Professores admitem manter protestos até final do ano: anatomia de um movimento que promete não abrandar
Protestos têm-se sucedido desde o 1º período e há greves e manifestações previstas até ao final do ano letivo
Há muito que não se viviam dias tão agitados no sector da Educação. Com a primeira greve do ano letivo realizada a 2 de novembro a que se seguiram, desde dia 9 de dezembro e sem interrupção, as paralisações por tempo indeterminado convocadas pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), a contestação dos professores dura há mais de quatro meses e não tem data para terminar. Há protestos agendados até ao final das aulas, incluindo às avaliações, e nenhum sinal de que possam vir a ser suspensos.
2 comentários
Isto traz água no bico
A próxima concentração vai ser junto à barragem!
Diz a Gracinda : ” …como consta que o lago vai ser atravessado por um navio russo, para além de apuparmos o sr. Costa , que é o nosso bjetibo principal, aproveitaremos para vaiar o sr. Putin. É a inclusão”.
Não podemos ignorar que os próximos tempos serão ainda mais difíceis para todos. Gostaria que todos recuperássemos a totalidade do tempo de serviço, mas tal não será possível no contexto em que nos encontramos. Tentem negociar uma parte desse tempo ! Quem se pode dar ao luxo de andar a descontar dias de greve todos os meses???