3 de Novembro de 2022 archive

9 – Revisão dos Acordos com Inclusão de Novas Coberturas

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Escola básica em Loures encerrada pela PJ após ameaça de ataque

Um grupo de alunos terá recebido uma mensagem a alertar para um possível massacre.

Escola básica em Loures encerrada pela PJ após ameaça de ataque

A escola básica Sttau Monteiro, em Loures, foi encerrada, esta quinta-feira, pela Polícia Judiciária devido a uma ameaça de ataque.

Um grupo de alunos terá recebido uma mensagem a alertar para um possível massacre, segundo o Correio da Manhã.

As autoridades foram alertadas e a Polícia Judiciária levou a sério a situação e decidiu encerrar a escola por precaução.

As autoridades têm estado a investigar a ameaça, mas até agora não foram encontradas armas ou outros quaisquer indícios de risco.

A PJ está também a investigar a origem da ameaça.

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Aulas no meio do caos. Ponte de Sor, um caso paradigmático

“Os professores têm muito medo, tanto que estes alunos entram nas salas, gritam e só um ou outro os manda embora”. O testemunho de um aluno ao i.

Aulas no meio do caos. Ponte de Sor, um caso paradigmático

Um dos maiores flagelos que têm afetado as escolas é a violência levada a cabo contra os professores. Exemplo disso é o caso da tensão vivida entre a direção, os professores, os auxiliares, os encarregados de educação e os educandos da Escola Secundária de Ponte de Sor, em Portalegre, que escalou no ano passado e parece ter acalmado desde as denúncias do i e, posteriormente, dos restantes órgãos de informação.

Nuno (nome fictício), revelava que “há alunos com uma navalha no bolso e mostram-na a quem quiser ver”, realçando que “quem controla o acesso às escolas tem medo” e “quem poderia fazer algo seria a GNR com uma rusga, mas não o faz”.

Para o docente, que, tal como a maioria das fontes entrevistadas para a realização do artigo, à época, não quis revelar a sua identidade por medo de represálias, “os pais não têm o mínimo interesse nestas situações”, pois “são chamados às escolas e não fazem nada” e “uma das mães faz tráfico de droga, bebe, tudo aquilo que a CCPJ devia colmatar”.

“Já verifiquei que existem três ou quatro alunos com navalhas. Já tive alguns que me diziam quem assaltava casas e carros e como o faziam. Um deles foi apanhado em flagrante porque ia roubar a pistola de um GNR que estava dentro de um carro”, contava Pedro (nome fictício), outro docente. “Os professores têm muito medo, tanto que estes alunos entram nas salas, gritam, e só um ou outro os manda embora. E há um professor que foi chamado de anormal. Se alguém reage, não há ninguém que defenda essa pessoa”, descrevia um aluno que ia à escola, diariamente, temendo aquilo que lhe poderia acontecer a cada dia.
“Quando eles não estão na escola, nota-se uma diferença absolutamente extraordinária. Há certos colegas que perdem a vontade de dar aulas, assumem o seu desagrado e perdem a motivação. Não há volta a dar porque não há qualquer tipo de proteção. Nem que o professor faça o pino consegue que estes alunos se dediquem”, reconhecia um docente, revelando que “os rufias são quase todos da mesma família – primos, irmãos, tios, tias, sobrinhos, sobrinhas – e estão todos à espera de fazer 18 anos para conseguirem sair da escola”.

Após o i e o programa “Linha Aberta”, da SIC, terem noticiado este caso, sabe-se que a escola terá tomado medidas para tentar que a violência fosse erradicada ou, pelo menos, diminuída, mas a verdade é que o i tem conhecimento de que muitos dos comportamentos e acontecimentos de outrora já se terão repetido.

Em outubro de 2019, depois de terem sido divulgados testemunhos de professores que tinham sido vítimas de violência no local de trabalho, a Fenprof apelou ao Ministério da Educação e ao governo que tomassem medidas que combatessem “o problema e tornem a escola um espaço de sã convivência entre todos os que integram a comunidade educativa”, como “a colocação de pessoal auxiliar nas escolas, de forma a criar as condições de segurança que, manifestamente, se têm vindo a perder”, “uma redução significativa do número de alunos por turma, permitindo ao docente um melhor acompanhamento e controlo do grupo”.

De seguida, reforçou “a colocação dos docentes e, também, de trabalhadores não docentes que apoiem alunos com necessidades educativas especiais, bem como os professores das suas turmas, “o reforço da autoridade do docente dentro da escola, através de medidas que valorizem o seu papel”, “a disponibilização de apoio jurídico, entre outros apoios, para que os docentes agredidos ou ameaçados por motivos que decorrem do seu exercício profissional possam recorrer aos tribunais sem que daí resultem custos para o próprio”, “o agravamento ainda maior do quadro penal aplicável em situações deste tipo, pois daí decorrendo efeitos punitivos, também decorrem efeitos preventivos” e “a criação de um Observatório para a violência na Escola, que integre representantes do Ministério da Educação, de docentes, não docentes e estudantes, de pais e encarregados de educação, das direções das escolas, da Escola Segura e de académicos”.

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Existem 22,5 milhões para pagar estágios de professores

Vinculação de 5.000 professores em 2023 tem custo estimado de 4,7 milhões de euros e permite ir além da norma-travão. O processo é para continuar, garante o ministro da Educação, que mostra abertura a alterações ao modelo de recrutamento.

Existem 22,5 milhões para pagar estágios de professores

No próximo ano, os estágios profissionais de final de curso voltam a ser remunerados e haverá 5.000 vinculações de professores. O objetivo é tornar a carreira docente “atrativa” e com maior “estabilidade”, revela o ministro da Educação ao Negócios.

No próximo ano, espera a vinculação de 5.000 professores. Qual é o custo?

Negócios Premium

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Mãe condenada a trabalho comunitário por agredir professora do filho

 

Mãe condenada a trabalho comunitário por agredir professora do filho

O Tribunal de Setúbal condenou uma mulher, esta quarta-feira, por a mesma ter agredido com uma chapada e um pontapé a professora do seu filho. Soraia Fernandes foi punida, pelo crime de ofensas à integridade física, com 120 horas de trabalho comunitário.

A arguida estava acusada de ofensas à integridade física qualificada, pela especial censurabilidade e perversidade da agressão, mas o tribunal entendeu que não houve perversidade na agressão, pelo que desqualificou o crime.

A cunhada da agressora também foi a julgamento, por instigar a agressão, mas foi absolvida, porque não foi possível provar em tribunal o momento em que disse à agressora “dá-lhe agora” – se antes ou durante as agressões.

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