Governo e professores voltam a reunir-se sobre recuperação do tempo de serviço

Proposta inicial prevê devolução faseada dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo congelado a uma média anual de 20%, começando em setembro deste ano. Sindicatos apresentaram contrapropostas.

Governo e professores voltam a reunir-se sobre recuperação do tempo de serviço

No final da primeira ronda negocial, o ministro Fernando Alexandre admitiu estar disponível para fazer “alguns ajustamentos” à proposta apresentada, aproximando-a das reivindicações sindicais.

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8 comentários

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    • mr.mpc on 13 de Maio de 2024 at 10:26
    • Responder

    Porque será que o colega não menciona que nessa mesma proposta se propõe acabar com o acelerador de carreira (74/2023)?

    E o ponto que refere é obrigatória a permanência por um período mínimo de um ano antes da progressão ao escalão seguinte?

    Seja sério, não finja que está tudo bem! Porque não está…

      • Jorge Silva on 13 de Maio de 2024 at 13:22
      • Responder

      ……………
      ……………………

      Importa que o Senhor Ministro ponha esta “gentinha” (para não dizer Gentalha) na Ordem.

      O que importa são duas coisas:

      1º) um sistema de avaliação que avalie a “sério” esta “gentinha” e uma LEI para colocar no Olho da Rua os MEDIOCRES.

      2º) dar Liberdade de Escolha (através do Cheque-Ensino) aos Encarregados de Educação para colocarem os seus Educandos onde pretenderem.

      Desta forma o Governo fica mais tranquilo porque esta Gentinha (para não dizer, cambada de Mediocres) deixam de perturbar.

      É simples resolver os problemas do Sistema de Ensino.
      ……
      …………….

        • Mamã on 13 de Maio de 2024 at 13:32
        • Responder

        …i i i
        Camiiiisola amarela.

        • Lávemogajo on 13 de Maio de 2024 at 14:23
        • Responder

        O senhor padece de uma maleita do foro psiquiátrico. Coitadinho…

    • Salazar on 13 de Maio de 2024 at 10:47
    • Responder

    Isto está a assumir proporções ridículas para não dizer outra coisa.
    O governo deveriam ter vergonha e seria bom que tomassem consciência da realidade. É preciso virar a página e arrumar com este assunto.
    O diploma dos Açores era o que devia ser utilizado também para o continente. Mas, satisfazer a proposta dos sindicatos, que não é nada de exagerado, é o mínimo.

    • O coxo canguru perneta on 13 de Maio de 2024 at 11:17
    • Responder

    Obviamente a única coisa que o ministro irá recuar é a revogação do acelerador. A 21 de maio dará 25 por cento ao ano e ponto final. ( fonte fidedigna do marques Mendes cenoura)

    https://www.dn.pt/2347891222/david-d-friedman-um-estado-de-bem-estar-social-torna-muito-mais-dificil-a-imigracao-livre/

      • Vemos, lemos e ouvimos ,não podemos calar! on 13 de Maio de 2024 at 15:20
      • Responder

      Claro que um estado social justo facilita o desenvolvimento, a paz social, a produtividade e o bem estar, no entanto a UE está apostada em transformar isto numa América Latina sujeitando-se ao Neocolinialismo Americano. A Europa destruiu a sua industria e a sua agricultura, passou o know how para a China através da deslocalização, passou para a dependência energética e agrícola americana, não se importa de ser palco de guerras para sustentar a indústria de armamento americana, engrena nos lobbys da globalização anulando identidades e culturas centenárias. A Europa, a reboque dos EUA, desvaloriza o trabaljo, cria injustiças em nome da defesa de negócios para patos bravos fortuitos e para grandes multinacionais.
      Cada vez há mais ricos muito ricos e mais pobres muito pobres. Estamos fritos! Há que ter gente competente na Europa, mas com o grau de imbecilização que o ensino está a atingir jamais haverá políticos com sentido de Estado. Não faltam é os que têm sentido do próprio bolso e dos good jobs para os filhos!

    • Mainada on 13 de Maio de 2024 at 11:26
    • Responder

    Os docentes deveriam ser dispensados de formação durante o tempo da recuperação.

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