Lista de Admitidos à PACC

São 520 páginas cheias em que constam 26 candidatos por página, o que dá 13520 inscritos, mais 3 que se encontram na página 521, ou seja, 13523 inscritos no total.

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14 comentários

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    • Eu on 13 de Dezembro de 2013 at 23:24
    • Responder

    Afinal ninguém fazia e depois é isto que se vê. Esta classe profissional é uma vergonha. Um bando de cagões, que nada tem, e que se sujeita a uma humilhação destas, sempre na secreta esperança que sejam os outros (do quadro) a atravessarem-se.

      • Sílvia on 13 de Dezembro de 2013 at 23:34
      • Responder

      Deve ser daqueles que foram dispensados… não corre o risco de nunca mais vir a fazer aquilo pelo o qual tanto lutou.

        • Joana on 14 de Dezembro de 2013 at 0:47
        • Responder

        Sim, Sílvia, é a prova que a vai salvar. É a primeira vez que vem a este blog?? Não tem estado atenta à situação geral de todos os professores e da educação em Portugal? Admiro a sua ingenuidade e fé. Sou tão jovem e já perdi ambas.
        Não deve conhecer, como eu, professores contratados com mais de 20 anos de serviço atualmente desempregados, sem colocação, pelo 2º ou 3º ano consecutivos, ou a Sílvia não acharia que é quem “corre o risco de nunca mais vir a fazer aquilo pelo o qual tanto lutou”.

        E não, não sou daqueles que foram dispensados. Sou uma contratada com menos de 5 anos de serviço que não se inscreveu na dita cuja 🙂

          • jorge on 14 de Dezembro de 2013 at 11:45

          Geralmente “só fala de orelhas quem é orelhudo”, tu é que demonstras uma profunda ingenuidade e fé. Percebe-se que não tens família para sustentar. Das duas uma ou esta prova ridícula fica em águas de balhau ou vais ter problemas se não a fizeres. O que está em causa é a união dos professores. E essa união poderá revelar-se sempre em qualquer altura se houver vontade, por exemplo, estes 13500, numa plataforma conjunta via net, podem ainda não ir fazer a prova. Haver inscritos não justifica este tipo de comentários. Os culpem os que se inscreveram nesta palhaçada. Eles são os mais revoltados…

          • Joana on 14 de Dezembro de 2013 at 14:45

          Com que fundamento diz que não tenho família para sustentar? Se calhar fui à procura de sustento onde o havia. Não continuo à procura onde não o há. Nem dou o dinheiro que não tenho para continuar sem colocação. O Jorge e os restantes inscritos ficam muito ofendidos com as minhas palavras, que de ofensa nada têm, porque estão cegos pela ignorância e medo.
          E preste atenção ao português, já que é uma das áreas fundamentais na prova. Tive alguma dificuldade em perceber o que escreveu, assim como o Jorge não percebeu nada do que eu escrevi. Eu demonstro ingenuidade e fé no quê mesmo? Não sou eu que espero colocação com uma prova sem fundamento ou utilidade. Não sou eu que coloco a responsabilidade do fim da prova nas mãos dos colegas dispensados e de quadro. Tomei a minha decisão, a única desde o início e vou arcar com as consequências, sejam elas quais forem.

          • Sílvia on 14 de Dezembro de 2013 at 23:08

          Não é a primeira vez que venho a este blog, a Joana não tem estado atenta. O conseguir ou não ficar colocado, depende do grupo de recrutamento, daí a minha fé. Não fale do que não sabe.

          • Sílvia on 14 de Dezembro de 2013 at 23:15

          E já agora, parabéns pela sua coragem…

          • Joana on 15 de Dezembro de 2013 at 0:58

          Não é coragem. É mesmo a falta de fé no ensino português. É o conviver com professores de variadas áreas e variados tempos de serviço e tê-los visto a ficar colocados cada vez mais longe de casa, até ao dia em que ficaram sem qualquer colocação. Ou mesmo eu, que também deixei de a ter, apesar de concorrer a nível nacional e ilhas. É o seguir este blog com frequência, que me vai mantendo informada das barbaridades contra o ensino, embora nem sempre esteja atenta às caixas de comentários. É o não concordar com a prova nem lhe reconhecer qualquer utilidade ou capacidade para decidir quem fica e quem vai. É o não ver uma luz ao fundo do túnel nesta conjuntura. É o ter desistido do ensino em Portugal.
          Se a Sílvia acha que poderá conseguir colocação, força. Não pretendo impedir ninguém de fazer a prova. Mas não acho que os colegas dispensados ou mesmo os de quadro estejam contentes ou a suspirar de alívio e descansados. Licenciada e a terminar um mestrado, com horários muito incompletos e longe dos 5 anos de serviço, só eu sei o que me dói estar já afastada do ensino. Mas garanto-lhe que acho muito mais injusto ver amigos e colegas com mais de 5 anos de serviço, nalguns casos, com 20 anos de serviço, agora eles também afastados, sem colocação e com poucas perspectivas de ver a situação mudar. Até porque eu não partilho com eles determinados factores, como filhos adolescentes, créditos à habitação ou toda uma vida construída, que me prendam a Portugal.
          Espero que consiga a sua colocação, tal como eu espero conseguir a minha, num outro ponto do mundo onde não seja desrespeitada desta forma.

    • 500 on 14 de Dezembro de 2013 at 0:28
    • Responder

    Peço desculpa pelo desabafo! Estou a fazer uma licença de maternidade num colégio privado e sinto me verdadeiramente humilhada ao ver esta lista. Eu não dei qualquer permissão ao MEC para que se tornasse publico que vou realizar esta palhaçada! Não pelos colegas, como é óbvio, mas pelos meus alunos! Sinto me humilhada!!!! Não há direito! Ainda hoje, uma vez que os meus alunos sabem que estou em substituição, fui questionada se iria fazer a dita cuja! Não respondi,senti vergonha! Que humilhação! Arlindo, será que posso fazer queixa? Obrigada! Grata pela compreensão!

      • Miguel Castro on 14 de Dezembro de 2013 at 1:39
      • Responder

      Se não te inscrevesses não verias o teu nome lá… seja como for também acho que não deveria ser público.

        • Isa on 14 de Dezembro de 2013 at 10:01
        • Responder

        E depois as notas serão públicas também…
        Os meus alunos (todos adultos) também me perguntaram se ia fazer a prova… disse-lhes que não e foi o que fiz. Falta-me um ano. Tenho mais colegas que também não se inscreveram, mas visto que a maioria se acobardou, resta esperar por alguma decisão do tribunal, resultante da discriminação feita entre contratados.

  1. Este blog virou empresa…

    • professora on 14 de Dezembro de 2013 at 14:34
    • Responder

    É muito engraçado ver os colegas que se livraram da prova a criticar..

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