Revolução nas escolas muda casas de banho e nomes a alunos

 

Rapazes podem ter nome de raparigas e vice-versa.

Revolução nas escolas muda casas de banho e nomes a alunos

A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República vota esta quinta-feira um projeto de lei do PS sobre autodeterminação da identidade e expressão de género que vai mudar o dia a dia nas escolas.

O PS defende que alunos e alunas possam escolher o nome pelo qual querem ser chamados (Manuel pode querer ser Maria e vice-versa), cabendo à escola “estabelecer a aplicação dos procedimentos para mudança nos documentos administrativos de nome e/ou género autoatribuído”.

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16 comentários

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    • Rodrigo Alberto on 7 de Dezembro de 2023 at 12:45
    • Responder

    espero que isto e outros delírios um dia mais cedo do que tarde acabe no caixote do lixo da história!

    • Francisco on 7 de Dezembro de 2023 at 13:02
    • Responder

    Vai ser um gozo por parte dos alunos

    • João on 7 de Dezembro de 2023 at 13:49
    • Responder

    As preocupações dos esquerdalhos são estas. Wokismo, importação de militâncias alheias, criação de tensões desnecessárias. O essencial, claro, fica por resolver. Mas enquanto houver uma comunicação social amiga, fazedores de opinião companheiros e uma maioria adormecida e receosa dos anátemas esquerdalhos vamos-nos governando assim. Haja saúde.

    • Professor on 7 de Dezembro de 2023 at 14:01
    • Responder

    LER: A Religião Woke
    https://www.almedina.net/a-religi-o-woke-1695088901.html .8h
    S Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura.

    Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos:

    A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa.

    A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é.

    A «epistemologia do ponto de vista» defende que todo o conhecimento é «situado» e que não existe ciência objectiva, nem mesmo as ciências exactas.

    O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».

    É tudo isto e muito mais que Braunstein explica e contextualiza neste A Religião Woke, apoiado por textos, teses, conferências e ensaios, que cita e explica longamente, para denunciar esta nova religião que destrói a liberdade.

    Um ensaio chocante e salutar.

    Autor
    JEAN-FRANÇOIS BRAUNSTEIN
    Nasceu em Marselha, França, em 4 de novembro de 1953. Licenciou-se em Literaturas Modernas e Literaturas Clássicas e, posteriormente, em Filosofia, sendo mestre em Literaturas Clássicas e doutorado em Filosofia. É membro da Sociedade Francesa de Filosofia e especialista em história e filosofia das ciências.

    É atualmente professor titular de Filosofia Contemporânea na Sorbonne e investigador no laboratório EXeCO (Experiência e Conhecimento).

    Historiador do pensamento médico e da filosofia francesa dos séculos XIX e XX, Braunstein é um dos principais estudiosos, em todo o mundo, de epistemologia histórica e metodologia da história das ciências. Escreveu livros polémicos, como La Philosophie devenue folle : le genre, l’animal, la mort, em que contesta vigorosamente as teses da teoria do género de Judith Butler e do animalismo de Peter Singer, que visariam apagar o que biologicamente diferencia homens e mulheres, humanos e animais. A Religião Woke é o seu último livro.

    • Zé Tone on 7 de Dezembro de 2023 at 14:19
    • Responder

    Dantes era só o Bloco de Esquerda que era financiado pelo George Soros para estas porcarias agora são todos PS, BE, PSD IL…

      • Gustavo Andrade on 8 de Dezembro de 2023 at 16:49
      • Responder

      A estupidez espalha-se rapidamente.
      Confundir casos estremante raros com a maioria, só pode dar asneira da grossa.
      Quando se aperceberem, já vai ser tarde demais.

    • NE on 7 de Dezembro de 2023 at 15:31
    • Responder

    https://expresso.pt/sociedade/2023-12-06-Portugal-contrariou-tudo-o-que-se-sabe-sobre-politicas-educativas-eficazes-e-o-resultado-esta-a-vista-a99f6afd?utm_content=O%20jogo%20do%20passa-culpas%20com%20duas%20g%C3%83%C2%A9meas%20|%20Hospital%20inaugura%20ala%20que%20n%C3%83%C2%A3o%20abre%20t%C3%83%C2%A3o%20depressa%20|%20Como%20se%20explica%20o%20decl%C3%83%C2%ADnio%20dos%20alunos%20portugueses&utm_medium=newsletter&utm_campaign=00dfc741f9&utm_source=expresso-edd

    • Ludaponte on 7 de Dezembro de 2023 at 16:25
    • Responder

    Tudo isto é insultuoso pata um professor de Biologia

    • Ludaponte on 7 de Dezembro de 2023 at 16:26
    • Responder

    Para um professor de biologia.

    • Impressionante! on 7 de Dezembro de 2023 at 17:16
    • Responder

    Está tudo maluco!!! Tantos problemas na educação por resolver e anda esta gente a arranjar ainda mais. Que triste gente!

    • SC on 7 de Dezembro de 2023 at 18:56
    • Responder

    Considero que ser inclusivo, respeitar todas as pessoas incluindo as minorias é o mínimo que se espera de uma sociedade justa, avançada e civilizada. Há, sou professor e tenho 50 anos… sou professor de Biologia/Geologia e considero do que tenho aprendido, que a biologia é muito mais do que apenas o sexo biológico com que se nasce. Ninguém pede a ninguém que mude o nome e/ou o género. Mas se alguém nasceu no corpo com que não se identifica tem todo o direito de ser acolhido e respeitado.

      • João Lencastre on 8 de Dezembro de 2023 at 16:47
      • Responder

      E quer explicar como se vê se alguém “nasceu no corpo com que não se identifica”?
      Não se identifica por razões biológicas, ou por razões psicológicas? Ou por ambas?
      E como se vê isso?
      Como se sabe se não se trata de algo que a psicologia pode resolver, sem intervenções mais “drásticas”?
      Já há muitos casos de “arrependidos” noutros países, e que, depois, têm de viver com a sua decisão, mesmo sendo menores à data das intervenções.
      Este assunto não deveria ser politizado nem tratado com a leviandade que a sociedade ocidental o está a tratar.
      Nós, como bons atrasados, estamos a ir atrás do rebanho, mesmo que seja a caminho do precipício.

      • Rodrigo Alberto on 8 de Dezembro de 2023 at 18:42
      • Responder

      do ponto de vista ciêntifíco o sexo não é um espectro, mas sim algo binário, só há homem e mulher, nada mais! Deixe as ideologias e as pseudo ciências vindos de certos lóbis que se sentam e se passeiam pelo ensino e pelas escolas hoje em dia…!

      • Anabela on 8 de Dezembro de 2023 at 19:13
      • Responder

      Há ….. vê se aprendes a escrever.
      És mesmo parvinho. Mas que ideias ridículas.

    • Pobre Povo on 7 de Dezembro de 2023 at 23:12
    • Responder

    Enfim…

    É pôr estes legisladores de gabinetes a trabalhar na escola pública para levar com um banho de realidade.

    E como é que um professor de biologia/geologia, com 50 anos, expressa uma exclamação usando um tempo verbal do verbo haver?

    • Tomalá on 8 de Dezembro de 2023 at 16:44
    • Responder

    LOUCURA!

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