… e assim haverá quem os vá culpar, também, dos serviços mínimos.
Os Diretores deviam requerer ao sindicato que dê cumprimento à primeira parte do ponto 7, do artigo 538.º do Código de Trabalho e depois logo vejo. Se não obtiverem resposta poderão, sempre, requerer ao C.G. que se pronuncie sobre a distribuição feita antes de ser posta em prática.
A ordem já chegou e foi esta:
“Assim sendo, a Direção de cada Agrupamento de Escolas/Escola não agrupada deverá tomar as medidas necessárias, em termos de distribuição de serviço, com vista a assegurar o cumprimento destes serviços.”
15 comentários
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Os sindicatos não devem propor ninguém para serviços mínimos ilegais. Oa directores não deviam convocar ninguém, deviam demitr-se. Mas não venais. Kapos!
Olha a novidade! Filinto Lina até apoiou a imposição de serviços mínimos!
E vão consultar o CG, órgão ineficaz com elementos que nem o respetivo agrupamento/espaço físico conhecem quanto mais @s docentes?
Os diretores prestaram-se a ser pau para toda a obra desde o tempo da Maria de Lurdes Rodrigues.
Estiveram na linha da frente ao longo de anos a vergar professores: vergonhoso, tantas vezes!
Não vale a desculpa de que alguém tinha de gerir. Era óbvia, desde o início a vossa função.
Gostaram do cheiro a poder e de dominar os Zecos!
Agora não há bandalheira nenhuma.
Apenas se abriu os olhos e com força se está a fazer aquilo que vocês nunca tiveram coragem de fazer: mostrar o que estava errado e querer repor a dignidade que um professor merece.
Isto não é bandalheira nenhuma, é uma acção terapeutica urgente e salvadora!
Um professor tem que ter autonomia e precisa de ser um livre pensador para ensinar com esperança e fora de formatações!
Não somos esparguete demolhado, mas também tivemos algumas culpas, apesar de a máquina trituradora de professores ser demasiado pesada para quem diariamente, ensina, faz grelhas e anda a toque de campainha!
Deixamos que nos colocassem a ser polícias uns dos outros, quando quebraram a cumplicidade professor aluno. Deixamos que substituissem arte, história e filosofia por coisa nenhuma e que cortassem as asas a quem quer aprender a pensar. Deixamos que nos obrigassem a fazer de conta que os alunos sabiam ( para estatístico ver). Deixamos que nos demovessem de fazer conselhos disciplinares sempre que necessários. Deixamo-nos entrar na farsa inclusiva. Deixamos que o autarca, o talhante e o amigo mandassem na escola. Deixamos diretores à rédea solta. Deixamos que ministras e ministros nos sujassem e que a opinião pública nos transformasse em meros guardadores de gado prontos a ser espremidos. Deixamo-nos enganar por linguarejar jurídico e falácias mentirosas.
É tempo de dizer com orgulho e liberdade: Eu sou professor, eu sou o futuro!
Estes diretores também têm aceitado tudo! Não se revoltam, a sério, com nada!
Já agora, tenho um sonho, gostava que fossem, como antigamente, os profissionais da educação a eleger os diretores!!!! Alguém sabe como é que são eleitos?!!
Claro que os serviços mínimos não vão resultar, ou melhor, vão resultar numa grande trapalhada.
Como é que sabem se os docentes estão a aderir à greve decretada pelo S.T.O.P ou a outra?
Como é que sabem qual o número de professores e de pessoal não docente que irá estar ausente?
Vão convocar todos os docentes e assistentes operacionais? E estes vão cumprir mais horas do que as que fazem parte do seu horário de trabalho? Em muitas escolas, há muito tempo que há falta de professores e de trabalhadores não docentes, o que compromete o normal funcionamento das escolas.
No entanto, algumas pessoas querem passar a ideia de que o que não faz sentido é a greve, desrespeitando, desde logo, todos os que lutaram, alguns dando a própria vida, para que tivéssemos esse direito.
Partindo dessa premissa falaciosa, alguns esperam que, sendo os professores desrespeitados há décadas, fiquem resignados ou protestem de mansinho?!
Muito mal está um país quando o seu (des)governo não resolve problemas estruturais, impõe serviços mínimos e tenta “tapar o sol com a peneira”, anunciando medidas avulsas, que aumentam as injustiças das quais os professores estão saturados. O mínimo que se exige do Ministério da Educação é que não trate os professores como ignorantes e que não tente virar os Encarregados de Educação contra eles, porque só em conjunto podemos educar o melhor possível as crianças e os jovens, coa sociedade mais justa, solidária, defensora de bons princípios e valores,..
Está mais do que na hora de encontrar soluções.
Onde está “coa”, deveria estar “contribuindo para uma”.
Os serviços mínimos na educação são uma aberração. No entanto não me surpreende, dada a forma como a greve do STOP tem vindo a ser implementada. Era um risco e eu farto-me de avisar os meus colegas sobre esta possibilidade. Infelizmente, não me enganei.
O pior ainda está para vir, quando fizerem alterações à Constituição e à LBSE.
Pôr em prática o início do ponto 7 é uma miragem, pois não há representantes desse sindicato (delegados ou dirigentes sindicais) na grande maioria das escolas ou agrupamentos. É um dos problemas dos movimentos inorgânicos, ninguém é responsável.
Sobra para os diretores, para os docentes do ensino especial e para os auxiliares de ação educativa…
Ó susana, se eu fosse como tu, bebia uma Coca-Cola e arrotava pelo cu.
Coitadinho la dos kapos! A culpa era dos judeus!!!! Vai-te catar comissáriua Susana.
Mau feitio RF! És uma merda!
Intrometido! 👹👹👹
Os directores são professores que renegaram a profissão, cheios de vaidade e de vontade de se vingarem nos outros professores! Se fossem sérios, jamais se candidatariam ao desempenho desse cargo, neste modelo de direcção…
Tivemos um par de tiranetes, que quando saíram, abriram-se portas e janelas para sair também o fedor deles, e o ar ficou logo mais respirável…
Este Gualdino, diretor do AE Viso, continua a mandar umas postas de pescada para o ar…
Ex-docente em MPD, sindicalista da FNE e professor de ginástica no 1º ciclo, não consegue fazer um post sem dar calinadas…
Vergonha e demite-te da posição de diretor, que nem na tua escola és reconhecido!
Arlindo, fica-te muito mal continuares associado a colegas como o Gualdino.
Podias escolher melhor…
Fica o reparo!
Aos diretores agrada-lhes – e muito!- o poder! Faz-me lembrar outros tempos!…Mas quando é para tomar decisões menos simpáticas implicam sempre os outros , sublinhando, veementemente, que a decisão não é do diretor, mas deste ou daquele órgão!!!!!!!!!!!!! Já para se empertigarem de poder, junto dos políticos , é vê-los inchados de vaidade! Eles gostam de mandar e desmandar nos professores, porque eles já não se sentem professoresl, mas sim fazendo parte de uma casta superior!