Na segunda-feira, dia 13 de março, duas professoras da Escola Básica Educadora Zaida Garcez, em Darque, foram agredidas por dois encarregados de educação de uma aluna de etnia cigana. O diretor do Agrupamento de Escolas do Monte da Ola, ao qual pertence aquele estabelecimento de ensino, confirmou as agressões, que ocorreram a meio da manhã…
Duas professoras foram agredidas
6 comentários
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Lembra-me a “estória” de 2 colegas – que não identificarei – de uma escola – que não identificarei – que após sofrerem agressões, que a Direção da Escola quis desvalorizar para não prejudicar o seu “registo perfeito”, encomendaram de fora, armas Taser – por cá só os criminosos podem andar armados – e mostraram-se dispostos a “acender como uma árvore de Natal” um próximo agressor. O maluco do Trump, queria os professores americanos a usar armas letais. Eu já me contentava com uma distribuição de armas não letais por cá. Sempre teriam mais efeito que processos disciplinares que dão em nada, ou queixas em tribunal que se arrastam indefinidamente e que acabam arquivadas, ou dão em multas que o arguido nunca paga
Onde está o Marcelo das selfies?
E por que referir a etnia das agressoras? Para generalizar e criar mais preconceito. Agressividade não está relacionada com etnia, mas com caráter. Lamentável.
Porque, infelizmente, em 90% dos casos é sempre da mesma etnia.
Não vale a pena vir com a conversa do preconceito. Esta é a realidade.
Raramente se vê de outra qualquer etnia.
Mas não quero com isto dizer que todos os que o são, fazem disto. Sei que não. Até conheço vários.
Mas também não nego a realidade que se vive.
Quanto mais se nega a realidade, mais levamos com ela.
Há muito o que fazer em relação à integração social. Mas só é integrado quem se quer integrar.
E não é fingindo que não há problemas que se muda a situação.
P.S.: Abomino cheguistas e derivados.
Triste realidade! Nada se justifica agredirem alguém no seu meio de trabalho. Quando vamos ao restaurante e se acharmos que fomos mal servidos, não é pretexto para nos jogarmos sobre o empregado dando-lhe uma tareia. Há direitos e deveres e um código social para podermos viver em harmonia em sociedade, só que muitos para se desculparem da sua má educação, preguiça de não querer fazer nada nas aulas, aproveitam-se de serem de minorias ou imigrantes e acusam quem os repreende, de xenofobia ou racista e continuam a transgredir pois o professor acaba por receiar represálias e é um deixar andar! Estas agressões e violências só terminam quando for permitido agentes de segurança actuarem dentro da Escola caso contrário o cenário tenderá a piorar pois sentem-se em perfeita impunidade gozando com zé povinho que paga a Escola Pública com seus impostos para manter estes pseudo-alunos na Escola sem nenhum aproveitamento. Isto não é Escola inclusiva é sim uma bandalheira.