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O grande problema do governo tem um nome: professores

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14 comentários

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    • Mais on 30 de Janeiro de 2023 at 10:41
    • Responder

    O Diagnóstico está mais que feito e os Costas não nos dão a volta, quando poem a tónica no “é preciso acabar com os professores de casa às costas e vincular professores”, como se isso fosse o único problema e mais nada estivesse em cima da mesa. É preciso isso, e muito mais.

    • Go on 30 de Janeiro de 2023 at 11:37
    • Responder

    O problema do Governo é…mesmo o Governo!

      • Maria Pinto on 30 de Janeiro de 2023 at 14:30
      • Responder

      eu diria o DesGoverno

    • Carlos Moreira on 30 de Janeiro de 2023 at 12:32
    • Responder

    “…o desespero” pode ser essa a palavra! “Suplicio”, “calvário”..


    1. O grande problema do país tem um nome: governo que se governa!
      Governos que querem acabar com o Estado, ou servir-se dele para interesses privados.
      Um país precisa de bons serviços do Estado para garantir que fica inteiro. Os trabalhadores não podem ser humilhados, têm de saber que estão num projecto de futuro sem ladrões!
      Os professores têm sido voluntariosos demais, daí o estado de abuso que sobre eles fizeram recair.

    • maria on 30 de Janeiro de 2023 at 12:46
    • Responder

    Bibá igualdade

    Há tempos, um ex-ministro da Educação saiu-se com esta : ” … 12% (doze) dos professores andam na escola a passar tempo”.
    A dona Rosa (directora ) abana a cabeça em sinal de assentimento e responde-lhe : ” mas olhe que os excursionistas ganham o mesmo que os outros… ou mais”. Em regra têm mais tempo de serviço”.
    Matreira, escusou-se a revelar exactamente quais os grupos ” de recrutamento” mais infestados . Mas parece que balbuciou uma palavra parecida com inducações ,ou coisa parecida. Quem dá uma ajuda?

      • Um Professor on 31 de Janeiro de 2023 at 15:01
      • Responder

      Quem serão esses malandros? E porquê 12%? “Inducações”?… Educação Especial? Educação Musical? Educação Visual? Educação Física? Educação Tecnológica? Fiquei curioso.

    • Como é? on 30 de Janeiro de 2023 at 15:14
    • Responder

    Órgão de comunicação social diz que STOP não tenciona recorrer da decisão do Tribunal Arbitral de impor serviços mínimos à greve do STOP e que sindicato alega que recursos demoram tempo e são pouco eficazes. A ser verdade, quem decidiu isto? Não foram os associados do STOP com certeza, que aliás serão os primeiros a “marchar” para os Serviços mínimos enquanto os filiados na Fenprof e FNE, só irão se os STOPS rarearem… Afinal o que é que é feito do tal Departamento Jurídico “inigualável”? Não é para usar nestas ocasiões?

      • AO on 30 de Janeiro de 2023 at 23:20
      • Responder

      Ouvi na TV que o STOP vai falar amanhã sobre os serviços mínimos.
      Veremos amanhã o que tem a dizer. Claro que o Tribunal demorar meses a
      decidir.
      O importante é continuar a Luta até o Governo perceber que não pode
      espezinhar os professores, e não só.

    • Convinha saber on 30 de Janeiro de 2023 at 15:54
    • Responder

    Jurídico do STOP não vai recorrer da imposição de Serviços mínimos. Pergunta-se: 1.º Quem decidiu que não vai recorrer,? Porque os associados não foram. 2.º Em que mais coisas daqui em diante vão “decidir” que não vão intervir? Convinha saber..

    • Carlos on 30 de Janeiro de 2023 at 18:14
    • Responder

    Que efeito prático tem um recurso ?
    Nenhum! A lei está feita para isso mesmo. É só ver o que aconteceu da última vez . O acórdão do tribunal deu razão aos professores só que veio tarde demais. Temos que ser imaginativos e continuar a lutar.

      • Desapontado on 30 de Janeiro de 2023 at 18:38
      • Responder

      Isso é a justificação para ficar de braços cruzados e aceitar ser o único sindicato com serviços mínimos cujos associados são os primeiros a serem chamados? Também tencionam apenas dar ao badalo a gritar “Ilegal”, se algum dia aparecer uma requisição Civil?

    • Demais on 30 de Janeiro de 2023 at 20:00
    • Responder

    Recorrer e ganhar, mesmo que não seja em tempo útil, serve de jurisprudência para o futuro, o que impedirá ou condicionará novas espertezas como esta, da parte dum futuro governo. Acho que o STOP está a desistir cedo demais.

      • AO on 30 de Janeiro de 2023 at 23:24
      • Responder

      Vamos esperar por amanhã (terça), Na TV também ouvi dizer que amanhã o STOP vai “falar”.

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