O S.TO.P. pediu a colaboração de vários blogues para lançar uma sondagem que seja o mais representativa da vontade dos professores para novas formas de luta.
Para ser representativa, esta sondagem deverá ter no mínimo a votação de 4 mil participantes.
Cada professor apenas poderá votar uma vez, visto que a sondagem está protegida por IP/Cookie e cada utilizador tem a opção de escolher apenas uma ou no máximo duas respostas na mesma sondagem.
Os resultados da sondagem podem ser acompanhados depois de cada votação.
A sondagem ficará aberta por um período de 5 dias e após esta data os resultados serão fechados.
Notas do S.TO.P.:
1. Face a outras sondagens semelhantes em que a participação foi apenas de cerca de 1 500 pessoas e posteriormente o impacto/adesão dessa greve não foi significativa, o S.TO.P. só terá como referência o resultado desta sondagem se houver pelo menos 4 000 participantes (para tentar ser mais representativo).
2. Como é público, o S.TO.P. avançou e continuou a greve às avaliações em 2018 até ao fim porque além das sondagens dinamizadas pelos bloguers docentes (muito participadas), também vimos que (apesar das calúnias/ataques contra o S.TO.P.) efetivamente houve nas escolas significativa adesão dos colegas. Mais do que “cliques” anónimos em sondagens que, apesar de nos poderem dar pistas importantes, o que é realmente determinante é a adesão dos colegas nas escolas. Por isso, naturalmente, seja qual for a forma de luta mais votada, se ao fim dos primeiros dias dessa luta se constatar que não está a ter impacto/adesão significativa (e porque não queremos desmoralizar/destruir os colegas mais combativos em lutas infrutíferas/inconsequentes) convocaremos um novo plenário para avaliarmos a continuidade dessa luta. Mais uma vez será, coletiva e democraticamente, que decidimos avançar ou parar uma luta (e não meia dúzia de dirigentes sejam eles quais forem). Também aqui se vê, mais uma diferença fundamental, com todos os outros sindicatos na área da Educação. “
arlindovsky
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2022/11/mega-sondagem-que-tipo-de-luta-enquanto-docente-estarias-disposto-a-fazer/
Greve às avaliações? Por favor . Façamos greve de uma semana e aproveitem as quotas que os associados pagam, para contribuir / ajudar quem fizer greve. Tal como o sindicato dos CP .
E já agora, quem não fizer greve, que depois não seja dispensado, como hoje muitos estão a ser, a beneficiar da greve dos outros.
Eu estou disposta a ir para tribunal. Aliás, até contribuí com €25 para o fundo que o STOP recolheu para levar o Ministério da Educação ao Tribunal Europeu.
Até agora, não vi nada.
SINDICATOS? Pois sim!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Agostinho Castro on 19 de Novembro de 2022 at 20:15
Boa tarde, Guida Lemos.
Duas perguntas:
É sindicalizada no STOP?
Tem assistido aos plenários online?!
Pelo discurso… deduzo que não… lamentavelmente fazem-se calúnias de caráter público sem fundamento e sem conhecer a verdade.
Por estas atitudes é que continuamos a ser uma classe tão DESUNIDA E FRAGMENTADA.
Eu também doei para esse fundo e aqui estou a LUTAR POR TODOS porque acredito que o STOP FOI, É e SERÁ o ÚNICO SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO que LUTA PELOS NOSSOS DIREITOS.
UM BEM-HAJA!✌👏
Agostinho Castro
Professor com 28 anos de serviço!
Maria Fernanda Andrade Lopes on 18 de Novembro de 2022 at 14:29
Este tipo de greve às pinguinhas de nada serve, os governos já se habituaram. Devemos fazer mossa, mostrar força, greves que façam pesar a consciência da sociedade. Somos docentes e exigimos dignidade e respeito, não foi para chegar ao ponto em que a educação se encontra, que passei pelos bancos da Universidade, gastei do meu bolso e gastei tempo. Quero continuar a ser Professora com letra grande. Vamos à Luta!
Andreia Carvalho on 18 de Novembro de 2022 at 15:23
Greve por tempo indeterminado.
Só assim haverá impacto.
Greve às avaliações não faz sentido:
1. Mesmo que os alunos precisassem das avaliações de todos os períodos, E NÃO PRECISAM, os CT realizam-se até sem professores. Desde as alterações da lurdescoxa os professores, mesmo em greve, são OBRIGADOS a DEIXAR/ENTREGAR antecipadamente as avaliações;
2. Só parando as escolas haverá Impacto na opinião pública e publicada…
Nem se percebe a greve às avaliações como proposta de luta!!!!!
Leonel António Portela on 18 de Novembro de 2022 at 19:09
Boa noite,
proponho uma alternativa a todos os meios aqui propostos:
Uma greve levada a cabo pelos professores de matemática e de português do 12º ano, a partir de 1 de dezembro de 2022 e sem final marcado, numa das escolas de maior renome de cada sede de distrito.
Esta greve seria financiada por todos os professores dos outros níveis e de outra escolas: vinte euros por cabeça resulta em muito dinheiro…
Acho a ideia do colega Leonel Portela é bastante interessante, mas deveria ser em cada escola. Os restantes colegas contribuiriam para o fundo. Até poderia ser apenas num dos ciclos (no 1º ciclo não se aplica), para que o financiamento da greve não fosse excessivamente alto. Causando impacto, sairão todos beneficiados e todos estarão a contribuir para a causa.
“…numa das escolas de maior renome.”!!!!
O “renome” será definido pelo ranking? Pela dimensão “mega”? Pelo nome d@ comissári@ político que o dirige?
O que é isto??? Tem mesmo a noção do que está a propor?
Se a greve for um navio, os ratos apresentam-se rapidamente…
Os professores não precisam que os desacreditem…
Comecemos com greve de uma semana e depois, acordemos em fazer greve a port e mat com criação de fundo com contributo dos profs das outras disciplinas.
N
se a situação dos professores não é brilhante, as culpas não podem ser todas assacadas aos sucessivos governos; é também um falhanço das estruturas sindicais. Greves como a de ontem sucedem-se e continua tudo na mesma. Os sindicatos parecem só saber bater sempre na mesma tecla. E, como se vê, sem grande sucesso
Agostinho Castro on 22 de Novembro de 2022 at 20:28
Colega, “Beck”! Não coloque “todos” os sindicatos no mesmo saco! Leia, assista, participe nos plenários online do STOP (há alguns que são abertos a TODOS, sócios e não sócios, claro 🙂 ) e depois emita opiniões! Agostinho Castro
É uma vergonha as centrais sindicais de Educação apresentarem como proposta única a GREVE.
Sabendo de antemão que não temos fundo de greve , como tem por exemplo os maquinista de comboios e sabendo que o patrão (governo) ganha imenso dinheiro com a greve, em vez de perder.
É uma falta de imaginação de instituições imóveis e caducas, que são estes sindicatos da educação.
… também a democracia não é um regime perfeito, mas até hoje não descobriu melhor…
O resto é o costume, alijar responsabilidade.
Nota: não sou, sequer, sindicalizado…
Colega, “Hali”! Não coloque “todos” os sindicatos no mesmo saco! Leia, assista, participe nos plenários online do STOP (há alguns que são abertos a TODOS, sócios e não sócios, claro 🙂 ) e depois emita opiniões! Agostinho Castro
Não se deve avançar com qualquer medida antes da seleção portuguesa ser enviada para casa.
A agenda dos meios de comunicação social está totalmente preenchida por este assunto.
Parece-me que só faz sentido uma greve por tempo indeterminado, mas, pelo que vejo, só um pequeno número de pessoas aderiria, Sei que a vida está difícil e que ganhamos pouco, mas, provavelmente, conseguiríamos uma maior adesão à greve por tempo indeterminado se a fizéssemos por ciclos: na primeira semana, por exemplo, faziam greve o pré-escolar e os dois primeiros ciclos e os outros financiavam e, na semana seguinte, rodava, faziam os do 3.º e secundário e os restantes contribuíam. E continuaríamos assim, se necessário fosse. Desta forma, poucos educadores e professores teriam coragem para se furtar à greve. Em vez de se começar pelos primeiros ciclos, poder-se-ia iniciar com os últimos, mas penso que teria mais impacto se começássemos com os mais pequenos.
Em cada escola criar-se-ia uma comissão para fazer a recolha e distribuição do dinheiro.
Margarett Simões on 20 de Novembro de 2022 at 13:33
Caros Colegas, greves de um dia só servem para que o ME poupe ainda mais dinheiro na educação. Greve por tempo ilimitado é a única solução, se greves curtas, manifestações e palavras de circunstância resolvessem os problemas, estariam todos resolvidos há 48 anos!
E a verdade é que estão todos por resolver…
Provavelmente, as greves dos professores do 12.º ano são as que causam menos transtorno aos pais, pois os filhos já ficam em casa sem ninguém para cuidar deles. Do pré-escolar ao 6.º ano já são idades em que é necessário um dos pais ficar em casa. O ideal seria uma greve de todos os ciclos pelo menos 3 dias, mais do que isso ninguém consegue suportar com o custo de vida nos níveis em que está.
Ainda não percebeu que é exatamente por isso que temos de dar uma resposta MUITO FORTE?
Já agora, como é que viveu com um corte de cerca de 20% do vencimento, no tempo do Coelho???
Gente triste, miserável, mesmo.
Gente que tem o que merece.
Engana-se . É precisamente esses pais que mais pressão fazem por causa da média e dos exames. Notou-se isso há 4 anos aquando das greves às avaliações. E é muito complicado convencer os professores do secundário e, em especial do 12º ano. Em geral são os mais velhos, e depois, preocupam-se, de facto, com aqueles alunos que têm mesmo de ir a exame, etc.
A única luta com impacto é uma greve prolongada e para a financiar só há uma maneira. Cada docente compromete-se a guardar debaixo do colchão o 13º mês. É um sacrifício difícil? Claro que sim! Mas devemos vê-lo como um investimento e uma poderosa alavanca para vencermos. Já estamos fartos de lutar para perder. Isso ia permitir sim, lutar para ganhar. O sistema não aguentaria uma greve seguida de uma, duas ou três semanas com tudo parado. Vamos fazê-lo, colegas. Está inteiramente nas nossas mãos e a altura é esta. AGORA! Daqui a um mês ou dois já será demasiado tarde. Ou preferem ficar a carpir e a lamentar ad eternum? Se isto está ao nosso alcance, porque não fazê-lo????? A hora é de agir já!.
A razão da miséria dos professores está aqui bem patente, votam numa forma de luta, greve às avaliações, que NÃO EXISTE!!!!!
Será que quem assim se comporta, merece mais?
A nossa classe docente chegou a um ponto crítico, ou agimos e mostramos firmeza nas nossas convicções e vamos à luta, ou será penoso continuar nesta profissão. Todos mas todos temos de dizer basta, tal só é possível lutando juntos e se necessário, com sacrifícios. É óbvio que só uma greve por tempo indeterminado nos devolverá a esperança numa carreira com dignidade e justa, quaisquer outras formas de luta é garantido que perderemos o que é nosso por direito.
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Greves
3 dias seguidos, para causar caos…
Greve às avaliações? Por favor . Façamos greve de uma semana e aproveitem as quotas que os associados pagam, para contribuir / ajudar quem fizer greve. Tal como o sindicato dos CP .
E já agora, quem não fizer greve, que depois não seja dispensado, como hoje muitos estão a ser, a beneficiar da greve dos outros.
Eu estou disposta a ir para tribunal. Aliás, até contribuí com €25 para o fundo que o STOP recolheu para levar o Ministério da Educação ao Tribunal Europeu.
Até agora, não vi nada.
SINDICATOS? Pois sim!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Boa tarde, Guida Lemos.
Duas perguntas:
É sindicalizada no STOP?
Tem assistido aos plenários online?!
Pelo discurso… deduzo que não… lamentavelmente fazem-se calúnias de caráter público sem fundamento e sem conhecer a verdade.
Por estas atitudes é que continuamos a ser uma classe tão DESUNIDA E FRAGMENTADA.
Eu também doei para esse fundo e aqui estou a LUTAR POR TODOS porque acredito que o STOP FOI, É e SERÁ o ÚNICO SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO que LUTA PELOS NOSSOS DIREITOS.
UM BEM-HAJA!✌👏
Agostinho Castro
Professor com 28 anos de serviço!
Este tipo de greve às pinguinhas de nada serve, os governos já se habituaram. Devemos fazer mossa, mostrar força, greves que façam pesar a consciência da sociedade. Somos docentes e exigimos dignidade e respeito, não foi para chegar ao ponto em que a educação se encontra, que passei pelos bancos da Universidade, gastei do meu bolso e gastei tempo. Quero continuar a ser Professora com letra grande. Vamos à Luta!
A
Greve por tempo indeterminado.
Só assim haverá impacto.
Greve às avaliações não faz sentido:
1. Mesmo que os alunos precisassem das avaliações de todos os períodos, E NÃO PRECISAM, os CT realizam-se até sem professores. Desde as alterações da lurdescoxa os professores, mesmo em greve, são OBRIGADOS a DEIXAR/ENTREGAR antecipadamente as avaliações;
2. Só parando as escolas haverá Impacto na opinião pública e publicada…
Nem se percebe a greve às avaliações como proposta de luta!!!!!
Boa noite,
proponho uma alternativa a todos os meios aqui propostos:
Uma greve levada a cabo pelos professores de matemática e de português do 12º ano, a partir de 1 de dezembro de 2022 e sem final marcado, numa das escolas de maior renome de cada sede de distrito.
Esta greve seria financiada por todos os professores dos outros níveis e de outra escolas: vinte euros por cabeça resulta em muito dinheiro…
Acho a ideia do colega Leonel Portela é bastante interessante, mas deveria ser em cada escola. Os restantes colegas contribuiriam para o fundo. Até poderia ser apenas num dos ciclos (no 1º ciclo não se aplica), para que o financiamento da greve não fosse excessivamente alto. Causando impacto, sairão todos beneficiados e todos estarão a contribuir para a causa.
Já agora poderia sugerir extinguir as outras disciplinas…!
“…numa das escolas de maior renome.”!!!!
O “renome” será definido pelo ranking? Pela dimensão “mega”? Pelo nome d@ comissári@ político que o dirige?
O que é isto??? Tem mesmo a noção do que está a propor?
Se a greve for um navio, os ratos apresentam-se rapidamente…
Os professores não precisam que os desacreditem…
Comecemos com greve de uma semana e depois, acordemos em fazer greve a port e mat com criação de fundo com contributo dos profs das outras disciplinas.
N
Greve durante uma semana. 2 feira Norte, 3 feira centro, 4 feira Sul, 5 feira Madeira e Açores e sexta greve nacional com concentração em Lisboa.
Já foi feito. Pouco resultado, pouca visibilidade, e os professores nem sabiam quando era o dia para a região deles. 🙂
se a situação dos professores não é brilhante, as culpas não podem ser todas assacadas aos sucessivos governos; é também um falhanço das estruturas sindicais. Greves como a de ontem sucedem-se e continua tudo na mesma. Os sindicatos parecem só saber bater sempre na mesma tecla. E, como se vê, sem grande sucesso
Colega, “Beck”! Não coloque “todos” os sindicatos no mesmo saco! Leia, assista, participe nos plenários online do STOP (há alguns que são abertos a TODOS, sócios e não sócios, claro 🙂 ) e depois emita opiniões! Agostinho Castro
É uma vergonha as centrais sindicais de Educação apresentarem como proposta única a GREVE.
Sabendo de antemão que não temos fundo de greve , como tem por exemplo os maquinista de comboios e sabendo que o patrão (governo) ganha imenso dinheiro com a greve, em vez de perder.
É uma falta de imaginação de instituições imóveis e caducas, que são estes sindicatos da educação.
… também a democracia não é um regime perfeito, mas até hoje não descobriu melhor…
O resto é o costume, alijar responsabilidade.
Nota: não sou, sequer, sindicalizado…
Consegue perceber que só associações e sindicatos é que tem dinheiro e poder representativo, certo?
Leis de novo o comentário…
“Leia”
Colega, “Hali”! Não coloque “todos” os sindicatos no mesmo saco! Leia, assista, participe nos plenários online do STOP (há alguns que são abertos a TODOS, sócios e não sócios, claro 🙂 ) e depois emita opiniões! Agostinho Castro
Não se deve avançar com qualquer medida antes da seleção portuguesa ser enviada para casa.
A agenda dos meios de comunicação social está totalmente preenchida por este assunto.
Para quem propõe e concorda com a greve às avaliações, como forma de luta, gostava de saber COMO SE FAZ, no atual quadro legal dos CT.
Não faz.
Parece-me que só faz sentido uma greve por tempo indeterminado, mas, pelo que vejo, só um pequeno número de pessoas aderiria, Sei que a vida está difícil e que ganhamos pouco, mas, provavelmente, conseguiríamos uma maior adesão à greve por tempo indeterminado se a fizéssemos por ciclos: na primeira semana, por exemplo, faziam greve o pré-escolar e os dois primeiros ciclos e os outros financiavam e, na semana seguinte, rodava, faziam os do 3.º e secundário e os restantes contribuíam. E continuaríamos assim, se necessário fosse. Desta forma, poucos educadores e professores teriam coragem para se furtar à greve. Em vez de se começar pelos primeiros ciclos, poder-se-ia iniciar com os últimos, mas penso que teria mais impacto se começássemos com os mais pequenos.
Em cada escola criar-se-ia uma comissão para fazer a recolha e distribuição do dinheiro.
Também poderia fazer greve, em cada semana, apenas um ciclo. Desta forma, também provocaria grande transtorno aos pais.
Caros Colegas, greves de um dia só servem para que o ME poupe ainda mais dinheiro na educação. Greve por tempo ilimitado é a única solução, se greves curtas, manifestações e palavras de circunstância resolvessem os problemas, estariam todos resolvidos há 48 anos!
E a verdade é que estão todos por resolver…
deves ser filho de pais ricos…
e que tal o nosso sindicato começar um fundo de greve? tipo outros sindicatos qu existem?
Provavelmente, as greves dos professores do 12.º ano são as que causam menos transtorno aos pais, pois os filhos já ficam em casa sem ninguém para cuidar deles. Do pré-escolar ao 6.º ano já são idades em que é necessário um dos pais ficar em casa. O ideal seria uma greve de todos os ciclos pelo menos 3 dias, mais do que isso ninguém consegue suportar com o custo de vida nos níveis em que está.
Ainda não percebeu que é exatamente por isso que temos de dar uma resposta MUITO FORTE?
Já agora, como é que viveu com um corte de cerca de 20% do vencimento, no tempo do Coelho???
Gente triste, miserável, mesmo.
Gente que tem o que merece.
Engana-se . É precisamente esses pais que mais pressão fazem por causa da média e dos exames. Notou-se isso há 4 anos aquando das greves às avaliações. E é muito complicado convencer os professores do secundário e, em especial do 12º ano. Em geral são os mais velhos, e depois, preocupam-se, de facto, com aqueles alunos que têm mesmo de ir a exame, etc.
A única luta com impacto é uma greve prolongada e para a financiar só há uma maneira. Cada docente compromete-se a guardar debaixo do colchão o 13º mês. É um sacrifício difícil? Claro que sim! Mas devemos vê-lo como um investimento e uma poderosa alavanca para vencermos. Já estamos fartos de lutar para perder. Isso ia permitir sim, lutar para ganhar. O sistema não aguentaria uma greve seguida de uma, duas ou três semanas com tudo parado. Vamos fazê-lo, colegas. Está inteiramente nas nossas mãos e a altura é esta. AGORA! Daqui a um mês ou dois já será demasiado tarde. Ou preferem ficar a carpir e a lamentar ad eternum? Se isto está ao nosso alcance, porque não fazê-lo????? A hora é de agir já!.
onde ja vai o 13º mês…. oh oh
A razão da miséria dos professores está aqui bem patente, votam numa forma de luta, greve às avaliações, que NÃO EXISTE!!!!!
Será que quem assim se comporta, merece mais?
A nossa classe docente chegou a um ponto crítico, ou agimos e mostramos firmeza nas nossas convicções e vamos à luta, ou será penoso continuar nesta profissão. Todos mas todos temos de dizer basta, tal só é possível lutando juntos e se necessário, com sacrifícios. É óbvio que só uma greve por tempo indeterminado nos devolverá a esperança numa carreira com dignidade e justa, quaisquer outras formas de luta é garantido que perderemos o que é nosso por direito.
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