Para que fique claro o que muitos negam nos dias de hoje…
Este primeiro congelamento entrou em vigor a 30 de agosto de 2005 e perduraria até e 31 de dezembro de 2007, uma vez que o Governo liderado à data por José Sócrates renovou essa inibição de contagem do tempo de serviço por mais um ano, mantendo o esforço de corte das despesas do Estado.
Já em 2011, em plena crise de sobreendividamento e sob a ameaça de uma bancarrota, o segundo Governo de José Sócrates, através do Orçamento do Estado (OE) para esse ano, congelou novamente as carreiras.
Estas assim se mantiveram, sob o mesmo instrumento (Lei do OE), até 1 de janeiro de 2018, atravessando toda a legislatura do Executivo de Pedro Passos Coelho e o primeiro ano completo do Governo liderado por António Costa.
Os professores voltaram a ter as carreiras descongeladas com o segundo OE do Governo, suportado ao nível parlamentar pela “geringonça”.
5 comentários
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Muito obrigado Sra. Ministra Lurdinhas.
Lurdinhas, Sócrates, António Costa e geringonça… Os verdadeiros patriotas amigos deles próprios!
Mlr, o tal das fotocópias, e onde o São Macário acostou, o trio maravilha…..
E o tal que diz que vai recuperar o TS 6623, e o outro “amigo” quando da proposta do recuperador de calor também votou na torneira azul, em vez de ser da quente.
Ainda sou di tempo dos 900 minutos, aulas de 45 ou blocos de 90…. agora são 1100 minutos
Ainda sou do tempo que o art 79 revertia para a componente individual de trabalho.
Ainda sou do tempo em que não existia componente de estabelecimento, sendo todos os cargos lectivas..
Mas ainda sou do tempo do primeiro ECD, onde se tinha respeito e consideração pelos docentes.
No presente infelizmente não tenho tempo para nada. …. nem me sinto respeitado
Continuem a votar PS, colegas! (Há gente que gosta de ser masoquista).
Mas não se queixem!
O meu reinado está próximo do fim. Num 8°. Há custa de quê? Nas quotas de um PS: Maria de Lurdes Rodrigues & Sócrates!
Mas continuem a votar PS!
Continuem a votar neles…