The Black Mamba – Red Dress
Para quem aprecia.
…. vestidos vermelhos.
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Out 26 2015
E não se chega lá facilmente, muito menos no nosso país.
Estudioso da área da educação há várias décadas, o professor e investigador na Universidade de Stanford esteve hoje na Fundação Calouste Gulbenkian, onde afirmou que a qualidade do ensino tem efeitos diretos no crescimento económico de um país e que os bons professores podem fazer a diferença.
A sua tese baseia-se nos resultados dos alunos no Pisa (os maiores exames internacionais realizados de três em três anos pela OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) que, segundo Eric, revelam que países mais bem classificados têm taxas maiores de crescimento económico.
Para o investigador, o importante não são os anos de escolaridade obrigatória ou o número de horas de aulas mas sim a qualidade de ensino e essa está muito dependente da qualidade dos docentes.
Eric Hanushek acredita que os docentes têm influência direta no sucesso académico dos alunos e defende que devem ser remunerados de acordo com as suas competências.
No mesmo sentido, Hanushek entende que também os diretores deveriam ser premiados quando os seus alunos obtêm bons resultados, num cenário em que os diretores seriam responsabilizados pelos sucessos e fracassos dos alunos.
“A qualidade de um diretor é muito importante na qualidade da escola”, defendeu o autor ou co-editor de 23 livros e cerca de duzentos artigos científicos, entre os quais o estudo que relaciona a educação ao crescimento económico – “The Knowledge Capital of Nations: Education and the Economics of Growth.
Eric Hanushek defende que alunos e professores devem ser avaliados para se poder perceber a evolução de desempenho dos estudantes mas também que “os diretores escolares conseguem identificar muito bem quem são os seus melhores e os piores professores”.
Em declarações aos jornalistas à margem da conferência “Educação e Desenvolvimento – Escola e Sociedade”, o investigador reconheceu que este é um caminho que “é difícil de chegar lá. Não se chega lá facilmente“.
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Out 26 2015
Dos horários que estiveram em Contratação de Escola (exclui-se aqui as colocações em BCE por ausência de lista) apresento os seguintes dois quadros por grupo de recrutamento e QZP de onde se situa a escola.
O primeiro quadro tem todos os pedidos de horários, independentemente do número de horas e o segundo quadro apresenta apenas os horários superiores a 6 horas.
Se porventura existir algum docente QZP ainda sem componente lectiva e que vê no segundo quadro um horário pedido para o seu grupo e o seu QZP isso é sinal que deveria ter sido colocado nesse horário em vez do horário ter ido para contratação.
Mas duvido que tal aconteça pois é fácil fazer este cruzamento de informação, mesmo sendo feito pela DGAE.
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Out 26 2015
O próximo quadro identifica a escola/QZP de provimento dos 137 docentes do quadro que ainda não foram colocados.
O QZP 1 é o que tem ainda mais docentes por colocar (52) e é no grupo 100 – Educação Pré-escolar que existe a maior frequência (28).
Segue-se o grupo 530 – Educação Tecnológica também no QZP 1 com 16 docentes ainda por colocar.
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Out 26 2015
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Out 26 2015
Muitos rapazes “evitam domínios para os quais se sentem efectivamente motivados e para os quais possuem competências apenas pelo facto de ‘serem coisas de mulheres’”. A actual situação que se vive no pré-escolar contribui para perpetuar estereótipos de género, dizem investigadoras.
“Dizemos que estamos perante um caso de serial carers: as mulheres é que cuidam dos filhos, dos companheiros, dos pais, dos sogros, dos avós…”
Clicar para ler na integra in Publico, by Graça Barbosa Ribeiro
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Out 25 2015
Inglês passou a contar para a nota do 3.º ano mas continua a ser atividade no 4.º ano. O problema é quando a turma é mista
O Ministério da Educação decidiu, este ano letivo, tornar o Inglês curricular a partir do 3.º ano de escolaridade, passando até a contar para a retenção no final de ciclo, caso a negativa à disciplina acumule com insuficientes a Português e a Matemática. Já os alunos que entraram no 4.º ano, porque aprenderam a disciplina como atividade de enriquecimento curricular (AEC), mantêm uma formação diferente, sem avaliação. O problema é que, em muitos casos, 3.º e 4.º anos estão juntos na mesma turma.
“As escolas têm improvisado uma série de soluções”, conta ao DN Manuel Micaelo, coordenador para o 1.º ciclo da Federação Nacional dos Professores, que está a fazer um levantamento destas “turmas mistas” a nível nacional. “Há casos em que metade dos alunos sai da sala para os outros terem a aula, outros em que as escolas nem têm sítio para os alunos irem, por isso ficam por lá, e outros em que o professor dá a oferta curricular a uns e ensino o Inglês de outra a outros”, ilustra.
Manuel António Pereira, presidente da Associação Nacional de Diretores de Escolas e diretor do agrupamento de Cinfães, confirma esta realidade: “É uma situação típica das experiências que se costumam fazer na Educação em Portugal”, critica. “Ninguém pensa nessas situações, nem sequer nas diferentes realidades do país”.
No caso do agrupamento que dirige, revela, “das 28 turmas do 1.º ciclo, 14 são mistas”. E assume que quando a sala é partilhada pelo 3.º e 4.º ano, é preciso recorrer a soluções imaginativas: “Como não temos salas para os dividir, tentámos que o Inglês das AEC aconteça ao mesmo tempo que o do terceiro ano. Nem que fiquem os dois professores em conjunto é uma solução”, diz, revelando que “há escolas onde existem turmas com três anos”.
Apesar de os novos centros escolares terem surgido para acabar com as turmas mistas, Manuel Pereira diz que o problema “está a aumentar”. E culpa o Ministério: “As contas para a existência de turmas não têm a ver com o ano de escolaridade mas com o número de alunos. A regra são os 26. Se tivermos 13 alunos de um ano e 13 do outro as turmas são mistas”.
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Out 25 2015
Mas ainda existem.
Na minha zona praticamente desapareceram, não apenas porque o investimento no parque escolar do 1º ciclo foi escasso, mas também porque a redução dos alunos permitiu que os horários passassem a “normais” pela libertação de salas.
E felizes as crianças e as famílias que ainda conseguem ter aulas apenas num período do dia.
A “escola a tempo inteiro”, das 09.00 às 17.30, está na lei desde 2006 mas ainda não é uma realidade para todos
Já passaram nove anos desde a introdução do conceito da “Escola a Tempo Inteiro”, criando a obrigatoriedade de as escolas do 1.º ciclo se organizarem num horário “normal”, distribuindo as atividades dos alunos entre os períodos da manhã e da tarde e assegurando que estes tivessem uma ocupação educativa entre as 09.00 e às 17.30. Mas para muitos estudantes – e para as suas famílias – este conceito ainda não saiu do papel. Por falta de capacidade das escolas, continuam a ter aulas apenas em metade do dia.
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) – apesar dos sucessivos pedidos feitos, desde a passada terça feira – não enviou ao DN o número de escolas onde ainda se recorre ao sistema dos dois turnos, dividindo metade dos estudantes pelo período da manhã e a outra metade pela tarde. Uma possibilidade prevista na lei, nos casos em que o estabelecimento não tem salas suficientes para ocupar todos os estudantes, mas apenas em casos “excecionais” e sempre dependentes de autorização superior.
Mas a própria Inspeção Geral da Educação e da Ciência tem vindo a produzir relatórios que provam que, embora reduzidos, esses casos – que a Confederação Nacional das Associações de Pais considera não terem “fundamentos aceitáveis” para ainda suceder (ver entrevista) – não são tão raros como seria de imaginar.
No relatório relativo à organização do ano letivo de 2014/15, divulgado em junho deste ano, a IGEC refere que, entre 113 agrupamentos de escolas que inspecionou – divididos por três grupos em função das suas características – , cerca de 5% dos que “ofereciam predominantemente o ensino básico”, a maioria das quais “exclusivamente este nível”, ainda recorriam a este desdobramento das turmas. Noutro grupo de escolas, caracterizado por servir populações com maiores dificuldades socioeconómicas, o universo era de apenas 0,8%.
Mas em ambos os casos se confirmava uma maior incidência na região de Lisboa e Vale do Tejo com, respetivamente, 9,3% e 6,9% de turmas com horário duplo.
O DN falou com diretores de escolas onde o “desdobramento” de turnos ainda é regra.
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Out 24 2015
E ao longo destes últimos anos já fui dando conta destes números.
Menos alunos, menos professores. Menos escolas públicas, mais estabelecimentos privados. Um corpo docente cada vez mais envelhecido. Melhorias de desempenho dos alunos portugueses nos testes PISA. Mais escolarização e melhores qualificações que não são acompanhadas pela economia nacional. Diferenças entre avaliação interna e resultados dos exames externos sobretudo no secundário. Cortes nas despesas, menos alunos abrangidos pela Ação Social Escolar. Estes são alguns dos retratos apresentados no relatório Estado da Educação 2014 do Conselho Nacional de Educação (CNE). Há questões para pensar, desafios pela frente. Até ao final de 2016, o CNE promove debates em torno da Lei de Bases do Sistema Educativo de forma a identificar eventuais insuficiências ou desvios na sua concretização.
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Out 23 2015
Viva! Hoje é sexta, noite de animação aqui pelo Blog!
Para hoje trago-vos o filme de animação chamado Cordas (Cuerdas, em Espanhol, no original). Esta animação foi realizada por Pedro Solís García e em 2014 ganhou o Prémio Goya para a melhor curta metragem de animação espanhola. Trata-se de um filme de 10 minutos mas arrebatador desde o primeiro momento. Baseado, em parte, na história do próprio filho do realizador, Cuerdas conta a história de uma menina encantadora que vive num orfanato e que cria uma ligação muito próxima com um colega seu de turma que sofre de paralisia cerebral. Apela-nos ao sonho, aos princípios, aos valores…
A não perder. Para reflectir…
Bom fim de semana e até à próxima sexta!
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Out 23 2015
Tudo se perspectiva para que no dia 1 de Janeiro de 2016 não haja orçamento de estado em vigor e não havendo que implicações pode ter na classe docente?
Existem duas medidas que constam apenas dos sucessivos orçamentos de estado e que afectam os docentes (assim, como todos os funcionários públicos);
Não existindo nenhum documento legal que substitua o orçamento de estado para o dia 1 de Janeiro de 2016, o mais provável é que a carreira recomece a contar e a taxa da redução remuneratória fique sem efeito.
Se todos podemos beneficiar da ausência dessa taxa (pelo menos quem recebe acima dos 1500€), apenas alguns podem de imediato ver os efeitos da progressão.
E quem são?
Não sei se outras interpretações existem, mas julgo que não havendo Orçamento de Estado para 1 de Janeiro de 2016, nem qualquer governo em maioria que aprove esse orçamento ou Lei especial para manter este congelamento da carreira/proibição de alteração de valorização remuneratória ou taxa de redução remuneratória então perspectiva-se que a carreira recomece a contar e possa haver progressões na carreira.
E alguém acredita que isso possa acontecer?
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Out 23 2015
Lista de docentes dispensados do período probatório.
http://www.dgae.mec.pt/web/14654/2015/20161
Seria interessante verificar quantos anos de serviço têm aqueles que não estão dispensados…
Será que não se pode criar um período probatório também para candidatos a ministro da educação?…
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Out 23 2015
Espaço educativo na Mata do Choupal para crianças – Correio da Manhã
Atraso de três anos no pagamento de cerca de 4 milhões de bolsas de mérito | Diário Digital
“Pensar a Educação” é tema de debate na Escola Secundária da Lagoa, em S. Miguel | Local.PT
Irmãos mais velhos são mais inteligentes que os mais novos, diz estudo | Diário Digital
Expresso | Rapazes. Quanto mais dinheiro, mais comportamentos de risco
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Out 23 2015
Os novos programas e as metas nada têm a ver com isto… o que eu não entendo são as desistências. Como é que crianças até aos 12 ou 14 anos desistem? Há instituições a falhar em grande…
Entre 2011 e 2014, a retenção e desistência no 1.º e 2.º ciclos do ensino básico subiram mais de 50%. As associações de Português e Matemática culpam a cultura de “competição” criada pela introdução de provas e metas por Nuno Crato. Maria de Lurdes Rodrigues, ministra da Educação de 2005 a 2009, acusa os atuais sucessores de terem deitado “por água abaixo” os progressos atingidos. O Ministério destaca a quebra dos chumbos nos anos terminais de ciclo e diz querer que os alunos “passem sabendo”.
(Clicar na imagem para ler noticia in DN)
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Out 22 2015
se a realidade fosse ignorada e o choro se mantivesse enquanto fulcro!
Este poste é do
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Out 22 2015
Parece-me que a estratégia de formação continua está a querer enveredar por uma vertente mais lúdica e cultural…
Depois de termos noticiado a apresentação pública do Portal das Experiências Culturais na edição de julho do nosso boletim digital, a qual decorreu no passado dia 25 de junho de 2015, no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, convidamos-vos, nesta edição, a conhecer o Portal, que se encontra disponível para os agrupamentos de escolas (AE), escolas não agrupadas e instituições culturais, desde o dia 25 de setembro de 2015.
O Portal das Experiências Culturais surge no contexto da Estratégia Nacional para a Educação e Cultura (ENEC). “A ENEC é um Programa do Governo Português, concebido e desenvolvido em articulação entre o Ministério da Educação e Ciência e o Secretário de Estado da Cultura, que pretende implementar um plano de ação a longo prazo, nas áreas da educação, das artes e da cultura.”*
Ao dedicarmos esta edição ao «Portal das Experiências Culturais», quisemos sublinhar, uma vez mais, a importância da articulação entre os universos da Educação e Cultura e de uma presença reforçada “das atividades artísticas e culturais em todos os níveis de escolaridade do sistema educativo, desde a educação pré-escolar até ao final do ensino secundário.
…com formações sobre Dança, Expressão Plástica e Expressão Dramática…
Então surge o Portal de Experiências Culturais. Deixo aqui o link (na imagem) para quem quiser…
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Out 22 2015
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Out 22 2015
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Out 22 2015
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Out 22 2015
Uma iniciativa de louvar, para pais e professores trabalharem com as suas crianças… Iniciativa do Conselho da Europa, no âmbito da Convenção de Lanzarote.
Cerca de uma em cada cinco crianças é vítima de violência ou abuso sexual.
Ajude a impedir que a sua criança seja uma vítima. Ensine-lhe a Regra “Aqui ninguém toca”.
(clicar na imagem para aceder)
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Out 22 2015
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