Profissionais da Educação fazem greve e participam na marcha feminista de dia 8 de Março, em reivindicação dos direitos das mulheres do sector.
Professores e trabalhadores das escolas vão estar em greve na sexta-feira (8), numa paralisação convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) para assinalar o Dia Internacional das Mulheres. Além da greve nacional, o Stop vai participar na marcha organizada pela Plataforma Feminista e pela Rede 8 de Março, marcada para as 18h, que parte da Alameda Dom Afonso Henriques até ao Rossio, em Lisboa.
Ler aqui o esclarecimento do S.TO.P. sobre a greve de 8 de março.
Associação de professores da disciplina garante que há violação de leis na atribuição de tarefas.
A Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) enviou uma carta ao Ministério da Educação e aos diretores a alertar que, de acordo com o Estatuto da Carreira Docente e o Código do Trabalho, os docentes não têm de acumular as funções de técnico de informática e assumir a responsabilidade da reparação dos equipamentos e de organização das provas digitais.
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Centenas de alunos de escolas do 1º ciclo de Coimbra estão, desde o final do ano passado, impedidos de utilizar os respetivos campos de jogos. Por razões de segurança, e após uma vistoria externa decidida em março do ano passado pelo município de Coimbra, foi confirmado que 70 equipamentos desportivos escolares estão sem condições de serem utilizados, o que levou a autarquia a decidir a sua interdição. O mesmo foi confirmado ao Diário de Coimbra por Ana Cortez Vaz, vereadora responsável pelo pelouro da Educação, confirmando que a vistoria externa foi decidida para o cumprimento do Regulamento das condições técnicas e de segurança a observar na conceção, instalação e manutenção das balizas de futebol, andebol, hóquei e de pólo aquático e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instalações desportivas de uso público e, após a constatação de que, desde que as escolas são responsabilidade dos municípios – em 2003, há 20 anos – «nunca tinham sido vistoriados os equipamentos desportivos» escolares. Ao todo foram, portanto, vistoriados os 223 equipamentos desportivos localizados nas escolas do concelho (todos os existentes) por uma entidade externa que, em dezembro do ano passado, deu conta da falta de condições em 70 deles, que «foram reprovados em matéria de segurança dos utilizadores», o que significa, como sublinha a vereadora, que as suas condições (ou falta delas) «colocavam em causa a segurança das crianças e jovens».
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A três meses das provas digitais, Ministério lançou novo procedimento. Escolas com computadores disponíveis vão transferi-los para estabelecimentos onde há carências. Diretores apontam falta de equidade.
A cerca de três meses dos alunos começarem a fazer provas digitais, há cada vez mais computadores avariados nas escolas. E o concurso lançado pelo Ministério da Educação para contratualizar externamente o serviço de manutenção dos equipamentos ficou deserto. Até amanhã, os diretores têm de responder a um novo levantamento para a tutela aferir a possibilidade de os estabelecimentos com mais equipamentos os transferirem para os que têm menos.