36,005

… é a média da graduação dos primeiros colocados em cada um dos grupos de recrutamento do concurso externo extraordinário.

A docente mais graduada entrou com 49,279 no grupo 110 e a docente com menos graduação que vinculou em 1º lugar no seu grupo tem 25,333 e vinculou no grupo 930.

A média do tempo de serviço antes da profissionalização é de 2790 dias e após a profissionalização é de 5946 dias.

A média de dias de serviço total dos que vincularam em 1º lugar em cada um dos seus grupos é de 8736 dias, que representa 23 anos, 11 meses e 6 dias de serviço (quase 24 anos de serviço).

 

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10 comentários

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    • João on 15 de Abril de 2013 at 18:29
    • Responder

    24 anos! nenhum professor tem em contratos sucessivos no MEC. A grande maioria dos que vincularam são recentes contratados pois são oriundos dos privados. Não concordo, não concordo e não concordo! Se querem igualdade de direitos nos concursos públicos, aos colégios privados devem poder concorrer, em igualdade de circunstancias, todos os docentes. Ou criam-se prioridades diferentes ou contagem de tempo de serviço diferente. Uns são filhos outros enteados do sistema e ganha sempre quem tem amigos e conhecidos. Tremendamente injusto!

      • Savana on 16 de Abril de 2013 at 10:33
      • Responder

      Claro que é extremamente injusto…

      Mas os colegas já se aperceberam de que as intenções políticas deste Mec voltam-se para um favoritismo do ensino privado, querendo privatizar o ensino público.

    • Maria on 15 de Abril de 2013 at 18:59
    • Responder

    João, conheço uma colega: 23 anos de serviço, ensino oficial, já correu o país de lés a lés. Entrou no quadro neste concurso.

    • Berto Alves on 15 de Abril de 2013 at 19:21
    • Responder

    Eu próprio já vou em 13 anos no público e fiquei a centenas de lugares de vincular. Mas também não acho justo no particular entrar quem querem e depois ser igual nos concursos.

    • Cuca on 15 de Abril de 2013 at 22:27
    • Responder

    Trabalhei diversos anos no particular como educadora de infância. Estou há oito anos no ensino oficial. O que me fez sair do ensino particular foi eu saber que ia abrir o grupo de Educação Especial, pois, até aí, eu não podia concorrer. Já tinha a especialização desde 2000, mas não podia concorrer, pois só se podia estar na Ed. Especial a destacamento. Se quisesse continuar como educadora, então tinha continuado no ensino particular, pois quando saí, ganhava mais do que ganho hoje e fui, na altura ganhar 600 e qualquer coisa euros, pois nem pela licenciatura me pagaram. Penso que não podemos analisar as situações de cada um de animo leve… vinculei agora e não considero essa vinculação nada injusta. Estou na Educação Especial desde a criação do grupo 910. Não podia ter feito de outra forma. Para além disso quando terminei o curso fui trabalhar para o ensino particular, longe de casa, também. Perdi tempo de serviço, pois não foi assim tão fácil encontrar emprego. Fala-se muito do ensino particular, mas o que é engraçado é que nem todos quereriam ter trabalhado nas condições que muitos particulares, ao longo dos anos ofereceram. Por exemplo, no ano letivo 99/2000, trabalhei numa IPSS que tinha vagas para 5 educadoras. Durante todo o ano estivemos ao serviço 2 educadoras porque a direção não conseguiu encontrar outras pessoas que estivessem interessados em aceitar o emprego e as condições oferecidas… Então pergunto, o que há a condenar nisto tudo de se utilizar o tempo de serviço do ensino particular? Eu só fiz o que me foi permitido fazer… por mim já estava na Educação Especial há mais anos…

    • Sandra on 15 de Abril de 2013 at 22:51
    • Responder

    Faço este ano 20 anos de serviço, sempre no público. Entrei no Concurso extrordinário !

    • Dina on 15 de Abril de 2013 at 23:49
    • Responder

    tb sou um exemplo de 22 anos de serviço público…a contrato! Entrei agora!

    • Nídia on 16 de Abril de 2013 at 0:25
    • Responder

    Sou mais um exemplo de 20 anos de contratos no MEC, sempre em escolas públicas, sem interrupções e só com um ano incompleto(horário de 20 horas no básico). Entrei neste concurso extraordinário!!!!

    • Fátima on 16 de Abril de 2013 at 16:52
    • Responder

    Acredito que haja casos pontuais de professores com tantos anos de serviço sempre em contratos no público, mas não vou na conversa de que a maioria dos professores que entraram neste concurso com tantos anos de serviço estivessem nessa situação. Eu própria pertenço aos quadros, entrei há 12 anos e tenho muito menos graduação do que a maioria dos colegas que entraram agora, pois tenho muito menos idade. João, concordo consigo. Considero extremamente injusto.

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