E a procissão vai no adro! Se para o ano houver eleições e o PSD formar maioria com o Chega e este exigir 4 a 6 ministérios como se diz, provavelmente, um será da educação. Então, os governos terão o problema dos professores resolvido ou seja : escola pública era uma vez!…
Ou não! O Chega ajudou nos Açores a melhorar a situação dos professores, pelo que vir para aqui amedrontar é precoce. Estão a fazer um bom trabalho na RAA. É terem uma votação que lhes permita coligação e, teremos melhorias ao nível do nosso ensino e não só. Até agora dos outros partidos só vimos corrupção, roubos e aldrabices. Há que permitir que outros ajudem a governar, de modo a que o saque dos ladrões seja pelo menos menor.
O que é que os professores ganharam com o PS? Ministros do calibre de Maria de Lurdes Rodrigues e agora de João Costa, tudo devidamente enquadrado por esse criminoso do Sócrates e este manhoso do António Costa? O PSD também não foi flor que se cheirasse, mas o PS – pior inimigo da classe docente – rebenta a escala! Nem percebo como ainda há professores que votam neles – eu, preferia pisar bosta de cavalo, a votar no PS!
Certo. Mas não é um mal maior que vai resolver o problema. Nem Salazar acabou com a Escola Pública!
De qualquer modo, a suceder isso, estou convicto que o PSD fragmenta-se, o que até pode ser bom para a democracia. Haverá mais partidos democráticos, melhores líderes e a governação, poderá correr melhor.
Como diria S. Tomé, ver para crer. Aguardemos pois.
O CHEGA defende a redução substancial do número de disciplinas/horas letivas. Com menos professores no sistema diminui a despesa, o que vai permitir melhorar a carreira de quem ficar. O futuro ME do CHEGA explica isso nos videos:
Depois do criminoso do sócrates e dos aldrabões e malabaristas dos Costas o que é que se pode esperar de pior? Eu acho que é de continuar as greves, sem prejuízo de se recorrer aos tribunais de forma a eliminar os ilegais serviços mínimos! Já bastaram 48 anos de Ditadura. Só faltava estarmos continuamente noutra Ditadura soft. Por mim colegas já chega de vigaristas!… Haja vontade de seguir em frente!…
STOP vai respeitar serviços mínimos decretados pelos esbirros do governo. Só uma palavra ocorre: DECEPÇÃO! Não só não recorrem da ilegalidade, como incitam a não desrespeitar, apesar de dizerem que são ilegais, e de saber que quem vai ser convocado, serão principalmente associados do STOP enquanto os burgueses da Fenprof e da FNE são deixados em paz. É isto o sindicato combativo que veio trazer a rutura contra o rame-rame dos sindicatos do sistema?
Está só certo em parte, colega: STOP vai respeitar para já os serviços mínimos, mas vai recorrer judicialmente da decisão, embora saiba que pode durar meses. Seria um bocado de aventureirismo um sindicato, independentemente da razão que tem ou julga ter, incitar a uma desobediência aberta a um tribunal arbitral, e mais tarde poder perder a causa e os serviços mínimos serem “legais” – não são, mas não era a primeira vez que ficávamos de queixo caído perante certas decisões judiciais.
Respeitar os Serviços Mínimos, sim. Nenhum sindicato deve apelar ao não cumprimento, sob pena de o Governo partir para a Requisição Civil e de Processos Disciplinares e, até, responsabilidade Civil para quem não cumpre.
A Lei é para cumprir. Essa foi a decisão, talvez ilegal, do Colégio Arbitral.
Obviamente, já foi dito pelo STOP, que agora tal vai ser contestado (Recurso) em Tribunal.
Obviamente que a decisão só virá daqui a meses.
Ora, mais uma razão para continuar a Greve Indeterminada. Greve indeterminada até termos a decisão do Tribunal. E SE essa decisão for a favor dos Serviços Mínimos, então, a greve indeterminada deve continuar, se preciso, até às próximas eleições.
Já houve uma decisão de Tribunal que decidiu que Serviços Mínimos só em época de exames
Se querem e bem recorrer dos serviços mínimos, porque não apresentaram uma Providência Cautelar que uma vez aceite, teria efeitos suspensivos imediatos? Tiveram tempo para a apresentar …
12 comentários
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E a procissão vai no adro! Se para o ano houver eleições e o PSD formar maioria com o Chega e este exigir 4 a 6 ministérios como se diz, provavelmente, um será da educação. Então, os governos terão o problema dos professores resolvido ou seja : escola pública era uma vez!…
Ou não! O Chega ajudou nos Açores a melhorar a situação dos professores, pelo que vir para aqui amedrontar é precoce. Estão a fazer um bom trabalho na RAA. É terem uma votação que lhes permita coligação e, teremos melhorias ao nível do nosso ensino e não só. Até agora dos outros partidos só vimos corrupção, roubos e aldrabices. Há que permitir que outros ajudem a governar, de modo a que o saque dos ladrões seja pelo menos menor.
O que é que os professores ganharam com o PS? Ministros do calibre de Maria de Lurdes Rodrigues e agora de João Costa, tudo devidamente enquadrado por esse criminoso do Sócrates e este manhoso do António Costa? O PSD também não foi flor que se cheirasse, mas o PS – pior inimigo da classe docente – rebenta a escala! Nem percebo como ainda há professores que votam neles – eu, preferia pisar bosta de cavalo, a votar no PS!
Quando o primeiro-ministro diz “que não há nenhum direito absoluto” está tudo muito mal no reino portucalense.
Certo. Mas não é um mal maior que vai resolver o problema. Nem Salazar acabou com a Escola Pública!
De qualquer modo, a suceder isso, estou convicto que o PSD fragmenta-se, o que até pode ser bom para a democracia. Haverá mais partidos democráticos, melhores líderes e a governação, poderá correr melhor.
Como diria S. Tomé, ver para crer. Aguardemos pois.
O CHEGA defende a redução substancial do número de disciplinas/horas letivas. Com menos professores no sistema diminui a despesa, o que vai permitir melhorar a carreira de quem ficar. O futuro ME do CHEGA explica isso nos videos:
https://www.youtube.com/watch?v=fHlNawYmmHY&t=16s
https://www.youtube.com/watch?v=ePzBc1TWeLc
Logo que os mais velhos consigam reformar- se sem penalizações, a partir dos 55 ou 56 anos, isso até seria ótimo!
Depois do criminoso do sócrates e dos aldrabões e malabaristas dos Costas o que é que se pode esperar de pior? Eu acho que é de continuar as greves, sem prejuízo de se recorrer aos tribunais de forma a eliminar os ilegais serviços mínimos! Já bastaram 48 anos de Ditadura. Só faltava estarmos continuamente noutra Ditadura soft. Por mim colegas já chega de vigaristas!… Haja vontade de seguir em frente!…
STOP vai respeitar serviços mínimos decretados pelos esbirros do governo. Só uma palavra ocorre: DECEPÇÃO! Não só não recorrem da ilegalidade, como incitam a não desrespeitar, apesar de dizerem que são ilegais, e de saber que quem vai ser convocado, serão principalmente associados do STOP enquanto os burgueses da Fenprof e da FNE são deixados em paz. É isto o sindicato combativo que veio trazer a rutura contra o rame-rame dos sindicatos do sistema?
Está só certo em parte, colega: STOP vai respeitar para já os serviços mínimos, mas vai recorrer judicialmente da decisão, embora saiba que pode durar meses. Seria um bocado de aventureirismo um sindicato, independentemente da razão que tem ou julga ter, incitar a uma desobediência aberta a um tribunal arbitral, e mais tarde poder perder a causa e os serviços mínimos serem “legais” – não são, mas não era a primeira vez que ficávamos de queixo caído perante certas decisões judiciais.
Respeitar os Serviços Mínimos, sim. Nenhum sindicato deve apelar ao não cumprimento, sob pena de o Governo partir para a Requisição Civil e de Processos Disciplinares e, até, responsabilidade Civil para quem não cumpre.
A Lei é para cumprir. Essa foi a decisão, talvez ilegal, do Colégio Arbitral.
Obviamente, já foi dito pelo STOP, que agora tal vai ser contestado (Recurso) em Tribunal.
Obviamente que a decisão só virá daqui a meses.
Ora, mais uma razão para continuar a Greve Indeterminada. Greve indeterminada até termos a decisão do Tribunal. E SE essa decisão for a favor dos Serviços Mínimos, então, a greve indeterminada deve continuar, se preciso, até às próximas eleições.
Já houve uma decisão de Tribunal que decidiu que Serviços Mínimos só em época de exames
Se querem e bem recorrer dos serviços mínimos, porque não apresentaram uma Providência Cautelar que uma vez aceite, teria efeitos suspensivos imediatos? Tiveram tempo para a apresentar …