Proposta inicial prevê devolução faseada dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo congelado a uma média anual de 20%, começando em setembro deste ano. Sindicatos apresentaram contrapropostas.
Governo e professores voltam a reunir-se sobre recuperação do tempo de serviço
No final da primeira ronda negocial, o ministro Fernando Alexandre admitiu estar disponível para fazer “alguns ajustamentos” à proposta apresentada, aproximando-a das reivindicações sindicais.
8 comentários
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Porque será que o colega não menciona que nessa mesma proposta se propõe acabar com o acelerador de carreira (74/2023)?
E o ponto que refere é obrigatória a permanência por um período mínimo de um ano antes da progressão ao escalão seguinte?
Seja sério, não finja que está tudo bem! Porque não está…
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Importa que o Senhor Ministro ponha esta “gentinha” (para não dizer Gentalha) na Ordem.
O que importa são duas coisas:
1º) um sistema de avaliação que avalie a “sério” esta “gentinha” e uma LEI para colocar no Olho da Rua os MEDIOCRES.
2º) dar Liberdade de Escolha (através do Cheque-Ensino) aos Encarregados de Educação para colocarem os seus Educandos onde pretenderem.
Desta forma o Governo fica mais tranquilo porque esta Gentinha (para não dizer, cambada de Mediocres) deixam de perturbar.
É simples resolver os problemas do Sistema de Ensino.
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…i i i
Camiiiisola amarela.
O senhor padece de uma maleita do foro psiquiátrico. Coitadinho…
Isto está a assumir proporções ridículas para não dizer outra coisa.
O governo deveriam ter vergonha e seria bom que tomassem consciência da realidade. É preciso virar a página e arrumar com este assunto.
O diploma dos Açores era o que devia ser utilizado também para o continente. Mas, satisfazer a proposta dos sindicatos, que não é nada de exagerado, é o mínimo.
Obviamente a única coisa que o ministro irá recuar é a revogação do acelerador. A 21 de maio dará 25 por cento ao ano e ponto final. ( fonte fidedigna do marques Mendes cenoura)
https://www.dn.pt/2347891222/david-d-friedman-um-estado-de-bem-estar-social-torna-muito-mais-dificil-a-imigracao-livre/
Claro que um estado social justo facilita o desenvolvimento, a paz social, a produtividade e o bem estar, no entanto a UE está apostada em transformar isto numa América Latina sujeitando-se ao Neocolinialismo Americano. A Europa destruiu a sua industria e a sua agricultura, passou o know how para a China através da deslocalização, passou para a dependência energética e agrícola americana, não se importa de ser palco de guerras para sustentar a indústria de armamento americana, engrena nos lobbys da globalização anulando identidades e culturas centenárias. A Europa, a reboque dos EUA, desvaloriza o trabaljo, cria injustiças em nome da defesa de negócios para patos bravos fortuitos e para grandes multinacionais.
Cada vez há mais ricos muito ricos e mais pobres muito pobres. Estamos fritos! Há que ter gente competente na Europa, mas com o grau de imbecilização que o ensino está a atingir jamais haverá políticos com sentido de Estado. Não faltam é os que têm sentido do próprio bolso e dos good jobs para os filhos!
Os docentes deveriam ser dispensados de formação durante o tempo da recuperação.