O Governo vai cortar em 10% o número de professores de português no estrangeiro. Em causa estão cerca de 50 os docentes que não vão ter a renovação de comissão de serviços, num universo de 500 que leccionam em 69 países de todo o mundo. Uma medida que vai afectar os cerca de 155 mil alunos que estudam português no estrangeiro e que assim também vão ver reduzido o número de turmas.
O Governo vai reduzir o número de turmas com ensino de português no estrangeiro, o que aumentará o desemprego docente, alertou hoje a Federação Nacional de Educação (FNE), para quem a solução poderá passar pelo ensino à distância.
FNE receia que a educação para todos esteja em risco
Post para as listas da BR9 que deverão sair hoje por volta das 17 horas.
Se no ano passado a BR9 foi a última lista semanal que saiu, este ano não existe qualquer informação que o mesmo também aconteça. Assim, enquanto não existir qualquer informação nesse sentido as bolsas continuarão a ser semanais até ao final do 1º período (é previsível que perto da 1ª interrupção lectiva exista uma suspensão de colocações)
Continuo a pedir que me enviem as listas da bolsa de recrutamento de forma a organizá-las e colocá-las neste espaço para conhecimento público.
Responsáveis da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e da Federação Nacional de Educação (FNE) reúnem-se hoje com o ministro da Educação para discutir as medidas projectadas pelo Executivo para conseguir reduzir custos no próximo ano.
Em declarações à Lusa, o secretário geral da FNE, João Dias da Silva, explicou que o encontro tem por objectivo “conhecer as intenções do Ministério de Educação e da Ciência em relação à forma como tenciona aplicar os cortes previstos no Orçamento de Estado de 2012 na área da educação”.
Os sindicalistas pretendem também conhecer os estudos que suportam as propostas ministeriais de redução de despesas no ensino básico, secundário e superior.
“Vai ser uma reunião de trabalho para conhecer as intenções e fundamentos para que, no futuro, também possamos apresentar propostas no sentido de reduzir custos”, disse João Dias da Silva.
Os sindicalistas garantem que não vão para o encontro para “fazer oposição” mas sim com o objectivo de “trabalhar de forma articulada” no sentido de contribuir para que as reduções não ponham em causa a qualidade do ensino.
João Dias da Silva acredita que esta será “a primeira de muitas reuniões”. De acordo com a agenda do Ministério, antes da FNE, a equipa liderada por Nuno Crato vai receber a Fenprof, que parte para a reunião com os mesmos objectivos.
É tão fácil desculpar quando o erro é assumido pelo próprio.
Ex.ma Senhora Dra.
Por lapso no uso da aplicação de selecção no concurso 58 deste agrupamento (grupo 910 ensino especial) foi V. Exa. sinalizada como seleccionada. Na verdade, na lista ordenada a publicar (que inclui 285 candidatos) V. Exa. aparece ordenada na posição 79. Logo, nunca poderia ser a seleccionada.
Informamos de que se pretender aceitar a selecção esta nunca será comprovada pela escola e nunca produzira contratação visto que, havendo 78 candidatos pontuados a frente de V.Exa (a diferença para o 1º vale cerca de 7 valores, por exemplo) essa comprovação de uma selecção erronea geraria as legitimas reclamações dos restantes.
Assim, e pedindo desculpa pelos transtornos (muito embora ainda nem nos tenha contactado), solicitamos que, ou explicitamente não aceite o horário o que simplificaria a nossa tarefa de prosseguir com o concurso ou se o aceitar tome conhecimento de que imediatamente daremos os seus dados como não comprovados (forma de solucionar o problema e avançar para o candidato seguinte).
Não necessita de nos contactar mas apenas de realizar a operação de não aceitação na aplicação.
Esperamos que compreenda a dificuldade que muitas vezes se nos coloca no uso da aplicação que como utilizadora saberá ser por vezes pouco amigável (e que se agrava quando temos de gerir uma folha de calculo com 285 linhas de dados).
Em 3 anos de uso esta constitui a primeira situação do género que nos ocorre e muito o lamentamos.
Deste mail foi dado conhecimento por mail aos 78 candidatos ordenados acima de V.Exa para que tomem conhecimento e possam consultar a lista de ordenação para verificar a sua posição e se evitem as reclamações previsiveis face a este erro já corrigido.
Agradecendo a colaboraçao de V.Exa.
Com os melhores cumprimentos,
Luis Sottomaior Braga (Director do Agrupamento de Escolas de Darque)
O “TAMBOR” colocou neste post um texto que procura dar uma resposta ao anunciado fim da disciplina de EVT anunciada por Nuno Crato. Como não discordo desta ideia e porque pode ser complementada com outras propostas deixo aqui o seu texto e a minha ideia complementar a esta proposta.
A defesa da disciplina de EVT passa sobretudo por defender ET. A produtividade a capacidade técnica/produtora. O estímulo de competências empreendedoras de produção/criação de objectos utilitários, buscando materiais e suportes diversos, constitui um laboratório de experiências muito útil para o futuro no mercado de trabalho da grande maioria dos alunos. É nesta base pragmática, que deve assentar Revisão Curricular no que respeita a EVT. Políticos e economistas tem vindo, nos últimos anos, a alertar para a falta de qualificação técnica dos portugueses e as consequências que dai advém para a economia. Esta é uma das razões mais apontadas para o enfraquecimento da competitividade das nossas empresas relativamente às da Europa de leste ou às potências económicas emergentes.
A perigosidade do uso dos instrumentos e dos materiais na faixa etária com a qual trabalhamos, só por si, já justificam a manutenção do par pedagógico em ET, que aliás sempre existiu, mesmo antes do 25 de Abril. Basta imaginar turmas de entre 25 e 30 alunos, com idades a rondar os 10,12 anos, de ferramentas na mão, a cortar martelar e furar madeira ou metais em simultâneo com a supervisão de apenas um docente na sala! É quase uma caricatura à segurança no trabalho, que é curiosamente um dos conteúdos fundamentais do programa da disciplina no quadro da ET. Defendamos o que é justo, imprescindível e por isso mesmo defensável. Temos toda a legitimidade na defesa do par em ET.
Neste contexto considerem o seguinte:
– Colocação de professores de EVT no grupo 140 – Expressão Plástica do 1º Ciclo.
– No 2ºCiclo dividir a disciplina em duas, Educação Tecnológica e Educação Visual. Em que ET continuaria com par pedagógico e E.V com apenas 1 professor. Ambas com 90 minutos, ou seja 2 tempos lectivos cada. Ambas com 90 minutos, ou seja 2 tempos lectivos cada (actualmente EVT tem 180min correspondente a 4 tempos lectivos com 2 professores em permanência).
Estando a existência do par-pedagógico condenada à partida pela pressão externa na redução de despesa deixaria aberta a possibilidade da disciplina de ET ser feita em desdobramento de turma (Anual) com uma disciplina complementar para esse desdobramento na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (45 minutos) e na parte experimental das ciências nos restantes 45 minutos. Ganhava assim o currículo do 2º ciclo e a disciplina de ET.
Apesar de gostar de trabalhar em par-pedagógico, não coloco de parte a sua eliminação, desde que seja possível trabalhar com uma turma reduzida.
Este post podia ser uma autêntica bomba para os lados da 24 de Julho, por enquanto não apresentarei a prova em como a aplicação para o pedido de horários anuais está viciada à partida.
Podia fazer a linkagem de alguns posts para trás em que fui dando conta dos erros da BR2, mas também não me vou dar a esse trabalho.
Para tirar a limpo a razão porque alguns horários verdadeiramente anuais saem como temporários procurei encontrar as respostas a essa situação e em dois minutos descobri os motivos.
Resumidamente:
a aplicação assume automáticamente como temporário qualquer pedido de horário encontrando-se esse campo a cinzento sem possibilidade de ser feita a alteração para anual.
Existem duas possibilidades para o pedido de horários:
– Substituição ao abrigo do 95º do RCTFP
– Aumento de turmas
No primeiro caso a aplicação divide-se nos motivos que originam a substituição.
Em qualquer dos casos a aplicação mantém a duração prevista do horário como TEMPORÁRIO
De seguida é pedido o número de horas que origina o motivo do horário. O campo da duração prevista do horário contínua inactivo.
Agora existe um truque para passar o horário a anual. Deve experimentar-se alterar o motivo que origina o pedido até que a duração prevista fique com o campo de cor verde. Quando isso acontece já é possível colocar o motivo exacto que origina o pedido e seguir com a aplicação para a frente tendo a garantia que o horário será ANUAL.
Agora voltando ao tema do post fica aqui disponibilizada a tabela com o número de horários anuais nas 8 bolsas de recrutamento com a percentagem total desse tipo de horário comparada com a percentagem da BR2.
O quadro dá a entender que as escolas aprenderam a lidar com a aplicação e aprenderam o truque, mesmo assim nem todas ainda o sabem.
Como neste espaço é possível comentar anónimamente e se existir alguma coragem de quem nas escolas faz o pedido de horários na aplicação podia dar aqui o testemunho destes factos.
Os sucessivos governos encontraram na Administração Pública e nos seus trabalhadores um laboratório para todo o tipo de experiências, procurando impor um Estado mínimo que a todos penaliza.
Além do mais, os trabalhadores da Administração Pública têm vindo a perder poder de compra há mais de uma década, não progridem e veêm as regras do jogo serem sucessivamente alteradas ao sabor das políticas.
Os trabalhadores foram confrontados com sucessivos cortes nos salários e nas pensões, com o congelamento das progressões e promoções, com a alteração nas regras de avaliação.
O maior empregador nacional, o Estado, que deveria ser o exemplo, prepara-se agora para apertar ainda mais o cinto aos seus trabalhadores e pensionistas e, numa medida inédita, decreta que quem aufere acima de 485 Euros não recebe a totalidade dos subsídios de Natal e de férias.
Os trabalhadores da Administração Pública são os primeiros a pagar a factura. O governo discrimina-os em detrimento dos restantes e espera encontrar na opinião pública o acordo para estas medidas, colocando Trabalhadores contra Trabalhadores.
O empobrecimento geral, a que mais de 650 mil trabalhadores foram votados, trará consequências, tais como: menos dinheiro no bolso, diminuição do consumo, tendência para a estagnação económica e o aumento do desemprego.
O governo também fechou o mercado de trabalho aos jovens, que vivem num cenário marcado, maioritariamente, pela precariedade e pela incerteza das relações laborais.
Esta luta não é apenas dos trabalhadores da Administração Pública, é uma luta de todos, uma luta dos pensionistas, das famílias, dos jovens trabalhadores e desempregados, em suma dos cidadãos que usufruem dos serviços públicos no momento em que nascem, quando aprendem, quando contribuem, quando recebem, quando adoecem ou até mesmo quando morrem.
Esta é uma luta de todos. Esperamos que todos participem no protesto de 12 de Novembro e na Greve Geral do dia 24, contra as medidas de austeridade, por serviços públicos de qualidade e na defesa dos postos de trabalho.
Hoje de tarde no FB da APEVT foi dado a conhecer que o grupo parlamentar do CDS-PP agendou para dia 7 de Novembro uma audiência com esta Associação Profissional. Conhecendo a posição assumida em pré-campanha eleitoral pelo CDS-PP espera-se que as posições deste partido, agora no governo, não sejam diferentes do que foram há meia dúzia de meses atrás.
Aprofundar a luta de EVT. Não Podemos barricar-nos. Ir à luta exige hoje: Vontade de lutar e uma visão estratégica de futuro
1 – A situação actual não pode apenas centrar-se e, muito menos esgotar-se, numa posição de resistência, mas antes, integrar a luta que temos de desenvolver hoje, numa perspectiva estratégica que passará pelos seguintes eixos:
– Defesa intransigente dos direitos socioprofissionais dos professores de EVT;
– Defesa e promoção do papel insubstituível das artes e das tecnologias na educação e no ensino básico;
– Intervir de forma proactiva no processo de reorganização curricular, não nos centrando numa posição de defesa e atrás da barricada, mas antes numa posição de intervenção exigente e de participação construtiva na política educativa.
2 – Assim, recusamos as decisões de qualquer política curricular intempestiva e de curto prazo, com origem num discurso demagógico, populista e oportunista que cavalgando a “crise” procure abrir caminho a decisões socialmente inaceitáveis.
Os efeitos das políticas curriculares sobre a sociedade só se conhecem verdadeiramente a médio e longo prazo, por isso, as alterações curriculares não podem conformar-se nos limites da conjuntura da “crise” financeira, económica e social.
Por outro lado, as políticas curriculares devem trazer estabilidade ao sistema, às famílias, às escolas, aos professores e aos alunos, as gerações do nosso futuro.
3 – Relativamente à reorganização dos ensinos básico e secundário, integramos o amplo movimento social e educativo que afirma a sua necessidade. Mas a revisão curricular é a principal âncora do sistema de ensino. Assim exige-se um forte acordo político e social de natureza estratégica, pois aquela requer estabilidade e continuidade nas políticas. A reforma curricular não pode estar ao sabor das mudanças políticas conjunturais resultantes dos ciclos políticos eleitorais.
Por isso defendemos e lutamos por um movimento social amplo – movimento sindical docente; associações científicas de professores; cientistas da educação e movimento associativo de pais e encarregados de educação, entre outros – que exija uma ampla participação social nas alterações e organização do currículo escolar.
A luta de EVT tem de desenhar-se neste quadro, de modo a garantir que a reorganização curricular integre e respeite as aquisições civilizacionais no ensino que fizeram da artes e das tecnologias dois pilares da educação da modernidade.
Consideramos que a problemática da defesa dos direitos profissionais dos professores deve por isso equacionar-se também nesta amplitude de modo a garantir uma mobilidade de docência nas áreas das artes e tecnologias em todos os ciclos do ensino básico. O que fazer neste contexto? Propostas para a acção: 1. A nível dos professores e escola: Desenvolvimento de iniciativas promotoras de uma ampla visibilidade educativa e social do papel da EVT / da Artes e das Tecnologias na formação das crianças e jovens … 2. A nível da APEVT Articulação com as associações científicas e socioprofissionais de professores Articulação com o Movimento Sindical Docente Organização, em curto prazo, de um Encontro Nacional dos professores de EVT
O lm graças às contas que tão bem sabe fazer distribuiu os DACL ainda não colocados na BR8 por QZP e por QE/QA.
Como se torna de mais fácil leitura a apresentação destes dados em quadros elaborei a tabela que se segue.
Graças à desertificação do interior começada por MLR, com o encerramento de milhares de escolas, continuada por IA e sem fim à vista com NC, os docentes do interior acabam por sofrer as consequências desta reorganização da rede escolar.
Os QZP que acabam por sofrer mais são os de Viseu, Bragança, Douro Sul, Guarda, Tâmega e Castelo Branco.
Estranhamente Vila Real não apresenta elevados números de DACL por colocar, a razão deve-se a que muitos dos docentes de Vila Real (com maior tempo de serviço) ocuparam muitos dos lugares do QZP de Tâmega espurrando estes para a manutenção da ausência de componente lectiva.
Mais cedo ou mais tarde isto virá como uma bola de neve o que poderá vir a afectar os qzp do litoral.
NOTA: Entretanto não é possível cumprir a promessa do dia 13 de Outubro e colocar os DACL não colocados numa escola da sua preferência enquanto aguardam colocação pela Bolsa?
Fica aqui disponibilizada a lista de não colocados no grupo 110 elaborada pela isa110.
só por curiosidade, ainda há por colocar 280 DACL, sendo que a sua maioria pertence aos QZP 20 e 22. Também há alguns do QZP 18 e Quadros de Escola (que daria demasiado trabalho a analisar). Mas podemos afirmar com bastante convicção que trata-se de professores da zona norte e beira interior.
Se a intenção de acabar com o par-pedagógico na disciplina de EVT é pura e simplesmente reduzir para metade o número de professores da disciplina importa saber quantos contratados estão colocados neste grupo e quantos professores dos quadros existem em EVT.
Não tenho o número de docentes deste grupo em funções no entanto diz-se que existem 7 mil docentes dos quadros. O número de contratados até ao dia de hoje neste grupo são de 994 docentes, sendo que apenas 353 estão colocados em horários anuais e completos.
Destes 353 docentes, 286 foram reconduzidos de 2010/2011 para 2011/2012.
Se porventura o interesse do MEC for a redução aritmética para metade das necessidades para este grupo, poderão ficar numa situação muito complicada cerca de 4000 professores do grupo 240.
Existindo um compromisso de Nunco Crato de que nenhum docente do quadro será afectado então a alteração da disciplina de EVT não pode ser feita com um corte desta natureza.
… para perceber porque é que determinado horário que deveria ser anual saiu na BR8 como temporário.
Garanto que para esse horário o candidato não regressa antes do final do ano lectivo – A própria DGRHE sabe já que autorizou uma mobilidade para Timor por todo o ano. Assim, esta auditoria devia ser extensiva a todas as bolsas e a todo o processo de pedido de horários e não só à BR2
Os partidos da coligação governamental (PSD e CDS) apresentaram hoje na Comissão de Educação um projeto de resolução para que o Governo solicite uma auditoria ao processo de colocação de professores através da segunda bolsa de recrutamento.
O PS manifestou-se hoje “perplexo” com aquilo que considera ser a situação de instabilidade no sistema educativo, acusando o ministro da Educação de “incapacidade” na gestão e de ausência de uma ideia global para a política de educação.
Acácio Pinto, deputado eleito pelo círculo de Viseu, acusou ainda o Ministério da Educação de criar instabilidade em “áreas como a formação de adultos, em que se geraram expectativas em relação às escolas e aos estudantes”. “Mas este Ministério da Educação tudo tem vindo a fazer para que essas respostas não sejam encontradas. O PS considera que não se vislumbra uma única medida de esperança para o sistema educativo, o que é muito preocupante”, sustentou Acácio Pinto.
Se devolverem o buraco da parque escolar, dos magalhães, dos portáteis e dos certificados das novas oportunidades é possível que sobre algum dinheiro para dar alguma esperança ao sistema educativo.
É sempre bom que as Associações profissionais possam estar activas nestes momentos mais difíceis. Só espero que este acordar tardio não seja demasiado tarde.
Na reunião da ANPRI, realizada no dia 29 de outubro de 2011, foram tratados os seguintes temas sobre os quais serão destacadas algumas das medidas a ser tomadas:
Aumento do número de sócios, de forma a aumentar representatividade da ANPRI
Dinamização de uma campanha de angariação de sócios.
Redução do custo da quota anual para 50% do valor antigo, ficando assim o valor da quota anual em 12,50€.
Marcação de uma audiência com representantes do Ministério da Educação e Ciência
Foram encetados os primeiros contatos para a marcação da audiência
Foram definidos os pontos a abordar na audiência, incluindo questões e preocupações que os professores de informática nos fizeram chegar, incluindo ideias que surgiram na comunidade dos professores de informática do Facebook.
Plano de atividades da ANPRI para o ano de 2011/2012
Dinamização de ações de formação creditadas, nas quais os sócios terão algumas vantagens (Valor de inscrição gratuita ou com descontos de até 50%)
Organização de uma Conferência nacional de professores de informática, com oradores convidados, divulgação de boas práticas e dinamização de Workshops.
Atribuição da distinção Sócio Honorário (prevista nos estatutos)
Atribuição desta distinção a diversos elementos que se destaquem na comunidade cientifica e que defendam e valorizem o ensino da informática, podendo assim dar um contributo significativo à nossa associação.
Criação de um conselho consultivo (previsto nos estatutos), para acompanhar o desenvolvimento das atividades da ANPRI
Este conselho será constituído por sócios honorários (referidos no ponto anterior) e outras individualidades de relevo nacional.
Distribuição de pelouros pelos membros da Direção
Gestão da base de dados dos sócios
Dinamização de atividades
Atualização da página Web da ANPRI
Reforço da presença da ANPRI nas redes sociais atuais