Hoje é um “dia de relativa esperança” – estas foram as palavras de Cristina Mota – vitória de uma batalha (que era uma das ”bandeiras” dos professores), mas que está longe de ser a vitória de uma guerra necessária e imprescindível para Escola Pública porque, não só não cumpre todos os desígnios das reivindicações dos professores, como deixa muitos “feridos” pelo caminho: é necessário acautelar os docentes dos últimos escalões, que trabalharam e perderam o mesmo Tempo de Serviço que os outros.
Cristina Mota falou ainda da forma como se desenrolou todo o processo: se tivesse existido uma mesa única de negociação, para que Missão Escola Pública tanto apelou, todo o processo poderia ter sido diferente e ninguém teria sentido que ia para uma negociação cujo resultado já estava anunciado por outros ainda antes de ter terminado.
9 comentários
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A Cristina fala bem. Pausadamente. Serena.
É uma boa representante em termos comunicacionais.Mas não estou de acordo com alguns objetivos educativos e curriculares da Missão escola pública. São muito tradicionais. Mais do mesmo.
O que é engraçado é que parecendo muito modernos, são conservadores.
Deviam ler outros autores. Como por exemplo os da Escola moderna.
Escola modrrna:Tipo Pacheco o louco da iurd.
Que tal Sérgio Niza, Escritos sobre educação.
Procure e leia o pensamento do autor fundador da escola moderna em Portugal.
Não se fique pelas notícias falsas que ouve, como essa de que o fundador da Escola das aves é da IURD .
Procure e leia também sobre essa escola que é uma referência para muitos investigadores estrangeiros e pelos vistos, desconhecida entre os professores portugueses do ensino básico secundário.
Somos muito ignorantes mesmo sendo professores. Mestres, especialistas e doutorados.
E em vez de lermos e investigaremos para podermos opinar. Não. Refugiamo nos em clichês e notícias falsas. Andamos à babugem na corrente .
Já agora leia também Antônio Nóvoa, Professor reflexivo.
Não perderá o seu tempo, companheiro.
Comunas e quejandos são os únicos democratas: estes mais demo do que cratas, todos os outros iriam para reeducação.
Pois. Tu precisavas de ir para um em Moçambique após a descolonização. Para deixares de ser colono e laranja azeda.
Eu disse?
Boa tarde!
Desde já as minhas desculpas por ir colocar uma questão sobre a situação em que me encontro.
Estou no sexto escalão e reuni as condições para integrar as listas de acesso ao sétimo escalão em julho de 2023.
Caso obtenha vaga, mesmo que adicional, à semelhança dos anos anteriores passarei para o sétimo escalão na data de 1 de janeiro de 2024.
A minha questão é a seguinte: depois irei recuperar o tempo de serviço que esteve congelado?
Muito obrigada.
Quais seriam as próximas etapas para garantir que todas as reivindicações dos professores sejam atendidas? Como podemos aumentar a participação dos docentes nas negociações futuras? Quais estratégias podem ser adotadas para apoiar os professores nos últimos escalões? slope game