Citando André Freire (público, 8-01-2014), “Há liceus históricos de Lisboa literalmente a cair e a escola pública conhece sucessivos apertos orçamentais, mas para o privado há sempre mais e mais dinheiro.”. A escola público com elevados cortes mas criou-se um novo Instituto, dá-se mais verba ao ensino privado.
Os filhos dos pobres também têm direito de frequentar o privado. No privado os professores não faltam, chegam a horas e não há indisciplina. No privado os professores e funcionários são respeitados e as agressões entre alunos são residuais. Se querem que o público “funcione” imitem o privado.
E porque razão, na outra escola desse agrupamento, as luzes exteriores ficam ligadas durante o dia (É o que ouvi dizer. Também pode ser o reflexo do sol. O problema é se não há sol)? É uma questão de desligar onde e quando não é necessário..
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Citando André Freire (público, 8-01-2014), “Há liceus históricos de Lisboa literalmente a cair e a escola pública conhece sucessivos apertos orçamentais, mas para o privado há sempre mais e mais dinheiro.”. A escola público com elevados cortes mas criou-se um novo Instituto, dá-se mais verba ao ensino privado.
Os filhos dos pobres também têm direito de frequentar o privado. No privado os professores não faltam, chegam a horas e não há indisciplina. No privado os professores e funcionários são respeitados e as agressões entre alunos são residuais. Se querem que o público “funcione” imitem o privado.
E porque razão, na outra escola desse agrupamento, as luzes exteriores ficam ligadas durante o dia (É o que ouvi dizer. Também pode ser o reflexo do sol. O problema é se não há sol)? É uma questão de desligar onde e quando não é necessário..