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Declarações de Mário Nogueira À Saída da Reunião com o ME

 

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8 comentários

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    • Carlos Moreira on 2 de Fevereiro de 2023 at 17:25
    • Responder

    Estas declarações não me interessam muito!
    (já lá vão 20 anos)

    • Inteiro on 2 de Fevereiro de 2023 at 17:42
    • Responder

    Isto já estava mais ou menos assente, até antes das negociações, quando o ministro se viu surpreendido por uma greve por tempo indeterminado e sobretudo, pela adesão que houve a essa greve. Estiveram lá o dia inteiro para isto? A este ritmo, pelos vistos vamos estar em greve até ao Natal

    • Frio on 2 de Fevereiro de 2023 at 19:02
    • Responder

    Segundo o secretário da Educação, a “vinculação extraordinária de 10000 docentes, vejam lá se não há sindicatos para quem isto não vale um “acordozinho” “. Ele bem pisca o olho, até porque um acordo ruinoso como este, podia catapultá-lo para o lugar do João Costa, mas a verdade é que da parte dos professores, não vale um acordo pois isso é meter 10000 professores amarrados a salários miseráveis e condições de trabalho rascas, com as possibilidades de subida na carreira praticamente bloqueadas. As reivindicações são conhecidas e não é por fugir delas como o Diabo foge da Cruz e gastar o pacote de latim sobre coisas que já existiam, ou sobre obrigações de Bruxelas, que consegue esse tal “acordozinho”. Noutros tempos esta tática podia resultar mas hoje, há sindicatos não alinhados, e os traidores até podem assinar os acordos ruinosos que quiserem, que os sindicatos não alinhados mantêm-se na luta e adesão não vai faltar.

    • maria on 2 de Fevereiro de 2023 at 19:18
    • Responder

    O ridículo

    Para ser representante ( ??) de uma classe maioritariamente universitária nem é preciso ser professor , nem muito menos alguma vez ter pegado num livro!!
    Entre gargalhadas, é deste modo que o sr. nogueira é visto nos corredores do ME.
    Senhores (verdadeiros) Professores : depois digam que a classe não é respeitada .

    • Chegar a ministro on 2 de Fevereiro de 2023 at 19:29
    • Responder

    O Secretário da Educação pisca o olho aos vendidos e faz a jogada que ele acha que o leva a ministro. Mas Sabe? Nós até percebemos o desnorte que deve ir aí no Ministério. Ainda não há muito tempo atrás, estas migalhinhas humilhantes que propõe eram suficientes para os sindicatos do sistema, correrem a assinar um acordo ruinoso mesmo contra a vontade da classe docente, e ainda terem o desplante de se vangloriarem pelo “muito que foi alcançado”. Os professores podiam convocar manifestações sem os sindicatos, mas não podiam declarar a greve, e assim os “amigos” estavam na maior. O vosso problema, do ME e dos sindicatos do sistema, é que todos sabem que agora há sindicatos não alinhados que não assinarão acordos destes e não têm problemas em continuar eles próprios a luta, mediante um surto grevista igual ou maior que este. E com ampla adesão da classe docente. É isso que vos está a tirar o sono. Nós professores, sabemos o que queremos. e os traidores que assinam acordos nas nossas costas, lidaremos com eles na devida altura.

    • Lucinda Pereira on 3 de Fevereiro de 2023 at 0:02
    • Responder

    A Montanha pariu um rato. Falta de respeito total.
    Parto difícil. Só, mesmo, tirado a ventosa! rsrsrs
    Temos greve até Julho, claro!

    • Pedro N on 3 de Fevereiro de 2023 at 5:07
    • Responder

    O Nogueira diz que tem de ver se há ultrapassagens? Deixa cá fazer-lhe um esquematizo:

    O docente A), residente no grande Porto, tem uma graduação de de 20 e pouco, e é o 3000 e muitos na sua lista graduada. Concorre para horários para apenas 3 ou 4 concelhos. Conseguiu um horário temporário mesmo perto de casa numa RR a meio do ano (como tem acontecido todos os anos). Vai vincular no novo QZP da sua residência e para o ano vai ficar aí até ao novo concurso interno. Vai ter de concorrer a 7 dos novos QZPs para efetivar, mas mesmo assim é uma área inferior ao atual QZP1.

    O docente B), vizinho do docente A), com uma graduação de 30 e mais de 15 anos de serviço e é o número 300 e pouco na lista graduada, concorreu para o país inteiro para conseguir uma 3ª colocação anual e completa e depois vincular segundo as regras atuais. Foi colocado na área da grande Lisboa e já esteve nos anos anteriores no Algarve. Segundo a alteração que o governo propõe, vai vincular no QZP da escola atual e aí ficar pelo menos mais um ano até ao concurso interno e vai ter de concorrer a 7 dos novos QZPs (mas ele queria mesmo era estar no QZP onde o docente A vai vincular… ou pelo menos a uns 100 Km de distância).

    Vincular mais de 10700 docentes sem ter em conta a lista graduada é uma vergonha! Tem de se apurar as vagas (que sejam essas 10700 e que se criem prioridades para os docentes que reunem as condições) mas tem de haver um concurso externo pela lista graduada e não uma vinculação “administrativa” em função da colocação atual no respetivo QZP. Os que entraram na contratação inicial em horários anuais e completos a sul do país vão ser ultrapassados se assim não o for! As regras não podem ser mudadas a meio do ano… Vergonhoso!

    • Carlos Moreira on 3 de Fevereiro de 2023 at 12:23
    • Responder

    Não ouço ninguém falar da INDISCIPLINA que grassa nas salas de aulas das escolas portuguesas e essa sim dá cabo das aprendizagens de alguns alunos que querem aprender e da saúde dos professores!!!

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