Os sindicatos representantes dos professores foram convocados pelo ME para duas reuniões de negociação coletiva, a realizarem-se nos 𝗱𝗶𝗮𝘀 𝟭𝟲 𝗲 𝟭𝟴 𝗱𝗲 𝗺𝗮𝗶𝗼, 11h e 14h, respetivamente, nas instalações do ME, na Av. Infante Santo, em Lisboa.
Em negociação estarão as seguintes matérias:
– 𝗥𝗲𝗴𝗿𝗮𝘀 𝗱𝗮 𝗠𝗼𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗗𝗼𝗲𝗻𝗰̧𝗮
– 𝗖𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗾𝘂𝗮𝗱𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗮𝗶𝗼𝗿 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗘𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼𝘀 𝗗𝗼𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀
9 comentários
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Quanto ao assalto Xuxa lista do século ao tempo de serviço dos professores, já ninguém fala?
E quanto à estabilidade dos professores do quadro?
A Estabilidade deveria ser uma prioridade para TODOS OS DOCENTES. Evitar-se-iam tantas mobilidades e baixas médicas, pontes usadas em prol da estabilidade.
Há gente muito doente e foi a escola, o ministério e as politicas que a fez ficar assim.
Apurem-se os responsáveis por tamanho mal!
Há falta de professores?! O Ministério da Educação só abriu 3259 vagas para professores contratados integrarem os quadros, portanto devem ser estes que estavam a fazer falta para resolver essa carência.
Ahhhh não… Querem professores precários, não é? Mão-de-obra barata para suprir as necessidades…
Pois é, mas a maioria dos contratados já não quer essas migalhas…
Já ninguém aceita horários pequenos?! Que admiração!
Segurem os professores contratados enquanto é tempo…
O facto de permitirem estabilidade aos professores e alunos, com os horários incompletos anuais a poderem ser renovados, só faz sentido com a condição de ficarem completos no próximo ano letivo.
A meu ver os sindicatos têm de se focar na ética e deontologia na classe docente para acabar com o mau ambiente instaurado: temos sofrido falta de respeito, humilhações verbais, físicas e por escrito por parte da sociedade, e não esquecermos as perseguições,a s invejas, as intrigas e mesmo o bullying por parte dos colegas; revogar as medidas da atual ADD; retirar as empresas público-privadas da instituição Escola como a Abla e a Parque Escolar; as Escolas deixarem de funcionar como apoio social durante as pausas le”tivas e nas férias de verão às famílias, pois é da competência da Segurança Social com as Assistentes Sociais juntamente com os municípios; diminuir as turmas para 20 alunos; revogar os decretos- lei nºs 54/ 2018 e implementarmos novamente as medidas do revogado decreto -lei nº 319/1991 para que os Docentes da Educação Especial exerçam as suas funções com os alunos das Necessidades Educativas apropriadamente para que haja a tão desejada Escola inclusiva a funcionar; Acabar com o decreto-lei nº 55 que apenas é perverso e retira as reais funções para as quais nós Docentes devemos exercer nas Escolas e dentro da sala de aula, assim como acabar/ revogar o Estatuto do aluno que nada menos é kafkiano, como Santana Castilho publicou na semana passada;
o programa implementado nas Escolas “Aprender a brincar” e “Aprender a andar de bicicleta” diz respeito aos pais e não à Instituição Escola; Exigirmos não passarmos à Municipalização, pois como já o verificamos com as empresas público-privadas nas Escolas (a ABLA-empresa Alemã e a Parque Escolar), com a não colocação atempada e o escasso número das Assistentes Operacionais nas instituições de Ensino, assim como a falta de formação apropriada a estas profissionais sobre a função das instituições de Ensino e como lidar com as crianças e a faixa juvenil para estarem a trabalharem/ apoiarem estes, assim como as parcas verbas atribuídas a nível Central para a Educação, quanto mais a serem geridas/ atribuídas pelo poder Local.
Os Sindicatos nem deviam comparecer. Deviam exigir o essencial…devolução do tempo de serviço roubado e acabar com as quotas da treta.
Mais coreografia, menos coreografia…
Alguém acredita?
Só piora! Enquanto não voltarmos a fazer como em 2008!
Desta feita era paragem total pela reversão do sistema de gestão escolar, Estatuto do aluno, DLs 54 e 55 e ADD.
Assim é que era!
E vai lá com a formação de movimento cívico pela educação.
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