João Costa eleito presidente do Comité de Políticas Educativas da OCDE
O ministro da Educação, João Costa, foi eleito por unanimidade presidente do Comité de Políticas Educativas da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. Este comité é responsável pela coordenação de toda a atividade da OCDE na área da Educação.
João Costa é o primeiro português a ser escolhido para a função. O mandato, que tem a duração de três anos, inicia-se a 1 de janeiro de 2024 e terminará a 31 de dezembro de 2026.
O atual titular da pasta da Educação é professor catedrático de Linguística na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Antes de assumir funções governativas foi diretor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e presidente do Conselho Científico das Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Uma educação de qualidade para todos
O Comité é composto por representantes nacionais dos 38 Estados-Membros e é responsável por coordenar toda a atividade da OCDE no setor da educação, aprofundar a cooperação entre países e contribuir para a definição de políticas públicas.
Na reunião realizada esta quarta-feira (15 de novembro), foi também eleito o Conselho Diretivo do Comité, que integrará os representantes da Irlanda, Eslovénia, Finlândia, Japão, Holanda, Suíça e Austrália. Deste grupo de países foi eleita para vice-presidente do Comité a australiana Alex Gordon.
No Comité participam também a UNESCO e a União Europeia, reforçando o trabalho de colaboração e complementaridade das organizações internacionais multilaterais na construção de uma Educação de qualidade para todos.
20 comentários
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Cabala internacional!
Quo Vadis humanidade? Com danças, facilitismos, humilhação do saber e do professor.
Sonsar é o que está a dar!
Só podem estar a brincar! Este imbecil não percebe nada de educação. Se calhar deve ser esse o requisito para o cargo que vai ocupar.
É esse o requisito, Cláudia! É o principal! É um plano europeu para um totalitarismo novo.
O seguidismo das políticas educativas terraplanadas da ocde e a incompetência governativa em Portugal… valem a pena…!
O sonso-azelha cumpriu os objetivos. Merece a recompensa! Mais um “belo” quadro superior nacional a emigrar…
O problema não é ele, pois quando o ouvimos e depois vamos ler os decretos-leis existe uma discrepância em termos de ideias, logo, presume-se que existe uma deturpação das suas ideias, assim a responsabilidade é daqueles que interpretam as suas ideias e depois escrevem as Leis e mais ainda aqueles que as aplicam…no final quando olhamos prá realidade, nada tem haver com o que o ministro disse de início…
Exemplo: o ministro disse que os contratados vão poder transitar de Escalão, porque acha justo que estes possam ser remunerados consoante o tempo de permanência num determinado Escalão. Resumidamente: o decreto-lei em vigor que estabelece os critérios sobre esta possibilidade, menciona DESDE que tenham aulas assistidas e façam uma formação. LOL então se são contratados, muitas vezes ficam colocados em substituições pouco tempo, aqui.. ali, logo não dá para ter aulas assistidas e depois a formação se ainda têm de pagar muitos não podem, e mais, a maioria das inscrições para estas formações só são acessíveis para quem esteja colocado ANUALMENTE, logo, como resultado muitos contratados continuam no mesmo Escalão anos a fio porque aceitam horários incompletos e temporários!!!A consequência deste decreto-lei, é fazer com que os contratados deixem de concorrer a estes horários temporários e incompletos porque ficam mais uma vez prejudicados!!! Este decreto-lei com tais condições, na realidade, só vai abranger contratos anuais. E não foi isto que o ministro anunciou, ele disse TODOS!! Esta deturpação só origina injustiças e desalento nos docentes contratados na sua permanente precariedade.
O que o legislador devia ter escrito para fazer jus ao que o ministro anunciou, era o seguinte: depois de 3 anos de permanência no mesmo escalão e com ADD no mínimo de Bom , os contratados com contratos temporários incompletos ou não, têm a possibilidade de transitar de Escalão.
Simples e eficaz!
Se calhar a discrepância deve-se ao facto de o João ser um Costa, isto é, um aldrabão: diz uma coisa e faz outra!…
A haver com ???
Desculpas sonsas ou esfarrapadas!
* tem toda a razão ó crisemental, pois a forma correta é : “NADA A VER” !!! Com ou sem óculos! LOL. Perdoai-me este lapso!!LOL
Outro que vai emigrar!* Não faz falta à Nação!
( a pontuação pode ser alterada ao gosto de cada um!)
Vai “vender MAIAs, UBUNTUs e Kits digitais para a Europa?
A minha sorte, é que quando voltar deverei estar reformada!
*leia-se tratar da vidinha.
Que vá. Por aqui e pelo que fez não deixa saudades. Pelo menos pela parte que me toca.
Como lamento imenso!
A educação vai mesmo de mal a pior!!!
Estou convicto que João Costa desempenhará a sua função na perfeição.
O problema mesmo foi ter de o aturar (leia-se, as suas políticas) à frente da Educação no nosso país.
Fez bem mudar da Educação para a Economia.
Nem de propósito,
https://dererummundi.blogspot.com/2023/11/a-figura-do-duplopensar.html
E já vai tarde… . Mais um tacho para o ” Non fare niente “. E assim se vai fazendo carreira e coisa nenhuma.
Um retrato da decadência do mundo ocidental….. Um fulano tão absolutamente medíocre num suposto cargo “importante”. A montanha do mundo ocidental pariu um rato!
E será que leva a ariana e o abelho Maia? Mais outros compadres fazedores de ideologias de m* armadas à descoberta da pólvora?
Podem ir todos paras as p**** que os pariram!…
Ora porque razão foi ele eleito? Percebe de educação? Há algo que ele percebe: como roubar 6 anis, 6 meses e 6 dias aos professores e afins…
Mas afinal não entendo, o Costa demitiu-se ou não? É que o vejo a dar cargos aos “amigos xuxas” antes das próximas eleições. Porque o PR não impede isto? Demitiu-se não deveria exercer mais o cargo de PM até novas eleições.
Está a ser uma pressa a doação de cargos e títulos. Só faço uma leitura. Há que colocar xuxas amigos rapidamente.
E se outro partido atingir a maioria nas próximas eleições? Não podem reformular os cargos?
Juro que não entendo esta última parte que escrevi.