O que pensa a Secretária de Estado sobre o problema das colocações de 25/08

 

Este vídeo retrata o que se passou numa recente sessão da 8.ª Comissão de Educação e Ciência, quando a deputada Ilda Novo confrontou o ME acerca do que se passou no concurso de MI a 25 de agosto e também sobre o anteprojeto de Dec-Lei. A Secretária de Estado Alexandra Leitão explica, de uma forma clara, qual a sua posição em relação a esta situação… é ouvir para crer.

 

 

Súmula de questões e reflexões em torno da intervenção da Srª Secretária de Estado Adjunta e da Educação, na Comissão de Educação.

 

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19 comentários

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    • fdoc on 17 de Janeiro de 2018 at 18:20
    • Responder

    Por acaso até acho que falou muito bem.

      • anonimo on 18 de Janeiro de 2018 at 17:10
      • Responder

      Falou bem? Deves ter sido um dos beneficiados da Reserva de Recrutamento. Só pode.
      Se tivesses ficado a 25 de agosto em cascos de rolha e visses colegas menos graduados a ficarem nas tuas preferências uma semana depois, já não acharias tanta piada à conversa da senhora.

        • fdoc on 18 de Janeiro de 2018 at 18:48
        • Responder

        Se acha que tem razão vá para tribunal.

          • Falou muito mal! on 20 de Janeiro de 2018 at 11:51

          O ME deve agir de boa fé e cumprir a legislação existente e não cometer erros prejudicando as pessoas, obrigando-as a ir para tribunal e ficar anos à espera da sentença!. Já bastas a ilegalidade e injustiça dos extra, que claramente são injustos para quem já estava em quadro ou ainda é contratado.

    • Nuno Barata on 17 de Janeiro de 2018 at 21:02
    • Responder

    O problema era muito fácil de resolver. Na mobilidade interna os docentes qzp apenas deveriam poder concorrer para escolas do seu qzp de provimento. E assim candidatos de Viana do Castelo já não concorriam para vincular em Faro. Pensavam duas vezes. Na altura em que vinculei era assim que funcionava. Um QZP de Leiria sabia que apenas podia concorrer da Batalha/Porto de Mós até Pedrógão Grande/Castanheira de Pera, o que na prática são 100 Km de distância.

      • Vagas no interno, precisam-se! on 17 de Janeiro de 2018 at 23:54
      • Responder

      Pois mas nessa altura não haviam concursos extraordinários com milhares de vagas só para contratados como agora, certo? As vagas do concurso interno são poucas e só para QA/QE. As de QZP´s só surgem se algum QZP antigo conseguir um QE, pois há milhares das dos extras que são negativas. Ou seja, são abertas só para os contratados e depois no interno ainda são negativas. Portanto a sua sugestão não faz sentido. O problema resolve-se com a abertura de vagas no interno para permitir a aproximação da residência.

    • Contribuinte Indignado on 17 de Janeiro de 2018 at 22:39
    • Responder

    QZP’s; QZP’s ….. E os quadros de escola que ficaram a mais de uma centena de quilómetros de casa? A SE Leitão só fala do que interessa. Do atropelo à lei nada diz. Como é que foi respeitada a graduação?

    Uma treta esta SE.

    • Ezequiel Mourato on 17 de Janeiro de 2018 at 22:41
    • Responder

    Mais uma vez a treta do costume! Só se fala dos “coitados” que já têm vinculo. E dos contratados que foram prejudicados em relação a colegas com graduações inferiores? Será que só têm conhecimento da situação dos QZP? Também esta situação é vergonhosa!!!

    • Prof Ze on 17 de Janeiro de 2018 at 23:23
    • Responder

    Força!

    • Hipocrisia! on 17 de Janeiro de 2018 at 23:26
    • Responder

    É impressionante como o ME fica calado e é esta arrogante que fala. Ora, a estabilidade que TODOS os professores, escolas e alunos pretendem obtêm-se pelo concurso interno e não pela mobilidade interna com critérios diferentes aplicáveis apenas na lista de 25/08/201. A colocação por 4 anos só assim é desde que exista componente letiva para atribuir aos docentes. É isto que considera estabilidade?? Esquece-se, ou melhor, tenta iludir a opinião pública que os docentes estão onde pretendem pois só vincularam naquele quadro porque concorreram para lá. Mas, o certo é que as regras há uns anos atrás eram diferentes e desde 2013 que a INJUSTIÇA E A ILEGALIDADE dos concursos extraordinários/norma travão (QUE ABRIRAM MILHARES DE VAGAS PARA QZP´S) impediram os qzp´s antigos de a elas concorrerem obrigando-os a continuar longe. Em 2018, perspetiva-se a mesma injustiça. Quantas vagas vão ao interno, sabendo-se já que há milhares para o externo? Hipócrita.

    • J. Oliveira on 18 de Janeiro de 2018 at 11:16
    • Responder

    Senhora Alexandra Ludomila Leitão… é verdade que os professores são colocados nos QZP a que concorrem… quando o conseguem…!!!!!
    A senhora nem desconfia o que são mais de duas décadas (sim, mais de 20 anos…) a lecionar sem que se veja uma ténue luzinha ao fim do túnel.
    Nestas circunstâncias, e com mais de “meia vida” dedicada ao ensino público, as pessoas vêem-se obrigadas a abrir o leque das suas opções, para não correr o risco de ficarem sem trabalho, consequentemente sem tempo de serviço e consequentemente cada vez com pior graduação nas listas nacionais…
    Aquilo a que a senhora chama de candidatura voluntária aos QZP longe da residência, chama-se sobrevivência, pois quando se está em situação de afogamento não se olha ao meio de salvação… Tudo o que permita manter à tona de água é válido, é instintivo!
    Por isso, e porque lendo o seu CV, se percebe que nunca passou por isso, meça bem as suas palavras quando se refere à vida frágil e sensível de pessoas que se não têm idade para ser seus pais, seguramente muitos a têm para ser um irmão bastante mais velho… o respeito é muito bonito e a senhora deve-o aos professores deste país.
    Tenha um bom ano!

      • anonimo on 18 de Janeiro de 2018 at 16:58
      • Responder

      Obrigada, colega. Conseguiu expor muito claramente a situação de milhares de professores que APENAS conseguiram vincular depois de trabalhar para o ministério da educação 2 décadas ou mais. Nunca houver qualquer tentativa política para resolver a situação precária destes profissionais. Obviamente que estes professores tiveram de alargar as suas preferências, caso contrário, nunca vinculariam. Se não o fizessem teriam que deixar a profissão depois de tantos anos. De facto, merecem melhor tratamento e respeito.

    • Caos on 18 de Janeiro de 2018 at 12:22
    • Responder

    O que impressiona é o ódio subjacente ao discurso, nota-se uma raiva contida, está zangada com os professores, esses malandros que querem trabalhar pouco, ou nada, e referencia a 20 metros de casa. Como é que ma senhora destas manda na educação. Sim o ministro só faz figura, pose e diz uns lugares comuns. Quem manda é esta secretária….

      • Que tristeza de SE on 18 de Janeiro de 2018 at 16:26
      • Responder

      Está zangada, porque nas colocações de 25/08/2017, fez asneira ao não cumprir a legislação em vigor e agora não quer assumir o erro. Os qzp´s recentes passam a ser o bode expiatório, como se não existisse gente no quadro em cascos de rolha. E agora defende um concurso interno antecipado fantasma, só estou para ver o nº de vagas.
      É PRECISAMENTE O CONCURSO INTERNO QUE PODE PERMITIR AOS PROFESSORES APROXIMAREM-SE DE VEZ DE CASA. PORTANTO, ABRAM AS VAGAS. SE JÁ SOMOS DO QUADRO QUAL É O PROBLEMA DE PERMITIREM A APROXIMAÇÃO??? TODOS GANHAM, PRINCIPALMENTE OS ALUNOS.

      A TEIMOSIA NUNCA DEU BONS RESULTADOS!

        • Cadu on 18 de Janeiro de 2018 at 16:48
        • Responder

        É preciso ver as vagas em qa com cuidado, não apenas por abrir um ano ou dois horário completo, pois ao abrir vagas nas escolas que depois não se mantêm origina muitos horários 0. É fácil colocar um professor num qzp tendo em conta a dimensão do mesmo, num quadro de escola não.

          • a on 18 de Janeiro de 2018 at 17:59

          Esta é a lógica que o ME tem seguido nas últimas décadas: não abre QA/QE para depois colocar dezenas, ano após ano, em MI. Há escolas que não abrem vagas QA/QE há mais de duas décadas e têm sempre horários em MI. Onde está a estabilidade?

    • Faria on 18 de Janeiro de 2018 at 19:46
    • Responder

    Só revela ódio e fúria contra os professores

    • José Bernardo on 20 de Janeiro de 2018 at 21:23
    • Responder

    …finalmente temos aqui uma entusiasta da linguagem virtual! pena é que daqui não se consiga ver nada!

    • José Bernardo on 20 de Janeiro de 2018 at 21:24
    • Responder

    …”o mal de uns é a sorte dos outros!”

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