Líder da FNE recusou participar em reunião com Ministério da Educação
O líder da Federação Nacional de Educação (FNE), Pedro Barreiros, ficou à porta e recusou participar, esta segunda-feira, na reunião entre a equipa do Ministério da Educação e as estruturas sindicais.
Em cima da mesa para a reunião estão dois decretos-lei: um relativo ao apoio extraordinário à deslocação de professores e outro sobre as medidas extraordinárias para garantir o direito dos alunos à aprendizagem.
Em declarações à Renascença, Pedro Barreiros diz que não recebeu a proposta ministerial sobre as alterações a introduzir naqueles diplomas, como seria de esperar.
Por isso, o secretário-geral da FNE entende que esta reunião é só um ritual, sem consequências práticas e decidiu não marcar presença.
“Já manifestamos ao senhor ministro da Educação que privilegiamos reuniões com mesas próprias, por consideramos que dessa forma conseguimos avanços mais significativos”, sublinha.

14 comentários
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A FNE bem pode esperar sentada… Com o namoro descarado entre o governo e o Chega, é todo um parâmetro que fica de pernas para o ar (eu já tinha sido avisado por um amigo que costuma estar por dentro, mas preferi achar que não). É a machadada final na herança de Sá Carneiro, fundador de um partido social-democrata de centro-esquerda, que a toda a hora vê o seu nome invocado em vão.
Boas foram as décadas de (des)governo da esquerdalha barata…ai q saudades da Maria de Lurdes e afins, dinheiro no meio de livros, ministros demitidos às dezenas, corrupção! Bons tempos esses que deixaram o país muito melhor n foi? 🙂
Os erros, loucuras e nojeiras da Milú meretruz, Válter Lama Lemos e o outro fdp não justificam tudo.
Ou este governo muda a sério as injustiças a que os peifessores foram sujeitos na carreira (sobretudo a partir de 2005, quando a rataria nojenta chegou ao poleiro), ou só estão a enganar estes profissionais.
Fim da necessidade de cotas para aceder a escalões.
Fim da necessidade de excelentes ou muito bons para passar de escalão.
Valorizem quem anda há 20 anos a ser roubado.
Ó otário, o Sá Carneiro era “esquerdalha barata”? Tens a cabeça toda cheia de lugares comuns e palavras de ordem? O que é que (des)ensinas?
É isso mesmo, Mainada.
Concordo consigo.
O PSD colocou a social democracia na gaveta e vai unir se ao Chega num forte e longo abraço.
Sá Carneiro e outros rebolam nas sepulturas…
Então preferes o PS a governar? Tens memória curta?
Sei que não gostas do CHEGA e tens todo o direito, não te critico por isso.
Critico isso sim a tua falta de racionalidade.
Pensa no seguinte:
Atualmente o assento parlamentar é composto por 3 forças politicas; PSD, CHEGA e PS.
O PSD não tem maioria absoluta e para aprovar seja o que for tem de negociar, ou negoceia com o CHEGA ou negoceia com o PS, ou negoceia com ambos.
A única certeza é que sozinho não aprova nada.É assim que funciona.
Está-se é a tentar fazer uma colagem do PSD ao CHEGA e a criar esta narrativa de que o PSD é igual ao CHEGA, portanto fascistas e xenofobos.
Mas não é disso que se trata mas sim de um processo negocial normmal.
A quem interessa esta narrativa? Ás outras forças politicas, como é evidente, ao PS, BE, LIVRE e PAN.
O ministério da inducação do governo adega.
O que queriam?
Depois da rts para alguns, não haverá mais nada senão a recuperação desse dinheiro por outras vias.
Habituem-se, a adega está aberta.
Tanto baixou a cuequinha aos ministros e ministras que agora ficou com o pipi de fora
Pipi não se pode dizer. É ideológico.
O diácono dos remédios da adega não deixa.
O Pedro Barreiros é do PSD.
O Ventura é um estadista a sério como não tivemos nos últimos tempos. Não sejam ingénuos nas análises manipuladas pelos media do sistema e por uma esquerda que vive do sistema. Pelas intervenções na assembleia da república, é o mais responsável e preocupado com os verdadeiros portugueses. Ainda não se aperceberam que estamos a ser substituídos a nível demográfico?
Procurem os portugueses nas nossas primárias.
Engraçado que os culpados simultaneamente da fuga dos nossos jovens e da chegada de estrangeiros que vêm tapar buracos é o nosso maravilhoso tecido empresarial, que se recusa a compensar os trabalhadores decentemente e tem os olhos postos nos Ferraris e no lucro fácil e rápido. Aliás, quando o Ventura fala em subsidiodependência, se quiser ser justo tem que os colocar no pináculo da equação.
Já agora, isto não é ser anticapitalista, mas somente conhecer a fruta que a casa gasta.
Na mouche, Mainada!
Os nossos empresários ( capitalistas da treta) gostam é de ilegais para poderem explorar à vontade. Mas depois são xenófobos e contam Chega.
Pagar salários justos, para que as pessoas possam alugar uma casa e não viver em barracas no Talude, descontos para a segurança social, tá quieto oh
meu. Comprar um Ferrari quanto antes e construir a mansão, esses é que são os nossos empresários da treta que votam Chega.