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Ministro da Educação e ANDAEP reúnem dia 20 de Março

Ministro da Educação já tem reunião marcada com diretores das escolas e volta a reunir com sindicatos na próxima semana

 

Novo regime aprovado esta quinta-feira, e que foi apresentado aos sindicatos na semana passada, reorganiza os quadros de zona pedagógica, que passaram de 10 para 63.

Os diretores de escola pediram ao ministério da Educação uma reunião e o ministro da Educação, João Costa, confirmou esta manhã que o encontro com a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep) já está marcado para a próxima segunda-feira. “Será mais uma oportunidade para vermos formas de agilizar apoio aos diretores”, disse João Costa, em conferência de imprensa. O ministro confirmou ainda a informação já avançada pela Fenprof: Governo e sindicatos voltam às reuniões na próxima quarta-feira.

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22 comentários

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    • Indignado 🤔 on 17 de Março de 2023 at 20:33
    • Responder

    Exmo. Sr.° Ministro da Educação,
    Informo os Senhores Diretores/Professores, que os não docentes/funcionários não são funcionários deles! Como tanto se ouve nas escolas /agrupamentos: ” Os meus funcionários “.
    Meus funcionários? Não! Funcionários das Autarquias e antes do Ministério da Educação tal como os Professores!

      • Sociologo on 18 de Março de 2023 at 12:51
      • Responder

      Existem muitos Diretores, professores com essa filosofia da treta Funcionários deles? Funcionário só se for a empregada doméstica que possam ter. São docentes, mas não a entidade patronal dos funcionários! É bom que comecem a ter outro tipo de pensamento e atitudes. Vejamos o que muitos Diretores fizeram, ameaçaram os funcionários caso aderirem à greve na passada sexta feira. Isto é ridiculo, autoridade que não a possuem. Talvez seja feita uma queixa contra os que dizem meus funcionários e que ameaçam caso os mesmos façam greve!! Tomem atenção ao que dizem e fazem. Lutem pelos vossos direitos de professor, mas atualizem a mentalidade em relação aos funcionários. Também está classe teve o tempo de serviço congelado e não progrediram, também fazem parte da escola pública, foram obrigados a passar para as Autarquias quando em muitos anos anteriores assinaram um termo de posse com o Ministério da Educação, muitos funcionários tem tanta ou mais habilitações que muitos docentes. Respeito sff não são vossos funcionários nem nunca foram. Atenção Direções/Professores chamem pelo nome é não os meus funcionários. Aproveito ainda para alertar, os funcionários das escolas não têm que fazer lanche para quem a Direção possa receber, não tem que levar cafezinho às Direções, etc. Os funcionários devem cuidar dos alunos, espaços, os AT de assuntos administrativos. Estamos todos a trabalhar para o mesmo com entidades patronais diferentes.

        • Que treta on 18 de Março de 2023 at 14:23
        • Responder

        Ó Sociologo:
        Que post da treta escreveste. A tua mensagem deve ser para te acalmares, só pode ser!

          • Sociologo on 18 de Março de 2023 at 20:45

          Oh Treta, o que foi escrito é a realidade do que se passa nas escolas! Treta é o seu comentário. Não me diga que é dos que chamam “Os meus funcionários”? Ou dos que mandam os funcionários levar em um cafezinho, almoço, fazer lanche para as visitas. Lutem pelos vossos interesses e respeitem os não docentes. Mais educação sff.

    • GÉA on 17 de Março de 2023 at 21:10
    • Responder

    É preciso fazer um auto de fé com os cartões de professores emitidos pelas autarquias.
    É queimá-los, rasgá-los, triturá-los…simbólicamente forte! Não somos das autarquias! Queremos os nossos velhos cartões de professores do Ministério da Educação!


  1. Ai que giro, passaram à frente!
    A dos zecos é só a 22!

    • zei toi on 17 de Março de 2023 at 22:17
    • Responder

    Alguns lacaios do governo lá vão beijar a mão ao ministro, pois não sabem dizer não. Assim não. toi zei

    • Pedro on 18 de Março de 2023 at 0:52
    • Responder

    Só comparece que não tiver vergonha na cara. E esse filho da puta da foto merece que lhe partam o focinho. Se se escusa na legitimidade democrática eu legitimo-me no direito à indignação.

      • Dose on 18 de Março de 2023 at 14:25
      • Responder

      Pedro,
      Calma, não tomes tantas doses!

    • Mau mau on 18 de Março de 2023 at 8:39
    • Responder

    Os diretores sente-se frágeis, desamparados… mas não largam o tacho! E muito menos são solidários com uma classe em luta pelo bem da escola pública!

    Mariquices… (salvo as devidas exceções)

    • Atento on 18 de Março de 2023 at 10:10
    • Responder

    O neonazi encontra-se com os kapos.

      • Fumo on 18 de Março de 2023 at 14:27
      • Responder

      Já fumaste hoje?

        • on 18 de Março de 2023 at 15:28
        • Responder

        Pois, ainda não. Ainda estou lúcido.

    • ZERO on 18 de Março de 2023 at 11:11
    • Responder

    Depois de imposição de serviços mínimos, que podem dizer o contrário, mas destruíram a eficácia da Greve do STOP e sobretudo, depois da imposição de um modelo de recrutamento unanimemente rejeitado por todas as estruturas sindicais, já não temos uma Luta, mas uma Guerra. Ir a pseudo-negociações onde depois dum término sem acordo será imposto o ponto de vista do governo é pura perda de tempo. Lancem um surto grevista, não às atividades letivas, pelo menos até os Tribunais declararem os serviços mínimos ilegais, mas a tudo o resto incluindo avaliações, que sem ele as escolas não funcionam. Apresentem queixa e levem a tribunal todos os Kapos, perdão, diretores que façam ameaças ou tentem condicionar os grevistas. Exijam a demissão do ministro. E como eu disse antes, logo que os tribunais declararem os serviços mínimos ilegais, incluam na greve, as atividade letivas. Deixem-se desse circo de acampamentos. marchas, cordões humanos, que a eficácia em termos de combate é ZERO.

      • casa décimal on 18 de Março de 2023 at 13:29
      • Responder

      Zero, resulta muito bem. A população apoia-nos na rua. Está do nosso lado porque todos os dias com civismo provámos que temos razão.
      Continuem as vigílias e as marchas, e os protestos à porta das escolas. É aí que a população fala connosco.
      Okeis Zero

        • ZERO on 18 de Março de 2023 at 14:49
        • Responder

        Então não resulta? O ministro até já cedeu a todas as reivindicações e nem impôs um modelo de recrutamento rejeitado, nem nada. Mas pelo menos “a população fala connosco” …

      • Jota on 18 de Março de 2023 at 14:29
      • Responder

      Seu Zero,
      Estás bem? Não será melhor ir ao médico ver o que se passa contigo?

        • ZERO on 18 de Março de 2023 at 14:53
        • Responder

        Ao médico têm de ir os que apesar das realidades, insistem numa forma de greve destruída por serviços mínimos, sem alterarem a estratégia, e já agora, aqueles que confundem um circo de convívios, com uma luta por reivindicações e para disfarçar que querem é “arranjar amigos”, usam a tática do “chama-lhe a ele, antes que ele te chame a ti”.

    • Micas on 18 de Março de 2023 at 12:05
    • Responder

    O governo só entende uma linguagem.
    TRIBUNAIS

    Seja devido a violações constantes no contrato de trabalho seja no direito á greve.

    Alguém tem de pagar a advogados em condições para interpor ações em tribunais , já que os sindicatos gostam é de artes cénicas e só tem advogados estagiários.

      • ApacheDraco on 18 de Março de 2023 at 15:36
      • Responder

      Realmente, não dá para entender como os sindicatos ainda não avançaram com os tribunais. Mais vale estarem quietos com as greves. Pois isto dos serviços mínimos só veio piorar a situação, imaginem que tem um furo a caminho da escola e não chegam a tempo à primeira aula. Como justificar a falta?
      Vamos gastar 50€ em um atestado médico? Vamos mentir e pedir o mesmo ao médico? Está tudo a ficar maluco e sem princípios neste país. Não é de admirar o nível de corrupção.


  2. Poças!
    Sabem como lutou DaLai Lama?
    Sabem com lutou Gandhi?
    Sabem como lutou Mandela?
    Sabem como lutou Luther King?
    Venceram, não venceram!!!
    Estamos do lado certo da História e mesmo que nos oprimam, a razão vem à tona!
    Temos razão, não conseguimos parar o impulso que nos leva diariamente às ruas. E estamos cansados, óh se estamos!
    Mas não há nada a perder, por isso continuaremos, tal como continuamos a ensinar alunos que não querem aprender.
    É claro que os sindicatos são instituições. Deviam recorrer aos tribunais? Claro que sim! Estão muito enferrujados.
    Os professores somos nós e isto transborda muito além de sindicatos que só estão a tentar domar pelos padrões deles.
    Nós, não somos instituições, somos pessoas e não paramos porque estamos acima dos interesses sindicais e a fazer resistência diária pelo nosso bem, por terapia também (como diz o zero), mas sobretudo porque estamos a pensar nos nossos netos e no mundo que queremos e ensinamos!
    Os resultados já se começam a notar. Há um ano atrás era impensável ver tantos professores unidos, era impensável ter a comunicação social e a população do nosso lado… Agora é essa a realidade e até veem em nós a esperança para limpar e repor dignidade e respeito no lodaçal e na falta de escrúpulos que se instalou no país.
    Somos rijos e levamos esperança. É essa a nossa alm@! Grande!

    • prof on 19 de Março de 2023 at 17:49
    • Responder

    Lá vão os senhores diretores prestar vassalagem ao ministro!
    Não sei o que lã vão fazer? Por mim, não deviam comparecer – NENHUM!
    120 mil ou mais professores nas ruas conseguiram um concurso de recrutamento de professores miserável, pior do que o ainda atual.
    Os senhores diretores acham que conseguem o quê? Só se for para saírem reforçados no seu poder não democrático, para continuarem a impor as ordens do ministro.
    AGORA, se forem lá, na qualidade de professores, e disserem, por exemplo, que não cumprirão as imposições ilegais do ME, entre outras reivindicações, talvez valha apena irem! Resta saber é quem são os que os têm no sítio para o fazer! Veremos!
    Pelo menos eu, não me sinto representado pelos atuais diretores, não os elegi! Nem tive voz na matéria!

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