Prepara-se neste momento a maior injustiça jamais vista relativamente à mobilidade por doença!
Tanto quanto se sabe, o ME pretende criar quotas por agrupamento para impedir que em determinadas escolas estejam 200 professores em MPD. Aceita-se!
Sabe-se também que se pretende ordenar para efeitos de destacamento os candidatos por graduação. Aqui é que começam as injustiças, Não podemos meter no mesmo saco aqueles que pretendem a MPD pelo próprio e os que o fazem por terceiros. Além disso, também não cabem no mesmo pacote pessoas cujo grau de incapacidade seja reduzido e aqueles que, em razão da sua deficiência, andem de cadeira de rodas, sejam cegos ou padeçam de outros constrangimentos decorrentes da deficiência como por exemplo a falta de acessibilidade aos meios de transporte.
Como resolver a questão dos destacamentos sem prejudicar ninguém havendo uma discriminação positiva em função do grau de deficiência?
- O atestado de incapacidade ser um documento obrigatório para a candidatura a MPD;
- A graduação ser feita em função do grau de incapacidade, e só depois do tempo de serviço do candidato.
Todos sabem que o atestado de incapacidade concede um conjunto de direitos a quem o possui! Então todos tem interesse em possuir esse documento! Assim sendo, esta seria uma forma de minimizar as fraudes que o ME tanto diz querer combater.
Sabe-se também que é morosa a obtenção do referido atestado. Como ultrapassar esse constrangimento?
Bastaria que o ME solicitasse, no caso daqueles que não possuem esse documento, o comprovativo do seu pedido, acompanhado dos relatórios médicos que o suportaram.
Podem acreditar que o ME tinha parte dos destacamentos resolvidos!
José Caldas
55 comentários
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e o pessoal das dores nas costas mas que depois anda em grandes viagens documentadas no face…
Abusam agora lixam os outros
Concordo plenamente com o que é sugerido pelo professor Caldas. Evitar se iam assim imensas injustiças. Darcy é realmente a mobilidade por doença a quem realmente dela necessita. Não é que os outros não necessitem, mas uns necessitam mais que outros e isso só se comprova pelo grau de incapacidade atribuído. Quem atribui são as juntas médicas com o documento próprio, o atestado de incapacidade multi usos. Toda a gente tem privilégios impedi-lo, por isso não colhe a ideia de que não faz falta!
Há gente que está mesmo doente e que não pode dar-se ao luxo de se reformar por causa das miseráveis reformas que dão a quem durante mais de 30 anos trabalhou com seriedade para educar várias gerações e para pagar os buracos deixados por políticos e ladrões de cartola. A estes nunca se exigiu prestação de contas, reposição do roubo, nem tão pouco assunção de responsabilidades!
Que humanidade é esta?
E não venham com um “não sei, nem quero saber”!
O esquema de MPD, que dá vantagens a muitos professores que não têm qualquer doença grave ou defeito visível/conhecido, parece-me injusto!
É injusto para as escolas, e quem lá trabalha, que têm o direito de ter os seus quadros de pessoal (QE) mas esses quadros/vagas estão ocupados por gente que nunca lá pôs os pés;
É injusto para quem quer um local de trabalho certo, em Quadro de Escola, mas as vagas que vão sendo libertadas são ocupadas pelo pessoal do esquema de MPD.
Não digo que não haja pessoas honestas que merecem a MPD.
Digo é que a MPD cria desigualdades, levando muitas pessoas, até algumas honestas, a considerarem legítimo inventar o seu próprio esquema para obter o benefício da MPD!
Oxalá nunca fiques doente!
Já tive três enfartes agudos do miocárdio, já fiz dez cateterismos, nas minhas artérias já foram colacados catorze stends e proximamente terei de levar um desfribilizador. A minha mãe faleceu com um AVC e o meu pai tem graves problemas cardíacos, transporto uma grande carga genética /hereditária dos meus pais. Tenho certificado multiusos de 35%, tendo já ido a três Juntas Médicas e já recorri da decisão da Junta Médica para obtenção de mais percentagem de incapacidade, a qual nunca foi concedida. Não tenho qualquer benefício com esta percentagem, ao contrário do que se diz aqui em diversos comentários. De certeza que muitos dos MPD, não lhes será passado qualquer Atestado Multiusos. Fazem – se aqui comentários sem conhecimento mínimo de como isto funciona. Deve-se sim combater a fraude e o chico espertismo de muita gente que obtém MPD.
Bem haja Luís,
Infelizmente em Portugal não parece haver verbas para fiscalizar devidamente o cumprimento do “espírito da lei”.
Há sempre muito chico espertismo.
Depois há aqueles que ao verem-se injustiçados aceitam terem de fazer o mesmo para estarem em igualdade de circunstâncias!
Se é professor tem uma mente muito poluída, lamentável. Nada se resolve acabando com o que quer que seja. Há formas justas como por exemplo o atestado multiusos!!! E também não sei porque já andam a por o carro à frente dos bois!
A catalogação por grau de incapacidade poderá ser justa. No entanto esbarra na privacidade que todos têm.
A não ser que não seja do conhecimento público a graduação final por incapacidade.
Estou à vontade. Tenho multiusos com quase 80%., Mas não gostava de ver os meus dados clínicos numa base de dados do ministério.
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Tens 80% de Incapacidade e dás aulas???????…………………os gajos da Junta Médica deviam estar ebrios!…………
Tem que ser montadas Equipas Médicas de Fiscalização para passar a Pente Fino istto dos Atestados Multiusos!……anda aí uma Gentalha de Xicos-Espertos a obterem Vantagens em termos de IRS e, ainda se dão ao Luxo de colocar MPD – Mobilidade por Doênça……………
Isto só em Portugal!………….
A dita Latrina Pública (ou Escola Pública) serve para dar emprego a uma Escumalha em vez de Servir os Utentes deste Serviço Público (pago pelos CONTRIBUINTES) que são os ALUNOS.
Ainda ontem uma Mãe se me queixou que o filho Autista tinha as Terapias no Setor Privado porque no setor Público mete NOJO ….não sabem, nem tem competencia para tal……………….
Liberdade de Escolha e Implementação rápida do CHEQUE-ENSINO em vez de andarem a criar emprego para ESCUMALHA.
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Ensinaram-me a ignorar quem é ignorante.
Lamento a postura ressabiada que por aqui destila. A minha deficiência física e de saúde, felizmente não afeta a minha capacidade mental.
Tenho pena que a minha classe tenha gente sem classe alguma.
Triste é verificar que essa benesse tem sido alvo de abusos, anos a fio, e AGORA QUE VAI À DISCUSSÃO, A MAMA ESTÁ EM RISCO.
QUEM ESTÁ COMPROVADAMENTE DOENTE, DEVE SER ALVO DE FISCALIZAÇÃO POR UMA JUNTA MÉDICA. VERGONHA É VER TANTA SOPEIRA NAS ESCOLAS, A GANHAR PELOS ESCALÕES MAIS ALTOS, A NÃO FAZER NENHUM.
OUTROS HÁ QUE COLOCAM ATESTADOS MÉDICOS O ANO INTEIRO, COM ABUSOS GRAVES DIRANTE A PANDEMIA, E QUE ESTÃO PRESTES A RETORNAR, DAQUI POR 4 SEMANAS,: VERGONHA!
O ME que faça uma inspeção aos registos dos professores e logo se apercebera dos abusos.
Se inspecionassem mais teriam professores suficientes.
A solução passaria ppr abrir um comcurso com as reais necessodade de modo a estabilizar o horpo docente em QA e permitir que possam permutar entre eles, excecionalmente.
Peço desculpas pelos erros de digitação mas o teclado do tlm é pequeno…
como é possível invejar a doença alheia. Com toda a certeza, está a necessitar de uma Junta Médica que lhe atribua Incapacidade Psicológica!!!
De certeza que é professor? não me parece, esse tipo de linguagem não se enquadra… há Professores e há os outros…está mal, mude de profissão ou como diz, arranje um “familiar” doente …neste caso, julgo que pode pedir por si, tenho a certeza que lhe será concedido.
Desculpe mas, é demasiado. Só espero que um dia o telhado não lhe caia em cima!!!
Ainda digo mais, são muito poucos os docentes que se encontram em MPD por eles próprios! Por isso senhores professores não falem do que não sabem. Por estas e por outras é que a classe está no fundo do poço. Senhor Arlindo, ponha ordem no blog. Isto mais parece o parlamento do que escola……
Tem de se informar antes de falar. A maioria dos professores pede MPD por causa de doenca própria. As outras situações são minoritárias.
Que eu saiba, no relatório que assina, autoriza o médico a divulgar a sua patologia se solicitada. Não vejo onde estará o problema se o ministério souber que eu sou cego, cocho, surdo, ou que tenho outro problema qualquer. Importante seria libertar-me do problema! Isso é que constituiria a felicidade de todos quantos estão privados das melhores condições de saúde!
Autorizo a divulgar a quem de direito. Não a colocar numa base de dados. A CNPD nem permitirá, no meu entender, que tal aconteça.
Não creio que alguém no seu perfeito juízo defenda uma coisa dessas! O facto de ser ordenado em função do grau de incapacidade devidamente comprovado pela certidão multiusos, de forma alguma significaria a divulgação do seu grau de incapacidade ou tipo de deficiência. O problema não estará tanto aí, mas antes na opacidade da MPD como está! Haja um documento que ateste com verdade a necessidade da mobilidade! Pelo menos o atestado de incapacidade é passado por Junta Médica!
Autorizo, sem qualquer problema. Não quero é ser prejudicado.
Que fique claro para todos! Se se trata de um destacamento em resultado de uma doença/incapacidade, então, não faz sentido outra forma de ordenação dos candidatos que não seja o grau de incapacidade atribuído por multiusos! Só em caso de desempate funcionaria a graduação profissional isto a existirem quotas!
Estes atrasados mentais não parecem compreender o óbvio: quem está DOENTE meta BAIXA MÉDICA e quem precisa de assistir alguém meta BAIXA PARA ACOMPANHAMENTO!
Obviamente que o professor KARAMBA tem RAZÃO. A MDP só existe na Função Pública e é uma das causas da sua INEFICIÊNCIA. Para sustentar quem não trabalha, não há dinheiro para pagar o devido a quem TRABALHA.
Depois, queixam-se que a profissão é mal vista. A ironia é que o “cegos” são os próprios professores que se amordaçam na esperança de um dia virem a usufruir desta REGALIA.
CAMBADA DE PARASITAS! VÃO MAS É TRABALHAR, MALANDROS!
A MPD tem tido abusos continuos ao longo dos anos. Só não vê isto que é ceguinho ou quem se tem aproveitado do sistema fazendo dos outros burros.
Conheço muitos colegas colocados por MPD devido a familiares que nem sequer estão com eles.
Como diz e bem o professor Karamba tudo isto é vergonhoso para a nossa classe profissional.
Obrigado, José Caldas, por conseguir ver o que muitos não conseguem ou não querem ver. Obrigado, ao Arlindo, por ter coragem de o partilhar no blog, apesar do cargo que ocupa. O que o ME se propõe fazer não é correto, não é digno, não é humano, não é justo, para com todos aqueles que apesar dos seus graves problemas de saúde e que já foram sujeitos a diversas Juntas Médicas (incluindo a da Saúde Pública, da qual resultou o atestado multiuso), que têm graves incapacidades, mas que são mais novos pelo que, é-lhes negada a reforma, sucessivamente . Assim, não faz qualquer sentido, que uma pessoa destas, seja ainda prejudicada na MPD, apesar de ter mais limitações do que outras pessoas e se esforce ao máximo, dentro das suas capacidades e limitações. Nunca deveria haver distinção, mas a haver, ao menos que se tenha em conta, o facto das pessoas terem a capacidade de se deslocarem ou não para o local de trabalho que lhes é atribuído, face às suas limitações. Relembrar que a MPD não é um concurso, é uma mobilidade, é um destacamento, que surgiu para que houvesse menos absentismo ao trabalho por parte daqueles que têm uma doença incapacitante grave. Ninguém no seu perfeito juízo depois de ler a listagem das doenças incapacitantes deseja nenhuma delas quer para si, quer para algum elemento do seu agregado familiar.
Valha-nos ao menos que alguém que, nesta discussão que se pretende possa contribuir para atenuar as limitações decorrentes da deficiência/incapacidade, consegue ver além dos cifrões! Assumo aqui que sou portador de baixa visão, e trocava de muito boa vontade a minha condição com qualquer um daqueles que não precisam de recorrer a MPD. Acreditem que se isso não fosse necessário porque recuperara a minha visão, eu daria todo o dinheiro que tenho e e abdicaria de todos os “benefícios” decorrentes da minha condição de deficiente. esse seria o dia mais feliz da minha vida!
Penso que todo aquele que tem uma doença da lista do despacho que permite a MPD trocaria a sua doença pelos supostos “benefícios”. É estranho algumas pessoas desejarem os “benefícios” dos outros, mas nem por um momento, terem a lucidez de serem coerentes e desejarem também a doença que confere esses “benefícios”, para compreenderem que os benefícios são menores que as dificuldades diárias.
Claro que pimenta em certo local dos outros é refresco para mim! Assim pensa quem não consegue ver além do óbvio! Só quando andarem de cadeira de rodas e quiserem subir para um transporte que não tenha rampa; só quando quiserem sair de casa e não o poderem fazer porque o local onde vivem não tem rampa; só quando forem cegos e estiverem à espera de um autocarro e pela sua condição de cegueira o deixarem passar, compreenderão que os benefícios são muito menores quando comparados com as dificuldades!
Só é cego realmente quem toma por incapaz uma pessoa com mobilidade reduzida, cega ou surda! Felizmente que Portugal tem inúmeras pessoas que, mesmo padecendo destas patologias, foram à luta e venceram na vida. Muitas delas são muito mais capazes que muitos dos quais emitem opiniões tão pouco inclusivas! Em que sociedade estamos?
Infelizmente, ainda estamos numa sociedade pouco evoluída, a esse nível e, a muitos outros.
José tem toda a razão quando escreve” Ensinaram-me a ignorar quem é ignorante.
Lamento a postura ressabiada que por aqui destila. Tenho pena que a minha classe tenha gente sem classe alguma.”
Lamento a sua incapacidade e de todos os colegas que a têm, também seria bom que alguns que dizem tantas asneiras precisassem de ter um atestado multiusos, para ter descontos, só dizem tolices! Tenho várias doenças, (coração, coluna, etc.) mas ainda bem que não tenho atestado e não tenho descontos.
A questão da graduação profissional é desonesto, tenho muitas colegas novas com câncer. A questão de ser pelos próprios também é complexo. Tenho uma colega na casa dos quarenta e tal, com 3 filhos em idade escolar, uma mãe acamada em casa, dois irmãos deficientes na casa dos quarenta. De manhã tem que despachar os filhos e a mãe, vestir a irmã para ir para um centro, acompanhar o irmão ( doenças genéticas graves/dependentes). Esta colega não precisará de MPD? E ainda mais com tanta gente com MPD, mas como não é por ela, foi-lhe distribuída uma turma com quase 30 alunos do 1º ciclo com casos super difíceis.
Agora também conheço quem ande de saltos altos, todo o ano e depois ponha baixos para ir buscar o atestado. E eu não posso andar com saltos há muitos, muitos anos.
Eu sou do quadro do agrupamento, nunca usei a MPD, embora tenha apanhado quadro em Lagos, apenas estou a comentar a ignorância, a malvadez, a desunião de uma “classe” em que estes tristes comentários, metem todos no mesmo saco. Nunca vi uma profissão que tanto mal faça a si própria, por isso não valemos nada, não somos nada. Vão fazer o que entenderem e o pessoal vai aceitar. Já estão habituados a que assim seja.
Ainda não entendi onde está a injustiça.
Injustiça é ver os fraudulentos da MPD, por altura dos concursos nacionais, limitarem as suas opções porque têm por garantido o atestado, passado por um amigo médico.
Fala-se dos fraudulentos professores, max e os fraudulentos médicos, sem os quais os MALANDROS TERIAM DE TRABALHAR?
A MPD só DEVERIA PERMITIR A MOBILIDADE DAS PESSOAS COM UM ATESTADO MULTIUSO PORQUE SÃO OS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES QUE PAGAM ESSA MALANDRAGEM.
DOENTES PARA BENEFICIAR DE MOBILIDADE NO TRABALHO E CUMULATIVAMENTE NAS VÁRIAS FÉRIAS QUE REALIZAM AO LONGO DO ANO, INCLUSIVE EM PERIODO LETIVO.
Se alguma dúvida havia sobre a divisão da classe, basta ler a maioria dos comentários feitos, pelo menos neste blog, sobre a MPD. Carater ou falta dele vê-se em situações de crise e os docentes, estando numa crise iniciada há já mais de 14 anos, têm revelado falta dele. Se toda a energia dos que “vociferam” nos comentários dos blogs, dos que dão opiniões e sugestões iluminadas em posts, neste ou noutros blogs, fosse orientada para uma tomada de posição conjunta, sem ideologias e agendas mesquinhas (e nisto incluo os Exmos Directores), de certezinha que não haveria necessidade de concursos manhosos, MPDs, sindicatos e sindicalistas irrelevantes, etc.. Estas clivagens dão muito jeito a quem as usa seja como trampolim para se promover, seja como nuvem de fumo para confundir e dividir. As novas regras da MPD irão sair brevemente, o processo, bem ou mal, avançará, mas os problemas estruturais que nos atravancam e que atravancam o ensino continuarão. Boa sorte…
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Numa empresa privada esta gentinha já tinha sido empurrada pela porta fora. Isto só mesmo na dita Função Publica que os contribuintes (trabalhadores do setor privado que criam riqueza e pagam Impostos) pagam para obterem Serviços Publicos de qualidade (de Saúde, Educação, Segurança….)……….Tudo isto é uma Vergonha…..Tudo isto é um Nojo……….Tudo isto é asqueroso……………
Estão doentinhos tem direito a Reforma por Incapacidade ou, em alternativa, tem o Rendimento Social de Inserção………………
Terminem com a MPD……desta forma já vamos ter Excesso de Professores………..
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Supondo que a MPD acabaria e que todos os docentes antes em MPD voltariam todos para as suas escolas. Os cerca de 9000 docentes resolveriam a flagrante falta de docentes! Isto quando se sabe que dentro de pouco tempo irão ser necessário mais de 30000 docentes. Vê-se logo que você, Atento, não é um professor, vem a este blog apenas para tentar inflamar discussões, com argumentos esvaziados de racionalidade. É com certeza um agente do PS ou similar…
Meu caro, neste momento temos cerca de 40.000 CONTRATADOS que andam a Tapar Buracos e a ganhar dinheiro para comerem uma Sopa.
Não se preocupe com a suposta Falta de Professores.
Meu caro, neste momento, temos EXCESSO DE PROFESSORES. Toda a gente sabe disto e Vªs. Exas. não conseguem enganar ninguem e muito menos os CONTRIBUINTES que andam a pagar IMPOSTOS para sustentar a Matilha de Chulos da dita Escola Publica.
Não sei se o Atento é professor.
Mas que é sabido em Sardão lá isso é.
Sempre a usar como paciente, é claro.
Não prossiga a conversa com o Atento, é nítidamente um infiltrado e o GG descobriu-lhe a careca, ao ponto de ele dizer V. Exªs, realmente não é um docente.
Eu diria que é o tal de prof karamba, que tem o hábito de apresentar posts com linguagem similar a este Atento, como “dita Escola Publica”.
Pois é, parece ter o mesmo nível…perceberam o que eu quis dizer!
Caros colegas! Quando propôs o tema da MPD para discussão, era meu objectivo, dada a seriedade da questão, que o tema fosse tratado com educação e elevação; acontece porém que tem sido usada em alguns casos uma linguagem muito pouco própria de pessoas supostamente com responsabilidades na educação dos nossos jovens.
O tema pode ser polémico! As opiniões podem ou não ser concordantes com a minha! Mas, que exemplos darão alguns dos que aqui se manifestaram ao usar uma linguagem muito pouco adequada a uma “discussão” temática! Claro está que os autores de determinados impropérios esquecem-se que, antes de serem professores, foram alunos e provavelmente foi na escola pública que aprenderam a ser gente!
Discuta-se a temática, mas sempre com educação!
Distinguir os que têm doença própria com os que (talvez) tenham pessoas a seu cargo concordo.
Distinguir por prioridade de incapacidade, um invisual, terá maior dificuldade em ir para outra escola do que uma pessoa em mobilidade por estar a tomar conta do pai que está num lar.
Depois também convém distinguir por grupo de recrutamento … ou seja, se existem 10 lugares para o GR 300 não vou colocar em primeiro professores de 500 …
Alem do mais, se o ministério fosse uma pessoa séria e de bem, certamente que os professores também teriam outra atitude.
Estando a fazer contas, se calhar o atestado multiusos até me fará jeito, e será mais fácil meter baixa e andar na balda … mas não … irei continuar a ser o mesmo tanso …. até um dia ….
Estou em MPD própria, por vezes vou trabalhar sabe Deus como …. mas se calhar irei fazer valer os meus direitos , prejudicando os alunos ???, só para demonstrar que estou mesmo mal ???…
Bom senso pede-se, como se pede a colaboração dos professores e do ministério.
Já agora acabem com as quotas na progressão …. e não criem mais quotas, porque senão temos uma maior quota de alunos sem aulas.
eu tenho apneia obstrutiva do sono, durmo com uma máquina! Problemas de tiroide , hernias cervicais e lombares, artroses graves nos dois joelhos, e estreitamento da medula espinal! Faço 63 anos e estou efetiva a 100kms de casa, além de já não aguentar uma turma!
Isto não chega para o MPD? Já tenho receio de estar sozinha em casa!
Reforma por invalidez.
O “Reforme-se” n deve conhecer bem a classe docente.
Um dos provérbios mais utilizados na classe a uma sugestão dessas, é que “Quem comeu a carne que roa os ossos”.
O problema é que a maior parte dos docentes que vêm com essa desculpa, pouca ou nenhuma “carne” deram ao sistema. Típica mentalidade de funcionário público.
Bom domingo a todos. Abraços e beijinhos.
“além de já não aguentar uma turma!”
João Costa, anda cá ver isto.
Maria Pereira, grato pela sua sinceridade.
As escolas onde andou seriam de graça qualidade, não há dúvida, ou os professores ensinaram mas Karamba não conseguiu aprender.
Que tal procurar privilégio num dicionário?
A frase mais elucidativa, de autoria do José:
“Lamento a postura ressabiada que por aqui destila.”
Tudo dito, para atrair os jovens para a “maravilhosa” carreira docente e praticar a efetiva inclusão no ensino!
Se me aposentar agora, nem com reforma fico para um lar!
Vai para um Lar da Segurança Social como vão o comum dos mortais.
Nos Lares da Segurança Social paga-se em função da Pensão de Reforma.
A Escola Pública precisa de uma Limpeza (com lixivia) de cima a baixo. A Escola Pública não é a Santa Casa da Misericórdia para pagar Salários principescos a professores que nem sequer dão aulas e andam a coçar esquinas á sombra da MPD. Os contribuintes não podem continuar a criar emprego só porque sim.
O meu apoio total á Implementação Rápida do Cheque-Ensino e á Liberdade de Escolha. Esta é a melhor forma de Limpar a Escola Pública.
O Karamba regressou em grande!
Anda todo contente por usar e abusar da versão Sardão Costa de 30 de janeiro.
Este uso e abuso provoca-lhe umas falhas graves na mona e por isso vem para aqui dizer só bacoradas.
Espero que não lhe aconteça o mesmo Alfredina! Ninguém está livre! Boa sorte para si! fiz muitos descontos e trabalhei muito! A Sra não deve ser professora! Não volto aqui, tem muito infiltrado!
Quem concorre à mobilidade por doença pelo próprio e está realmente doente, no inicio de cada ano letivo e segundo a lei deve apresentar um relatório médico na escola explicando os seus problemas e o porquê
do seu concurso . Só não o faz quem tem telhados de vidro e são muitos os colegas que os têm!
Relativamente ao certificado multiusos, não me parece solução….infelizmente !
A mobilidade por doença devia ser dividida pela: do próprio e a dos familiares .
Quem concorre por si para além do certificado multiusos o docente deve ser sujeito a uma junta médica . E, quando a situação lho permite deveria poder
permanecer na sua escola de origem apenso a outro serviço. Assim não daria aso a que este concurso fosse unicamente para certas pessoas que não estão doentes, nem têm familiares doentes o usem apenas para se aproximar de casa e agora aqueles que estão realmente doentes não saibam o que lhes poderá acontecer futuramente
Discordo em dois pontos: O multiusos ainda é, mesmo assim, o mal menor; A que propósito é que só os que pedem por si próprio é que iriam à Junta Médica e não os familiares dos que pedem por familiares?!
Caros colegas, esperando não ser injusto com ninguém que, concordando ou discordando das opiniões aqui manifestadas por quem o quis fazer, sobretudo aqueles que o fizeram de forma adequada à importância da temática aqui discutida, gostaria de lembrar que o Atestado de Incapacidade pode e deve ser pedido por todo aquele que, padecendo de qualquer patologia incapacitante e que o limite ao ponto de, segundo a tabela de incapacidade, poder ver atribuída uma “incapacidade” igual ou superior a 60%. Estes cidadãos devem solicitar uma avaliação por Junta Médica, dirigindo-se para o efeito ao seu centro de saúde, requerendo a respectiva Junta Médica, entregando juntamente com o requerimento os respectivos relatórios médicos que justificam a gravidade da patologia que os apoquenta.
Finda esta etapa, é aguardar pela marcação da Junta Médica, que avaliará e atribuirá um grau de “incapacidade”, o qual, se for superior a 60% lhes permitirá, entre outros benefícios, a diminuição das contribuições deduzidas para efeitos de IRS. portanto, vamos a isto! Agora não digam que não sabiam!
Qualquer um que tenha uma incapacidade resultante de um problema grave, certamente que trocaria estes e outros benefícios pela saúde que já teve ou não, mas, como infelizmente isso não depende do próprio, ao menos que veja essa limitação reconhecida!
Outra medida que terminava com muitos abusos era o facto de não se poder pedir mobilidade dentro do mesmo concelho. Conheço muitos casos em que pedem MPD para outro agrupamento que fica 100 metros ao lado!
Quanto àqueles que têm tanta inveja da incapacidade dos outros, quando quiserem passar por uma leucemia digam alguma coisa…