Caríssimo, eu sou alentejano e de direita conservadora. Gostaria de o informar que a linguagem dos comunistas do Alentejo é igual à dos comunistas do restante país. Tem é um sotaque mais bonito. Não me diga que daqueles ignorantes que acha que os alentejanos são todos comunistas?
Claro que ajuda muito os professores! Dá-se um sinal que não andamos como “malucos no meio da ponte”, a mudar de estratégias constantemente, de cabeça perdida! É preciso manter a coerência!
«E com aquela linguagem de comunista do alentejo»- foi a linguagem que mais conseguiu união na classe, deixem-se de críticas vazias, sem terem melhor para apresentar!
Há muito tempo que esse modelo de greve devia ter sido abandonado. Já não tem efeito algum, a não ser um efeito negativo, pois à boleia deste tipo de greve estamos a alimentar serviços mínimos para todas as outras.
Foi interessante no início e até superou as espectativas, tanto no impacto como na originalidade, mas há 1 mês a esta parte já devia ter parado.
Tudo o que seja “endeusamento” de uma personagem é mau.
A Luta devia ser para manter até ao fim da Legislatura ou até as reivindicações serem satisfeitas. Mas insistir numa greve destruída por serviços mínimos que o Sindicato não recomenda desafiar e nem tenciona pôr o departamento jurídico à disposição de quem ,por desafiar esses serviços minimos, for sujeito a faltas injustificadas ou processos disciplinares, é não só um erro como uma manifestação de falta de ideias para enfrentar o governo. Nem sequer equacionam uma qualquer forma de desobediência civil para enfrentar os S.M. ou uma alteração de métodos. Só a continuação de algo que não está a resultar. Pois bem: quem quiser que mantenha o “circo” como alguém já lhe chamou, de acampamentos, cordões humanos, a manif habitual do Sábado – a que já não irei pois já dei 3 vezes para esse peditório sem resultado nenhum – e sobretudo, uma greve destruída por serviços mínimos, e que já quase ninguém faz. Estou fora!
O STOP ainda não percebeu que o pessoal já o topou!?
A única coisa que se conseguiu com esta estratégia de greves foi serviços mínimos às greves do STOP (sem que tenham mexido um pau para defender as suas greves nos colégios arbitrais) e por arrasto às dos outros sindicatos, o que anda a contribuir para a desmobilização do pessoal.
A única coisa que espero salvar esta situação toda é a vitória nos tribunais, mostrando que estes serviços mínimos são ilegais. Se isto acontecer não vou de certeza agradecer ao STOP…estes gajos não mexeram uma palha para evitar que esta confusão acontecesse… pelo contrário, foram eles que a criaram.
O STOP esteve bem no ínicio… aproveitou-se bem…agora é só porcaria.
As comissões de greve do norte não era isso que pretendiam e os seus representantes foram a Coimbra comunicar isso, mas parece que de nada valeu. Queríamos que a greve fosse desconvocada por um tempo, de modo a que pudesse ser convocada mais tarde, caso se mantivessem as reivindicações, atendendo a que com serviços mínimos, quase ninguém consegue fazer greve e, não causa impacto nenhum uma pessoa faltar nos restantes tempos. Mais, o interessante antes dos serviços mínimos era, precisamente, a imprevisibilidade de quem fazia greve e, quando. Quando a escola fechava e quando não fechava. Assim, é um faz de conta, para já não falar que há colegas que face aos seus grupos de recrutamento estão impedidos de fazerem greve, por só terem um tempo letivo. E os do STOP, com isto já perderam, pelo menos 3 associados lá na escola, sendo que um era de longa data. ACORDEM!
Façam novo questionário on 18 de Março de 2023 at 23:02
Não sei que raio de “estórias” as comissões de greve foram dizer lá para Coimbra, mas o que saíu e foi decidido nesse encontro, contraria frontalmente o que comuniquei ao representante do STOP na minha escola e que fiz chegar por e-mail à direção do Sindicato. Claro que posso ter votado vencido, mas acho que era interessante o Sindicato lançar um questionário claro neste blogue a perguntar claramente qual o caminho a seguir. Não sou muito de jogar, mas o pulsar de opiniões não vai no sentido do que foi decidido, e arrisco apostar que a opinião dos professores seria diferente do que foi “decidido” em Coimbra. Venha de lá esse questionário – mas claro e sem armadilhas à La João Costa – só para tirar teimas
Acabem com a greve por tempo indeterminado!!!
Há outras formas de luta. Ter uma greve assim só prejudica quem necessita mesmo de faltar por outros motivos igualmente válidos.
Têm noção que o STOP está a condenar os docentes a uma situação de prisão profissional… onde os artigos já não podem ser utilizados… mesmo em caso de mortes na família, acompanhamento de menores, consultas, etc????
Agora somos todos escravos do STOP!!!!!
Mesmo quando não somos sindicalizados neste sindicato.
14 comentários
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criaram o monstro agora aturem-no. E com aquela linguagem de comunista do alentejo … ajuda muito os professores
Burgesso do PS
Caríssimo, eu sou alentejano e de direita conservadora. Gostaria de o informar que a linguagem dos comunistas do Alentejo é igual à dos comunistas do restante país. Tem é um sotaque mais bonito. Não me diga que daqueles ignorantes que acha que os alentejanos são todos comunistas?
Claro que ajuda muito os professores! Dá-se um sinal que não andamos como “malucos no meio da ponte”, a mudar de estratégias constantemente, de cabeça perdida! É preciso manter a coerência!
«E com aquela linguagem de comunista do alentejo»- foi a linguagem que mais conseguiu união na classe, deixem-se de críticas vazias, sem terem melhor para apresentar!
Com essa “coerência” vão manter a greve em agosto?
Há muito tempo que esse modelo de greve devia ter sido abandonado. Já não tem efeito algum, a não ser um efeito negativo, pois à boleia deste tipo de greve estamos a alimentar serviços mínimos para todas as outras.
Foi interessante no início e até superou as espectativas, tanto no impacto como na originalidade, mas há 1 mês a esta parte já devia ter parado.
Tudo o que seja “endeusamento” de uma personagem é mau.
Aprenda um pouco: expectativas! (“espectativas” não existe).
A Luta devia ser para manter até ao fim da Legislatura ou até as reivindicações serem satisfeitas. Mas insistir numa greve destruída por serviços mínimos que o Sindicato não recomenda desafiar e nem tenciona pôr o departamento jurídico à disposição de quem ,por desafiar esses serviços minimos, for sujeito a faltas injustificadas ou processos disciplinares, é não só um erro como uma manifestação de falta de ideias para enfrentar o governo. Nem sequer equacionam uma qualquer forma de desobediência civil para enfrentar os S.M. ou uma alteração de métodos. Só a continuação de algo que não está a resultar. Pois bem: quem quiser que mantenha o “circo” como alguém já lhe chamou, de acampamentos, cordões humanos, a manif habitual do Sábado – a que já não irei pois já dei 3 vezes para esse peditório sem resultado nenhum – e sobretudo, uma greve destruída por serviços mínimos, e que já quase ninguém faz. Estou fora!
O STOP ainda não percebeu que o pessoal já o topou!?
A única coisa que se conseguiu com esta estratégia de greves foi serviços mínimos às greves do STOP (sem que tenham mexido um pau para defender as suas greves nos colégios arbitrais) e por arrasto às dos outros sindicatos, o que anda a contribuir para a desmobilização do pessoal.
A única coisa que espero salvar esta situação toda é a vitória nos tribunais, mostrando que estes serviços mínimos são ilegais. Se isto acontecer não vou de certeza agradecer ao STOP…estes gajos não mexeram uma palha para evitar que esta confusão acontecesse… pelo contrário, foram eles que a criaram.
O STOP esteve bem no ínicio… aproveitou-se bem…agora é só porcaria.
As comissões de greve do norte não era isso que pretendiam e os seus representantes foram a Coimbra comunicar isso, mas parece que de nada valeu. Queríamos que a greve fosse desconvocada por um tempo, de modo a que pudesse ser convocada mais tarde, caso se mantivessem as reivindicações, atendendo a que com serviços mínimos, quase ninguém consegue fazer greve e, não causa impacto nenhum uma pessoa faltar nos restantes tempos. Mais, o interessante antes dos serviços mínimos era, precisamente, a imprevisibilidade de quem fazia greve e, quando. Quando a escola fechava e quando não fechava. Assim, é um faz de conta, para já não falar que há colegas que face aos seus grupos de recrutamento estão impedidos de fazerem greve, por só terem um tempo letivo. E os do STOP, com isto já perderam, pelo menos 3 associados lá na escola, sendo que um era de longa data. ACORDEM!
Não sei que raio de “estórias” as comissões de greve foram dizer lá para Coimbra, mas o que saíu e foi decidido nesse encontro, contraria frontalmente o que comuniquei ao representante do STOP na minha escola e que fiz chegar por e-mail à direção do Sindicato. Claro que posso ter votado vencido, mas acho que era interessante o Sindicato lançar um questionário claro neste blogue a perguntar claramente qual o caminho a seguir. Não sou muito de jogar, mas o pulsar de opiniões não vai no sentido do que foi decidido, e arrisco apostar que a opinião dos professores seria diferente do que foi “decidido” em Coimbra. Venha de lá esse questionário – mas claro e sem armadilhas à La João Costa – só para tirar teimas
Diz lá então quais são as tuas ideias??
(ou já temos o “RESPEITO” do ME???!! e restantes)
Acabem com a greve por tempo indeterminado!!!
Há outras formas de luta. Ter uma greve assim só prejudica quem necessita mesmo de faltar por outros motivos igualmente válidos.
Têm noção que o STOP está a condenar os docentes a uma situação de prisão profissional… onde os artigos já não podem ser utilizados… mesmo em caso de mortes na família, acompanhamento de menores, consultas, etc????
Agora somos todos escravos do STOP!!!!!
Mesmo quando não somos sindicalizados neste sindicato.