O que será dos professores em mobilidade?

Governo prepara alterações legislativas já para o próximo ano letivo. Há professores que deixam de poder usufruir do regime de mobilidade e a quem não restará outra alternativa a não ser “meter baixa”.

O que será dos professores em mobilidade?

 

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25 comentários

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    • Professor on 28 de Junho de 2022 at 14:33
    • Responder

    Como se já não fosse suficiente o que o ME tem feito com os professores em GERAL, agora vem dificultar a vida dos professores com DOENÇAS INCAPACITANTES.

    Também, como já é costume, “baixamos a crista” e os sindicatos continuam a receber e pouco ou nada fazer…

    Mais do mesmo!! Somos o “Mexilhão”..

    • Professor on 28 de Junho de 2022 at 14:38
    • Responder

    O que me deixa mais TRISTE é o fato de que poderia ter sido implementado um sistema de fiscalização mais eficaz e que, inerentemente, não prejudicasse TODOS os professores que realmente sofrem de patologias incapacitantes.

    Uma autêntica atitude desumana por parte do ME.

      • Luluzinha! on 28 de Junho de 2022 at 19:58
      • Responder

      É o “fato”? Qual fato? Francamente…

    • Jorge Pires on 28 de Junho de 2022 at 15:00
    • Responder

    Verdade o que será com os docentes, que concorreram no ano 2021/22 por MDP, para ficarem na aérea nas Escolas, perto da sua área Habitações Permanente e Centro de Saúde ?
    E que são 100 % dos docentes com doenças incapacitantes. E que contraria as explicações do ME , e a lei que adoptou , vai prejudicar os docentes no ano lectivo 2022/ 23 MDP, que vai fazer deslocar a 20 kilometros , das escolas onde estavam a lecionar nas suas áreas Habitações Permanente e de Centros de Saúde , e de tratamento médicos, e enfermagem, fisioterapia etc .
    E é uma injustiça fazer deslocar docentes doenças incapacitantes 20 kilometros, e que vai provocar , os aumentos dos seus estados de doenças ,, e até não tomar a medicação ou injeções a horas adequadas etc .
    E nas doenças incapacitantes se enquadra :
    – Oncológicos
    – Deficiência permanente
    – Invisuais
    – várias doenças incapacitantes
    – várias perdas mobilidade por acidentes em serviço
    – Etc .
    Além , maior parte docentes, com doenças incapacitantes, não tem meio de transporte próprio, ou outro meio de transporte público ou privado, para se deslocar para as Escolas a 20 kilometros , e deixam de estar longe do perímetro das suas Habitações Permanente e Centro de Saúde para seus tratamentos médicos e enfermagem etc .
    E com suas doenças , os agravamentos são iminentes, no aumento das doenças incapacitantes , e pode pôr em risco de vida , e por não estarem perto de tratamentos médicos e enfermagem e ajudas familiares que se encontram nas suas áreas Habitações Permanente.

    • Professor on 28 de Junho de 2022 at 17:13
    • Responder

    Por acaso achava BASTANTE MAIS IMPORTANTE acabar com professores que usam um tipo de linguagem NOJENTA, PORCA e INAPROPRIADA para quem SE DIZ docente.

    Enquanto uma baixa ou a necessidade de MPD não é opcional, o mesmo já não se pode dizer do tipo de linguagem.

    Mas como as atitudes ficam com quem as pratica…

    Sei que existem algumas anormalidades neste site que já deveriam ter sido banidos há muito tempo, mas como não dá jeito ao dono, até pelo contrário… $$$

    Enfim. Triste de quem o faz e de quem o permite.

    Pot mim, enquanto esta VERGONHA se mantiver e o dono do site não fizer nada, até à vista.

    • Indignada on 28 de Junho de 2022 at 17:19
    • Responder

    Também devem ter ouvido as notícias… majoração de 60% no salário dos médicos especialistas para serem colocados nas zonas onde há falta de médicos de família.
    1.ª questão: ONDE ESTÁ A MAJORAÇÃO PARA OS PROFESSORES NAS ZONAS ONDE HÁ FALTA?
    2.ª questão: OS PROFESSORES SÃO OBRIGADOS A IR PARA QUALQUER ESCOLA DA SUA ZONA PEDAGÓGICA (uma área geográfica, em alguns casos, que envolve 2 distritos!), MESMO QUE NÃO QUEIRAM, porque é que os médicos não são obrigados a ir para zonas para as quais também não querem?

    • Professor on 28 de Junho de 2022 at 17:24
    • Responder

    Mas antes de ir…
    Por aqui não andam apenas docentes, o site está aberto a alunos, EE e mais uma grande variedade de visitantes.
    O que me deixa indignado é o fato de, por causa de meia dúzia de anormais, a nossa profissão seja vista tendo em conta os comentários deste post. E noutros já vi barbaridades ainda piores.

    UMA VERGONHA!! Não me identifico minimamente com esta escumalha que escreve sem pensar e com linguagem escabrosa.

    Fiquem bem….

    • João Costa on 28 de Junho de 2022 at 18:00
    • Responder

    Simples.
    Empurrados para longe=Atestado médico de longa duração.

    • salsera on 28 de Junho de 2022 at 19:05
    • Responder

    Parece que continua a não haver moderação neste blogue!!Abjeta o tipo de linguagem permitida…

    Entretanto o SIGHRE já começou a entrar em “default” …Que competência este ME…

    • Jonas on 28 de Junho de 2022 at 19:12
    • Responder

    É lamentável num blog de professores andarem “entranhados” que só destilam veneno contra os professores.
    Estes comentários medíocres já deveriam ter sido banidos deste blog. Há muito, muito tempo!

    • Jorge Pires on 28 de Junho de 2022 at 22:16
    • Responder

    https://www.dn.pt/edicao-do-dia/28-jun-2022/o-que-sera-dos-professores-em-mobilidade-14972763.html

    Aqui relata as dificuldades, que vários docentes vão ter com MPD.
    Seria necessário, que vários docentes com doenças incapacitantes relataram aqui as suas dificuldades, que vão ter para deslocar 20 kilometros

    E necessário uma Manifestação Pacífica, e séria, para lutar contra esta nova lei MPD, desumana e injusta a prejudicar os docentes por doenças incapacitantes.
    E levar todos sindicatos e fontes políticas, levar uma Petição à Assembleia da República, para modificação vários parâmetros da nova lei , que prejudica os docentes.

    • Rita on 28 de Junho de 2022 at 23:53
    • Responder

    Mas os médicos não estão afetos a uma zona como os professores.
    Disse bem: os médicos só concorrem a zonas que lhes interessam contrariamente aos professores, que para obter um lugar no quadro, concorrem a zonas que não lhes interessam para, a seguir, usar a MPD ou a mobilidade estatutária para ficarem onde querem…Acontece que o ME já se apercebeu dessa mixórdia e está a cortar. Os prevaricadores é que levaram a essa situação. Em todas as escolas do Norte existem milhares de casos fraudulentos.
    O ME deveria URGENTEMENTE averiguar todos os atestados dos meses de junho e julho: colegas a fugir das vigilâncias dos exames e da correção dos exames: uma VERGONHA para a classe docente! Um processo disciplinar po-los-ia na linha….

    • FrankieAT on 29 de Junho de 2022 at 10:05
    • Responder

    Podem, e devem, meter atestado médico, como aliás acontece com todas as outras profissões. Nenhuma outra profissão permite que um doente se aproxime de casa para fazer coisa nenhuma.

    Ou então começar a trabalhar para aquilo que são pagos. Também é uma opção.

    Infelizmente temos uma Juntas Médicas perfeitamente ridículas ( um docente com “stress” o ano inteiro em casa! Um docente com um luxação num braço (!!!!!) o ano inteiro em casa). Claro que em julho recuperarão todos.

    Coitado do verdadeiro doente que sofrerá com estas mudanças e os mamões, provavelmente conseguirão os lugares que pretendem.

    • John Doe on 29 de Junho de 2022 at 14:06
    • Responder

    É completamente ESTÚPIDO medir as coisas por baixo. Só mesmo de mentes medíocres. Já não é a primeira nem a segunda vez que o vejo ser feito aqui.

    Eu explico, porque existem aqui algumas aves raras que parecem precisar de desenhos para perceber as coisas.

    Se numa determinada profissão, seja ela qual for, não existem, na legislação, métodos que apoiem pessoas com doenças incapacitantes, com problemas de saúde, com a possibilidade de recorrer a baixa médica, DEVERIAM EXISTIR!

    Não é por uma profissão, seja ela qual for, em que não existam na lei métodos para ajudar as pessoas acima referidas, que as outras também não os devam ter.

    Não meçam as coisas pelo que está mal, meçam por onde está bem.

    • SapinhoVerde on 29 de Junho de 2022 at 20:58
    • Responder

    Claro e obviamente que qualquer coisa tem que ser feita….
    Mas raios de 50kms????? um raio de 20 kms já implica conduzir quase 4 horas diárias …. quanto mais 50kms!
    Se tens vaga numa escola de acolhimento, ou apanhas um horário nas necessidades residuais podes continuar a trabalhar com sacrifício …. agora se não apanhas ficas mais bem servido estando em casa de baixa.
    Sim, existe pessoas que abusam, mas onde está a fiscalização?????
    Penso que mais vale um docente a trabalhar do que estando de baixa …. mas os burrikus que julgam que sabem tudo não pensam assim, nem conhecem o terreno.

    • Rosália Constantino on 30 de Junho de 2022 at 15:27
    • Responder

    Fico sinceramente chocada com algumas intervenções. Já era tempo o blog barrar algumas. Vergonhoso oara a nossa classe

    • Prof on 30 de Junho de 2022 at 18:05
    • Responder

    Este blog está entregue “à bicharada”. Por aqui o que menos há é professores. Só há quem destike veneno, uma verdadeira caça ao docente. Arlindo se não fosse o € talvez já tivesse feito uma limpeza no lixo. Atualmente é mais uma lixeira de comentários!

    • Someone on 1 de Julho de 2022 at 14:08
    • Responder

    O facto de existirem casos de colocação de muitos professores no mesmo agrupamento, como disseram às vezes chegam a ser 200, deriva do modo como o concurso mpd era feito, pois os professores nesse concurso só podiam colocar um único agrupamento. Sempre achei muito estranho este modo de concorrer, obviamente que deu em excessos nalgumas escolas. Agora por causa dessa regra exagerada alteram radicalmente este concurso. Podiam pegar com os horários feitos a medida, com os compadrios, com dias livres para gente previligiada, com melhores turmas reservadas a amigos, enquanto outros colegas são sobrecarregados com horários retalhados, três niveis de ensino, duas direções de turma, etc. Tudo isso devia ser fiscalizado, todos os professores deviam ter a mesma estrutura de horário, como penso que acontece no pré escolar e primeiro ciclo. Mas não, lembraram-se de pegar com as pessoas doentes, que só porque não vão a sangrar ou de maca para a escola , já não precisam de destacamento, porque muitos colegas até se julgam médicos capazes de avaliar a saúde de alguém pela sua aparência. Quem está em mpd em princípio está em condições para trabalhar, mas necessita de condições específicas, por isso existe este destacamento. Quem não está em condições de trabalhar fica de baixa e quando recuperer, se recuperar, volta à sua escola.


  1. Boa tarde,
    Farei 60 anos em outubro. Só no próximo ano letivo tenho a redução correspondente?
    Obrigada.

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