Manifesto APEVT

 

Divulgação de Manifesto dos professores de Educação Visual e Tecnológica e Educação Tecnológica em defesa da escola pública universal e inclusa para todos e da recolocação das disciplinas de EVT e ET no currículo nacional e obrigatório.

 

 

Download do documento (PDF, Unknown)

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2016/02/manifesto-apevt/

9 comentários

Passar directamente para o formulário dos comentários,

    • EVTS on 29 de Fevereiro de 2016 at 21:08
    • Responder

    Concordo que “A Educação Visual e Tecnológica, assim como a sua expectável recolocação curricular” mas não compreendo a razão de ser só ET obrigatória no 3º ciclo “Que promova as aprendizagens em Educação Tecnológica, no 3º ciclo, com carater obrigatório;” e a Educação Visual ??? Uma vez por todas, EVT significa Educação Visual e Educação tecnológica podem ser lecionadas em conjunto ou separadas por isso não se percebe porque também EV não é obrigatório em todo o Ensino Básico! Ao que parece pretendem que EV do 3º ciclo desapareça e dei lugar às Artes Visuais, em vez de defender que os profissionais de EVT com estágio respectivo no 3º ciclo possam dar aulas até ao 9º ano! O grupo 600 fica em vantagem pois têm um leque mais amplo de disciplinas para lecionar incluindo o secundário. Agora percebe-se a razão do descalabro desta área de Ensino. Não há pessoas à altura para defender os interesses dos professores de EVT, desolador e como diz o ditado:”com amigos destes não precisamos de inimigos”.

    • katia silv on 29 de Fevereiro de 2016 at 23:12
    • Responder

    Boa noite,

    Concordo plenamente com tudo o que está no manifesto e até posso aceitar que se pode repensar algumas situações como a de E.V no 3º Ciclo como referiu o “EVTS”, no entanto, o que acho mesmo é que está na altura de os professores de EVT se unirem de uma vez por todas e de lutarem “como deve ser” por esta causa e não de estarem com comentários destrutivos como o do “EVTS” pois as ideias deste manifesto surgiram de entre outras coisas, da troca de ideias entre colegas, nomeadamente dos encontros de professores em Lisboa e no Porto, foi lá que os colegas se reuniram para dar propostas construtivas e que nos façam andar para a frente…o problema é que é mais fácil ficar em casa e depois vir criticar aquilo que não foi pensado… Um dos problemas do EVT é precisamente esse, é que quando é para agir são poucos…quando é para criticar são muitos e quando for para usufruir virão todos…

      • Sílvio Miguel on 1 de Março de 2016 at 21:44
      • Responder

      Estou plenamente de acordo com a opinião de “Katia silv”.

      Acrescento ainda que:
      – foi pena não terem realizado outros “Encontros Regionais” da APEVT em outras zonas do país (por ex. Centro e Sul) para que outros colegas pudessem participar e dar o seu contributo em prol desta causa. Certamente e compreensivelmente existirão razões lógicas para que isso não se tivesse concretizado;
      – foi fácil para o anterior governo e responsáveis pelo MEC destruírem toda a estrutura curricular e metodológica que levou tantos anos a ser idealizada e concretizada. Por isso, eu nunca reconhecerei valor intelectual nem ético a esse tipo de gentinha. Agora, infelizmente, teremos que ser nós professores destas áreas a corrigir novamente a bosta que outros fizeram e que tanto nos desgasta. Já tínhamos e temos pouco que fazer nas escolas ainda arquitetaram mais esta…. Falavam tanto no primordial interesse dos alunos, mas não tiveram pudor nenhum em limitar o seu desenvolvimento intelectual nestas áreas do saber e saber-fazer;
      – Temos que estar unidos. Poderemos ser poucos, mas bons. Lutaremos pelos nossos ideais e por aquilo em que acreditamos para o bem dos nossos alunos. A minha realização está em ver a evolução conseguida pelos meus alunos e a felicidade das suas descobertas e concretizações;
      – por fim, gostaria que alguém ligado à APEVT me explicasse a ideia referida no ponto 2 do Manifesto “Que crie equipas curriculares com regimes de docência partilhados para que a escola se centre nos processos e na articulação de saberes, melhorando o trabalho na sala de aula.” e como preveem a sua concretização.

    • 1CEB on 29 de Fevereiro de 2016 at 23:15
    • Responder

    Concordo… também se estes colegas passarem a lecionar em segunda prioridade no 1CEB!

      • katia silv on 29 de Fevereiro de 2016 at 23:22
      • Responder

      Nós e todas as variantes do 110…já agora….

        • 1CEB on 1 de Março de 2016 at 23:48
        • Responder

        Mas não tenha qualquer dúvida!

  1. De acordo!

    Sugestões:

    1. Relativamente (ao aumento) da carga horária doDecreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho:

    > Divisão da carga horária por DISCIPLINA (Educação Visual e ou Educação Tecnológica; Educação Musical), por ANO e não por área (Educação Artística e Tecnológica) – 2.º ciclo.

    > Divisão da carga horária por DISCIPLINA (Educação Visual; TIC e Oferta de Escola; Educação Física; [ET]), por ANO e não por área (Expressões e Tecnologias) – 3.º ciclo.

    Para não haver favorecimento de umas disciplinas (professores…) em detrimento de outras, só porque o Diretor(a) assim o entende…

    2. Substituir AUTORIZADO por OBRIGATÓRIO no Despacho normativo n.º 10-A/2015:

    4. É (autorizado) OBRIGATÓRIO o desdobramento de turmas do ensino secundário,
    exclusivamente para a realização de trabalho prático ou experimental:
    (…)
    c) Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos, no tempo semanal de lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, no máximo, quando o número de alunos da turma for superior a 20 nas seguintes disciplinas:
    Desenho A;
    Oficina de Artes;
    Oficina Multimédia B.

    d) Na disciplina de Geometria Descritiva A da componente de formação específica dos cursos científico -humanísticos, no tempo semanal de lecionação correspondente a cinquenta minutos, no máximo, quando o número de alunos da turma for superior a 24;
    (…)
    f) Sem prejuízo do disposto na alínea seguinte, nas disciplinas de caráter laboratorial, oficinal, informático ou artístico da componente de formação técnica dos cursos profissionais, na totalidade da carga horária semanal, quando o número de alunos for superior a 15;

    • Alberto Miranda on 1 de Março de 2016 at 13:04
    • Responder

    Concordo com o conteúdo do texto mas apesar de achar possível voltar a existir a disciplina de Educação Visual e Tecnológica, não acredito que volte a ser lecionada por dois professores (sabemos muito bem que o dinheiro dos contribuintes é para tapar certos “buracos”).

    • Nuno Costa on 1 de Março de 2016 at 18:39
    • Responder

    Completamente descontextualizado este manifesto. Talvez antes das eleições fizesse mais sentido. Digo eu, que andei a lutar na assembleia pela minha dama, mais meia dúzia, para nada.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Seguir

Recebe os novos artigos no teu email

Junta-te a outros seguidores: