros, que trabalharam nos últimos anos, 3 ou 4 anos, vão ser abandonados pelo governo e pelos sindicatos. Não vai haver concurso. Isto foi dito ontem nas reuniões com os sindicatos.

    • José Ferreira on 19 de Dezembro de 2013 at 15:10
    • Responder

    Na opinião dos governantes, o ajustamento só foi feito nos privados!

    • Nuno Ferreira on 19 de Dezembro de 2013 at 18:10
    • Responder

    A realidade é assustadora.

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