Uma educadora de infância com 69 anos é a candidata mais velha no concurso externo de professores para o ano letivo 2022/2023.
Professora com 69 anos concorre aos quadros do Ministério no final da carreira
A educadora, natural de Leiria e a trabalhar desde 2017 no Projeto de Cooperação Centros de Aprendizagem e Formação Escolar em Timor-Leste, poderá entrar para os quadros do Estado com 70 anos (faz em setembro), ou seja, terá de se reformar logo após a eventual vinculação.
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Qual a confusão deve ter trabalhado sempre perto de casa, contrariamente a muitos de nós que durante anos percorremos milhares de km.
Não se pode tomar a nuvem por Juno.
Neste caso específico a educadora tem cerca de 2000 dias de serviço, ou seja a colega iniciou a docência numa fase mais avançada da vida.
No meu ag tenho uma situação parecida. A colega entrou para um QA já sua 63, mas começou a dar aulas aos 50.
Há gente com mais tempo de serviço e mais novas que continuam eternamente a não cumprir os critérios da norma travão e não entram nos quadros.
Há mais e melhores exemplos de que trabalha para o ME sistematicamente e fica sempre à porta dos quadros e da estabilidade.
A “notícia” também esclarece com que idade começou a trabalhar, quantas vezes concorreu a nível nacional e regiões autónomas para os quadros?
Mas como poderá essa colega vincular se aparece na lista de ordenação com o númeo acima de um milhar? Se olharmos bem a colega encontra- se na segunda prioridade o que quer dizer ( na minha modesta opinião que não será este ano que vai vincular) .Acresce que se vai fazer já neste ano letivo 70 anos já não terá oportunidade de vincular para o outro ano lectivo, pois já atingiu a idade limite este ano e terá de se aposentar .
Que classe nojenta!
Revejo-me nessa senhora.
Comecei a lecionar aos 24, andei a passear por todo o País até aos 35.
Nos últimos 10 anos apenas concorro num raio de cerca de 50km de casa e continuo contratado, com 45 anos de idade. Se lá chegar, assim continuarei até aos 69!
E a culpa é minha? Pq a partir dos 35 decidi constituir família e não andar pelo Alentejo e Algarve?!
Enfim. Cada vez mais detesto esta classe sem classe.
Só tem de mudar de profissão se detesta a própria classe.
O problema caro colega é que quem estuda para ser professor…. Só pode ser professor….ou melhor até pode ser outra coisa qualquer…. Mas disso nunca passará… Então se é para morrer que o façamos de pé … E que, quem vier que seja por bem!
Eu não trabalho para a classe. Trabalho com os alunos.
Dito isto, está errado(a). Não tenho que mudar de profissão, apesar de 90% dos professores serem muito rascas.
Nesses 90% não estará incluído ?
O mais rasca de todos deves ser tu palhaço
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