19 de Março de 2024 archive

Vagas QA Positivas e Negativas Por Grupo de Recrutamento

Neste primeiro apuramento por grupo de recrutamento deixo o quadro com o número de vagas positivas e negativas a nível nacional.

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20853 Vagas de QA/QE Positivas e 2021 Negativas

Existem segundo o meu apuramento provisório existem 20.853 Vagas de QA/QE Positivas e 2.021 Negativas.

Ainda estou a organizar o ficheiro.

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As Vagas de QZP a Que se Refere o n.º 4 do Artigo 2.º

Clicar na imagem para aceder ao pdf das vagas a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º

 

4 — Para efeitos de ajustamento das dotações dos QZP, é considerado o número de vagas de QZP constante do anexo iii à presente portaria, da qual faz parte integrante, que tem em conta o movimento de transferência de quadros resultante do n.º 6 do artigo 9.º e da alínea d) do n.º 5 do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio.

 

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As Vagas de QZP a Que se Refere o n.º 2 do Artigo 2.º

Clicar na imagem para aceder ao ficheiro pdf das vagas de QZO a que se refere o n.º 2 do artigo 2.º

 

2 — O número de vagas dos QZP a preencher pelos concursos interno e externo consta do anexo ii à presente portaria, da qual faz parte integrante, resultam da soma das vagas apuradas de acordo com os critérios previstos no n.º 12 do artigo 42.º e no n.º 1 do artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio.

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Vagas do Concurso Interno/Externo

Portaria n.º 110-A/2024/1, de 19 de março

 

 

Fixa as vagas do concurso interno e externo dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e dos quadros de zona pedagógica.

 

Artigo 1.º

Objeto

A presente portaria fixa a dotação do número de vagas dos quadros dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas (AE/EnA) e dos quadros de zona pedagógica (QZP), para efeitos dos concursos externo e interno, discriminando-as por grupo de recrutamento, nos termos do Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 de fevereiro, na sua redação atual.

Artigo 2.º

Fixação da dotação do número de vagas

1 — O número de vagas dos AE/EnA a preencher pelos concursos interno e externo, no ano escolar de 2024/2025 consta do anexo i à presente portaria, da qual faz parte integrante.

2 — O número de vagas dos QZP a preencher pelos concursos interno e externo consta do anexo ii à presente portaria, da qual faz parte integrante, resultam da soma das vagas apuradas de acordo com os critérios previstos no n.º 12 do artigo 42.º e no n.º 1 do artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio.

3 — Às vagas referidas nos números anteriores é aplicável o disposto no artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio.

4 — Para efeitos de ajustamento das dotações dos QZP, é considerado o número de vagas de QZP constante do anexo iii à presente portaria, da qual faz parte integrante, que tem em conta o movimento de transferência de quadros resultante do n.º 6 do artigo 9.º e da alínea d) do n.º 5 do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 32-A/2023, de 8 de maio.

Artigo 3.º

Produção de efeitos

A presente portaria produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.

 

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PS disponível para colaborar na solução dos problemas que arranjou

O secretário-geral do PS manifestou-se hoje disponível para viabilizar um Orçamento retificativo da AD limitado a “matérias de consenso”, referindo-se à valorização das grelhas salariais de alguns grupos profissionais da administração pública até ao início do verão.

PS disponível para viabilizar Orçamento retificativo da AD

O secretário-geral do PS indicou estar a referir-se aos “professores, forças de segurança, profissionais de saúde” e oficiais de justiça e garantiu que o PS está disponível para encontrar com o futuro Governo “uma solução que permita que, até ao verão, estes profissionais tenham a sua situação resolvida”.

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Previsões eleitorais para a Europa e Fora da Europa

Chega – 2 deputados (1 Europa +1 Fora da Europa)

AD – 1deputado (1 Fora da Europa)

PS – 1deputado (1 Europa)

 

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Será Hoje Que Saem as Vagas?

Pois no CIREP diz que está para publicação:

Eu acho que sim, vamos ver.

 

Gabinete do Secretário de Estado da Educação

 

— Despacho – Fixa vagas do concurso interno e externo dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e dos quadros de zona pedagógica.

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Professores na expectativa de recuperar 20% do tempo congelado já neste ano

Professores na expectativa de recuperar 20% do tempo congelado já neste ano

 

Uma das prioridades do novo Governo é a devolução faseada do tempo de contagem de serviço dos professores.

 

Provocou um braço-de-ferro entre professores e Governo socialista, fechou escolas e levou milhares às ruas nos últimos anos: a recuperação integral do tempo de serviço (seis anos, seis meses e 23 dias) que esteve congelado e que milhares de docentes ainda não conseguiram recuperar para progressão na carreira. Será um cenário que o próximo governo quererá evitar e uma das promessas eleitorais que mais lhe serão cobradas: a devolução deste tempo aos docentes ao longo da próxima legislatura, “à razão de 20% ao ano”.

 

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Quantas vítimas de “fogo amigo” poderão existir em cada escola?

A propósito das duas guerras mais sonantes actualmente em curso, que opõem a Ucrânia à Rússia e Israel à Palestina, tem-se ouvido, por vezes, a expressão “fogo amigo”, apontado, em determinadas situações, como o mais provável causador de danos materiais avultados, de feridos e, até, de vítimas mortais…

Nesse contexto, pressupõe-se que os danos e as “baixas” provocadas pelo “fogo amigo” não terão sido intencionais ou voluntários, mas antes devidos a potenciais erros de cálculo ou de interpretação, imputáveis a determinados comandos militares…

Mas a expressão “fogo amigo” também costuma ser utilizada com outro significado, nomeadamente:

– Quando alguém é, intencionalmente, atacado, traído ou prejudicado, sendo alvo de acções hostis como a competição desleal, a sabotagem ou as críticas infundadas, por parte de outros que, à partida, deveriam ser seus aliados e estar do mesmo lado…

Resumindo, “fogo amigo” poderá significar:

“Ataque feito por amigos, colegas ou aliados. Expressão utilizada em guerras quando algum ataque ou bombardeio atinge as próprias tropas ou as tropas aliadas, normalmente por erro de cálculo ou de interpretação. Diz-se, também, de atitudes de traição.” (Dicionário inFormal)…

Deixando de lado o significado mais “bélico” e militar da expressão “fogo amigo”, centremo-nos na sua eventual presença em contexto escolar, em particular entre Professores, enquanto colegas de profissão…

No geral, as escolas parecem dominadas por lobbies, por “grupos de pressão”, mais ou menos explícitos, mais ou menos encobertos, sobre isso não parece que existam grandes dúvidas ou reservas…

Esvaziada de democracia participativa, corroída pela farsa diária, pelos sorrisos forçados e pela hipocrisia do “faz de conta”, a escola actual está enredada numa teia de interesses, de interdependências, de cumplicidades, de influências e de pressões…

O resultado mais óbvio do anterior poderá ser a prática de “fogo amigo”, quase sempre exercido na tentativa de interferir na tomada de determinadas decisões, com o intuito previsível de se conseguir obter vantagens ou benefícios, próprios ou de grupo, nem que para tal seja necessário causar eventuais prejuízos a terceiros…

O actual modelo de Avaliação do Desempenho Docente é perverso, injusto e iníquo, facilmente conduz ao “fratricídio”, e em muitas escolas parece ser o meio preferencial para se concretizar o “fogo amigo”, perpetuar o statu quo instituído e manter a “paz podre”, meramente cinematográfica…

Como compreender que tal modelo de Avaliação Docente continue vigente?

O “fogo amigo” pode assumir muitas “máscaras”, em cada escola…

Os cargos de “confiança política”, habitualmente indissociáveis da obediência passiva, costumam dominar os principais Órgãos existentes nas escolas, contribuindo também, muitas vezes, para a prática e observância de “fogo amigo”…

Entre Professores, mais facilmente se fustigam e elegem os próprios pares como destinatários de “fogo amigo” do que se luta eficazmente pelo bem comum e o resultado mais óbvio disso costuma ser a divisão insanável e permanente da Classe Docente…

Não será legítimo exigir aos Professores “super poderes”, heroísmos ou missionarismos…

Mas será, talvez, sensato e justo pedir-lhes a coragem de não sucumbirem ao silêncio, de não se deixarem derrotar pela resignação e, sobretudo, de não caírem na tentação de praticar “fogo amigo”, principal elemento cáustico que mina por dentro, e enfraquece, a Classe Docente…

Quantas vítimas de “fogo amigo” poderão existir em cada escola?

E, às vezes, fica-se na dúvida sobre o que causará mais vítimas nas escolas:

– Se o “fogo amigo” ou o “fogo inimigo”, este último habitualmente conotado com a acção da Tutela…

Que poder e que autoridade poderão ser reconhecidos aos Professores, se os mesmos forem vistos como exímios praticantes de “fogo amigo”?

Paula Dias

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Decreto-Lei n.º 23/2024 – Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

 

Altera o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário.

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Exames digitais: diretores escolares defendem “passo atrás”

Alunos sem computadores, com equipamentos avariados e preocupações com a rede WiFi das escolas levam responsáveis a pedir regresso ao papel.

Exames digitais: diretores escolares defendem “passo atrás”

“Se houvesse tempo para voltar ao papel, valeria a pena dar um passo atrás de forma a garantir a equidade entre os alunos”. A afirmação é de Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), apreensivo com a aplicação dos exames nacionais de 9.º ano em formato digital. Para o também diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Gaia, alguns estudantes irão partir em desvantagem para as avaliações finais de Português e Matemática. “Alguns têm computador desde o início do ano e estão a treinar diariamente e outros ainda não têm PC. Esses, estão tecnicamente menos preparados em relação aos colegas”, explica. 

Perante o quadro de indefinição política e ainda sem conhecer o próximo ministro da Educação, Filinto Lima pede “a quem venha a assumir a pasta que resolva os problemas existentes antes dos exames”. “Cada dia que passa a preocupação aumenta porque ainda não há solução para este problema. Acaba por ser um fator acrescido de stress para os alunos e muitos precisam de ter sucesso nos exames para passar de ano. É preciso não esquecer que as provas de 9.º ano não são provas de aferição e têm ponderação na avaliação final das disciplinas”, sublinha.

O presidente da ANDAEP coloca três cenários em cima da mesa: “arriscar, avançado com os exames digitais, adiar a sua aplicação ou regressar ao papel e à caneta”. Contudo, frisa, “é necessário saber se há tempo útil para que se possa voltar ao formato tradicional, tendo em conta que estamos a cerca de três meses dos exames”. Por isso, afirma, “uma das primeiras decisões do próximo ministro ou ministra da Educação deve ser encontrar uma solução para esse problema”.

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Alunos embrulhados em mantas nas aulas para resistirem ao frio

Na Escola D. Afonso Henriques, há alunos que não conseguem meter as pernas sob as mesas.

Alunos embrulhados em mantas nas aulas para resistirem ao frio

Os alunos da escola D. Afonso Henriques, em Creixomil, Guimarães, assistem às aulas embrulhados em mantas para enganar o frio, não têm espaços para se abrigarem da chuva nos intervalos e os mais velhos não conseguem meter as pernas debaixo das mesas, pensadas para crianças do 5.º e do 6.º ano. A Associação de Pais quis chamar a atenção para estes problemas e deu a voz aos alunos num inquérito a que responderam quase 400 estudantes, 60% dos quais apresentaram como principal reclamação o frio que sentem nas salas de aula.

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Professores fazem greve à manutenção e apoio técnico às provas digitais

Greve começa a 8 de abril e pode prolongar-se até final do ano

Professores fazem greve à manutenção e apoio técnico às provas digitais

A Fenprof e a Associação Nacional de Professores de Informática decidiram realizar, a partir de 08 de abril, uma greve articulada “às funções de apoio e manutenção de equipamentos, bem como ao suporte técnico a provas digitais”.

Numa nota divulgada esta segunda-feira, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) e a Associação Nacional de Professores de Informática (Anpri) justificam esta greve, que poderá durar até ao final do ano letivo, com o facto de “os docentes de informática, bem como outros, mas em muito menor número, estarem a ser convocados para o desempenho de tarefas que não fazem parte do conteúdo funcional da profissão docente”, como é o caso do apoio ou manutenção de equipamentos tecnológicos, assim como suporte técnico às provas digitais.

Numa altura em que os alunos têm pela frente as provas de aferição em formato digital, a Fenprof e a Anpri sublinham na nota que “os professores de informática, para além de desenvolverem toda a atividade que compete ao pessoal docente, são depois convocados para tarefas que deveriam ser atribuídas a pessoal técnico, mas que as escolas não conseguem contratar”.

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